Faheem Muhammad -- Segurança de Michael Jackson testemunhando
13h29 - Neste momento, Kathy Jorrie, advogada da AEG Live, depõe na Corte de Los Angeles. Ela é a responsável pelo contrato entre Michael Jackson e Conrad Murray para que o médico acompanhasse o cantor em sua turnê em Londres
13h31 - Kathy Jorrie afirma que o médico queria US$ 150 mil por mês, mesmo quando a turnê estivesse em recesso.
13h33 - Ela afirmou à promotoria que avisou ao médico que era uma quantia muito alta, mas o Murray rebateu, dizendo que "ele estava deixando seu consultório para sair em turnê com o cantor"
13h37 - Entre as exigências do médico, estaria um aparelho de ressuscitação cardiopulmonar. Apesar disso, Kathy afirma que o médico disse que Michael Jackson estava saudável e fazendo um ótimo trabalho.
13h41 - A testemunha falou sobre uma conversa que teve com Conrad Murray, quando pediu que ele enviasse registros médicos do rei no pop, de até cinco anos atrás. O médico teria dito que estava com Michael Jackson apenas há três anos e que, durante esse tempo, o cantor teve poucos incidentes, que seu histórico médico era muito curto.
13h47 - Jorrie contou que falou com Murray no dia 24 de junho, um dia antes da morte do rei do pop. O médico teria dito que viu um ensaio de Michael Jackson e que ele estava em perfeita forma.
13h49 - A promotoria apresentou uma cópia do acordo entre o médico e o cantor.
13h51 - Kathy Jorrie conta ao advogado de Conrad Murray que foi requisitada para elaborar o contrato em maio.
13h55 - Ao ser questionada por Edwart Chernoff sobre o salário de Murray, ela contou que não sabia quais seriam os gastos que o médico teria durante a turnê, já que estavam inclusos benefícios, como moradia em Londres, para ele e toda sua família, seguro saúde, entre outros.
14h01 - O advogado pergunta se ela costuma representar muitas personalidades. Ela afirma que não muitas. Chernoff então pergunta se não é comum ter médicos em turnê. Jorrie diz que não sabe ao certo.
14h04 - "Murray disse que era o único médico de Michael Jackson?", pergunta a defesa. "Ele não disse isso. Apenas afirmou que era o médico de Michael Jackson e que o acompanhava há três anos", responde Jorrie.
14h06 - Encerrado o testemunho de Kathy Jorrie. O juiz pede que ela não comente o assunto com nenhuma pessoa de fora do processo.
14h07 - O julgamento entra em recesso.
14h36 - O julgamento volta do recesso. Michael Amir Williams, assessor pessoal de Michael Jackson, depõe no tribunal neste momento.
14h38 - A promotoria pergunta quem vivia na casa de Michael Jackson. O assessor afirma que apenas o cantor e seus três filhos.
14h44 - Michael Amir Williams explica os procedimentos de segurança nas saídas de Michael Jackson.
14h46 - Ele também explica sobre seu trabalho enquanto os ensaios aconteciam. "Eu tentava ver, mas ele sempre me pedia algo, como arrumar o camarim e outras coisas".
14h47 - "Os fãs o seguiam de Staples Center até a sua casa", diz o assessor pessoal do cantor.
14h49 - "Eu não costumava subir para seu quarto. Só quando ele expecificamente me pedia", diz Williams.
14h51 - O assessor disse que conheceu Dr. Murray em 2008 na casa de Michael Jackson em Las Vegas.
14h52 - "Eu ligava para Dr. Murray quando Michael Jackson me pedia. Quando as crianças estavam doentes ou para qualquer ajuda"
14h53 - O promotor David Walgren mostra imagens do carro de Dr. Murray.
14h55 - O assessor afirma que era comum ver o carro do médico estacionado na casa de Michael Jackson quando ainda ensaiava
14h57 - No dia 24 de junho de 2009, William diz que eles foram para o ensaio um pouco atrasados e o cantor estava "em um bom espírito"
14h58 - "Eu achei o ensaio incrível", disse o assessor
14h59 - Ele comenta sobre a volta para a residência foi normal como outras noites
15h00 - "Ele parou na porta, abaixou a janela do carro e disse algumas palavras para os fãs. Ele estava em um bom espírito", diz o assessor pessoal de Michael Jackson
15h02 - O assessor conta que depois de terminar o trabalho voultou para casa, no centro de Los Angeles
15h04 - Michael Amir Williams diz que recebeu uma ligação de Dr. Murray no dia seguinte para se apresentar rapidamente à casa de Michael Jackson
15h05 - "Ele não me pediu para chamar o resgate", canta o assessor
15h08 - O júri recebe cópias de trascrições da ligação de Dr. Murray à Michael Amir Williams
15h10 - O promotor mostra uma video de Michael Amir Williams gravando a mensagem de voz de Dr. Murray dizendo: "Me ligue imediatamente"
15h11 - A ligação foi feinta no dia 25 de junho de 2009, às 12h13
15h13 - O assessor diz que quando atendeu o telefone, Dr. Murray pediu para ir imediatamente para casado astro pop
15h15 - O promotor David Walgren analisa as ligações telefônicas entre Dr. Murray e Michael Amir Williams
15h18 - O assessor comenta sobre o que fez depois de desligar com Dr. Murray. Ele ligou para um funcionário pedindo para voltar para a mansão de Michael Jackson
15h19 - Williams relata uma conversa com o segurança da casa no dia 25 de junho de 2009
15h22 - Ele conta que o segurança pediu permissão para entrar na casa do cantor e subir as escadas. Williams então ouviu, através do telefone, a voz de Dr. Murray e o segurança desligou.
15h23 - Williams conta como chegou atrasado na casa do cantor e sobre a retirada do corpo de Michael pelo resgate.
15h25 - "Dr. Murray estava frenético e sério", disse o assessor.
15h27 - O assessor conta que estava com os filhos do cantor, a babá e um segurança seguindo o resgate para o UCLA Hospital
15h27 - "Havia muitas câmeras quando chegamos no hospital", conta
15h29 - "As crianças e eu fomos para uma sala privada no hospital, com um segurança na porta", disse o assessor
15h30 - O assessor conta que em conversou com Dr. Murray, em seguida, ele disse que havia uma creme que Michael não queria que o mundo soubesse que ele usava.
15h32 - Williams disse que iria averiguar sobre o creme, mas não permitiu Dr. Murray voltar para casa de Michael Jackson
15h34 - O assessor então mentiu dizendo que a polícia tinha pego a chave do carro. Dr. Murray então contou que estava com fome e pediu uma carona para comer algo. Mais uma vez, Williams negou o pedido
15h36 - Ao sair do hospital, Williams se reuniu com os seguranças da família Jackson e decidiram dirigir o carro de Jackson, famos em L.A., para qualquer lugar para despitar a mídia e o fãs
15h39 - Michael Amir Williams disse que era comum ver tanques de oxigênio junto com de Dr. Murray na casa de Michael Jackson
15h41 - "Dr. Murray pedia aos seguranças para trazer os tanques de oxigênio para a casa de Michael toda sexta-feira", diz o assessor do cantor
15h42 - Sem mais perguntas, advogado Chernoff começa sua seção de perguntas à Williams
15h44 - O advogado e Williams discutem sobre por que o assessor não deixou Dr. Murray entrar na mansão de Michael Jackson
15h45 - "Eu não conheço as leis, mas sabia que ninguém poderia entrar na casa com tudo aquilo acontecendo", disse o assessor
15h47 - Eles conversam sobre as ações de Williams quando chegou à casa de Michael Jackson e foi ao hospital
15h50 - O advogado de defesa e Michael Amir Williams discutem sobre a conversa do assessor com Dr. Murray no hospital no dia da morte do cantor
15h53 - Os dois discutem agora sobre o primeiro encontro entre Dr. Murray e Williams
15h55 - O advogado pergunta sobre como Williams se tornou assessor pessoal de Michael e foi repreendido pelo juiz
15h56 - Agora os dois discutem sobre as ligações de Dr. Murray à Williams no dia da morte do cantor
15h59 - Perguntado sobre as ligações, Williams disse que Dr. Murray falou "Michael Jackson teve uma má reação" pelo telefone
16h01 - O juiz pede um recesso para o almoço e a sessão volta às 13h30, horário de Los Angeles. No horário de Brasília, a sessão volta às 17h30
17h33 - O segundo dia de julgamente de Dr. Murray, médico de Michael Jackson, volta do recesso para almoço
17h35 - No momento, advogado de defesa Ed Chernoff entrevista Michael Amir Williams, assessor pessoal do Michael Jackson
17h36 - Williams explica como a segurança de Michael Jackson trabalhava na casa
17h38 - "Se Dr. Murray tivesse pedido para ligar para o resgate, você ligaria?", perguntou o advogado do médico. O assessor disse que sim
17h40 - O assessor disse que o pedido de Dr. Murray para comparecer à casa de Michael Jackson imediatamente foi um pedido incomum
17h43 - O assessor responde a perguntas sobre a relação dele com os seguranças do cantor
17h45 - Williams comenta sobre a companhia de segurança contratado pelo astro pop
17h47 - Depois de sair do hospital, Williams conta que dirigiu o carro de Michael Jackson sem rumo para despistar a mídia e os fãs. O objetivo era deixar a família Jackson sem ser incomodada
17h49 - O juiz interrompe as perguntas de Ed Chernoff e diz "apenas respostas são evidências"
17h52 - O assessor diz que sua mulher o ajudou a gravar o vídeo reproduzindo a mensagem de voz de Dr. Murray no dia da morte do cantor
17h53 - O advogado pergunta se o assessor recebeu outras mensagens no dia 25 de junho de 2009. "Possivelmente, mas não posso lembrar", diz Williams
17h55 - "Você fazia tudo o que Michael Jackson pedia?", pergunta o advogado. "Sim, ele conhecia minha personalidade e sabia o que pedir", responde o assessor
17h57 - "Ele mantinha tudo que era médico fora do nosso conhecimento", diz Williams sobre Michael Jackson
17h59 - O assessor de Michael Jackson conta sobre as investigações na casa de Michael Jackson depois de sua morte.
18h01 - Ed Chernoff termina seu interrogatório. A palavra vai para o promotor David Walgren
18h03 - O promotor perguntou se o assessor já tinha ouvido Michael Jackson doente como na mensagem de voz deixado no celular de Dr. Murray
18h04 - O assessor disse que nunca o ouviu assim e isso o chocou
18h05 - O testemunho de Williams é finalizado e será chamado uma nova testemunha
18h07 - Faheem Muhammad, segurança de Michael Jackson, é a nova testemunha a depor. Quem o interroga é o promotor David Walgren
18h09 - Ele era o chefe da segurança do cantor, resposável pela sua vida, de seus filhos e da segurança da casa
18h10 - O segurança trabalhou por 10 meses com o cantor e conheceu Dr. Murray na casa de Michael Jackson
18h11 - Faheem Muhammad conta que via o médico com frequência na mansão de Michael Jackson, especialmente à noite
18h12 - O segurança comentou sobre apresença de tanques de oxigênio na casa
18h14 - Faheem Muhammad conduziu Michael Jackson para Staples Center, local dos ensaios, no dia 24 de junho de 2009
18h15 - "Ele estava cheio de energia no último ensaio", disse o segurança
18h17 - Ele explica sobre a volta do ensaio para a casa do astro
18h19 - "Passando pelos portões, nos pegamos todos os presentes deixados pelos fãs, levamos até a casa de Michael Jackson, ele nos disse 'boa noite' e os seguranças se reuniram para uma avaliação. Depois fui para casa", conta o segurança
18h21 - No momento da ligação de Dr. Murray ao assessor Williams, o segurança contou que não estava na mansão. "Recebi uma ligação de Williams dizendo que Michael Jackson teve uma má reação e que eu deveria ir ao seu quarto. Como estava no banco, ele pediu para voltar para a casa e ir ao quarto", diz
18h22 - O promotor Walgren analisa o histórico de ligações do segurança no dia 25 de junho de 2009
18h24 - Na volta à mansão, o segurança ligou novamente para Williams pedindo permissão para subir ao quarto de Michael Jackson
18h27 - Promotor Walgren mostra uma planta da mansão de Michael Jackson
18h29 - Ele quer saber detalhes da ação do segurança no momento em que chegou ao quarto do cantor
18h30 - "Quando cheguei no quarto, eu vi o pé de Michael Jackson no chão. Andando mais um pouco vi seu corpo e perto dele estava Dr. Murray", diz o segurança
18h32 - "Ele estava no chão, do lado da cama", diz o segurança
18h34 - "Dr. Murray estava tentando ressucitá-lo. Ele estava suando, bastante nervoso", diz Faheem Muhammad
18h34 - "Michael Jackson parecia morto, com a boca e os olhos abertos", conta o segurança
18h37 - "Paris estava no quarto, chorando no chão e Prince estava em pé. Eu os tirei de lá junto com a babá", disse o segurança
18h39 - "O resgate já havia sido chamado", conta Faheem Muhammad
18h40 - "Eu fiquei a maioria do tempo no quarto quando o resgate chegou. Eu só sai para colocar as crianças no carro, para elas não verem o corpo do pai", diz o segurança
18h42 - "Depois nos seguimos para o hospital. Dr. Murray foi no resgate", conta Muhammad
18h43 - "Imediatamente, Michael Jackson foi para a sala de emergência", diz o segurança
18h46 - Depois da anunciação da morte de Michael, o segurança conta que o assessor Williams disse para ele não permitir queDSr. Murray voltasse para a mansão.
18h47 - O julgamento entra em recesso por 15 minutos
19h08 - A promotoria volta a interrogar Faheem Muhammad, segurança de Michael Jackson
19h10 - O segurança diz que no hospital Dr. Murray o pediu para lhe dar uma carona para comer algo. Muhammad negou o pedido dizendo que não possuía a chave do carro. O médico então foi visto deixando o hospital
19h13 - O promotor Walgren mostra um vídeo do saguão do UCLA hospital no dia da morte de Michael Jackson
19h15 - O vídeo mostra Dr. Murray deixando o hospital
19h17 - O segurança relata o que fez depois de ter visto Dr.Murray deixar o hospital. Ele conta que foi olhar os filhos de Michael Jackson
18h18 - Depois, o segurança voltou para a mansão do cantor, onde investigadores já estavam trabalhando
19h19 - Sem mais, o promotor passa a palavra para o advogado de defesa
19h25 - O advogado Ed Chernoff pergunta por que o segurança não deu uma carona para Dr. Murray pegar seu carro na casa de Michael Jackson. "Ele nunca mencionou seu carro. Ele disse que tinha que tirar um creme do quarto de Michael Jackson", diz o segurança
19h27 - Chernoff mostra imagens da frente do hospital no dia 25 de junho de 2009
19h28 - E pergunta ao segurança que horas ele deixou o hospital. Muhammad não soube responder
19h30 - O segurança conta sobre seu depoimento à polícia semanas depois da morte do de Michael Jackson no escritório de seu advogado
19h32 - O advogado perguntou onde Muhammad conheceu oassessor Williams. O segurança não soube responder. Com ajuda do juíz ele diz: 'socialmente'
19h35 - O advogado perguntou se o segurança levava Michael Jackson com frequencia ao seu dermatologista, Arnold Klein. O segurança disse que sim e que, por vezes, o cantor deixava a clínica atordoado
19h38 - O advogado pergunta a participação da enfermeira do cantor, Cherilyn Lee, em dias no qual o cantor não se sentia bem
19h43 -O advogado pergunta se o segurança sabia que Dr. Murray ajudava Michael Jackson a dormir. "Por rumores", disse Muhammad
19h45 - Os dois discutem sobre as ações do segurança na manhã da morte de Michael Jackson
19h46 - Muhammad explica que em sua função costumava sair da mansão conforme a necessidade ou pedido de Michael Jackson
19h47 - O segurança conta que entregou as fitas das câmeras de vigilãncia da mansão do cantor conforme foi pedido pela polícia de Los Angeles
19h49 - O segurança relata como entrou na mansão de Michael Jackson no dia de sua morte
19h50 - O segurança conta que subiu e desceu quatro vezes da sala para o quarto de Michael Jackson
19h51 - O segurança diz que não lembra de ter visto tanques de oxigênio ou agulhas no quarto de Michael Jackson
19h54 - O segurança conta que depois de despistar a mídia no carro junto ao assessor Williams, ele retournou à mansão de Michael Jackson a pedido dos investigadores, que queriam ouvir seu relato
19h55 - O advogado pede um tempo para analisar suas anotações
19h56 - O detetive pediu para o segurança levá-lo até a babá. Ele queria entrevistá-la
19h58 - O advogado avalia novamente suas anotações
20h01 - Ele apresenta fotos da frente da casa de Michael, onde o detetive Abdu interroga Muhammad
20h04 - O advogado encerra seu interrogatório e a palavra volta para o promotor Walgren, que pergunta apenas mais uma pergunta
20h05 - Dr. Murray observa apreensivamente
20h08 - O juiz Michael L. Pastor encerra o segundo dia de julgamento de Dr. Murray, médico do cantor Michael Jackson
20h10 - O julgamente entra em recesso até às 8h45 de quinta-feira (29), horário de Los Angeles. No Brasil, o julgamento recomeça às 12h45, horário de Brasília