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Segundo dia do Julgamento de Conrad Murray. 28/09

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MensagemAssunto: Segundo dia do Julgamento de Conrad Murray. 28/09 Segundo dia do Julgamento de Conrad Murray. 28/09 Icon_minitimeQua Set 28, 2011 12:34 pm

O julgamento de Conrad Murray pela morte de Michael Jackson recomeçou no
início da tarde de quarta, 28, em Los Angeles. O médico de 58 anos é
acusado de homicídio culposo - quando não há intenção de matar - pela
promotoria. Se condenado, pode enfrentar uma pena de até quatro anos de
prisão.



Assim como no primeiro dia, a família Jackson apareceu em peso. Os fãs
também estiveram na porta e, empunhando cartazes, gritavam: "Justiça
para Michael

Neste segundo dia, promotoria e defesa interrogaram testemunhas. A
primeira foi Paul Gongrave, produtor de "This is it", que afirmou que
foi o próprio Michael que quis os serviços de Conrad Murray. A segunda
foi Kathy Jorrie, advogada que fez o contrato de serviço entre Michael e
o réu. Segundo ela, Murray atestou diversas vezes que o popstar estava
"perfeitamente saudável".










Primeira testemunha do dia: Paul Gongrave, produtor de 'This is it'

Paul Gongaware, produtor da turnê "This is it", foi o primeiro a
testemunhar nesta quarta, 27. Ele, que já tinha começado a depor no
primeiro dia, falou sobre a saúde de Michael Jackson, a relação entre o
médico e o paciente e o salário pago a Dr. Murray.



Segundo dia do Julgamento de Conrad Murray. 28/09 0,,56697805-GDH,00
Paul Gongrave, produtor de 'This is It': ele contratou os serviços de Murray a pedido de Michael


Ao ser indagado pela promotoria se Michael estava drogado durante os
ensaios da turnê "This is it, Gongrave falou: "Não disse que ele estava
intoxicado, disse que ele estava mais lento."



Já a defesa tentou provar que ter um médico numa turnê era algo comum e
que foi ideia do próprio Michael ter Murray na turnê. "Michael disse
que seu corpo era uma máquina e que nós tínhamos que botar essa máquina
para funcionar", disse o produtor.



O valor pedido por Doutor Murray para cuidar de Michael por um ano na
turnê "This is it" também foi debatido. Segundo Gongaware, o primeiro
valor pedido pelo cardiologista - 5 milhões de dólares - era irreal e
"muito alto" e que o acordo acabou ficando em 150 mil.



Segundo dia do Julgamento de Conrad Murray. 28/09 0,,56697491-GDH,00
A advogada da AEG Kathy Lorrie: responsável pelo contrato entre Michael e Murray


Segunda testemunha do dia: Kathy Lorrie, advogada da AEG

Kathy Jorrie, a advogada da AEG, foi a segunda a testemunhar nesta
quarta. Ela foi responsável pelo contrato de serviço feito entre Michael
e Conrad Murray.



Segundo Kathy, Murray pediu algumas mudanças no contrato que tinha com
MJ. "AEG forneceria uma enfermeira, mas doutor Murray pediu pra mudar.
Ao invés de uma enfermeira, queria um médico-assistente. Eu perguntei:
'por quê?' Ele disse que se ele tivesse cansado, queria ter certeza que
tinha alguém pra ser seu assistente."



Ainda de acordo com Jorrie, Conrad atestou diversas vezes que "Michael
estava perfeitamente saudável, para que eu não me preocupasse, que ele
estava ótimo". Apesar disso, Murray também pediu uma máquina de
ressuscitação para "ter certeza que a máquina não ia faltar".



Apesar de tudo, o contrato entre Michael, Murray e a empresa AEG nunca
foi assinado e Murray nunca recebeu nenhum pagamento pelos serviços
prestados a Micahel. "Nenhum pagamento foi feito a Dr Murray, pelo menos
pelo meu cliente (AEG)", disse a advogada ao ser questionada pela
defesa do cardiologista.


Deborah Brazil reinicia a audiência com Paul Gongaware. Confirma que
haveria intervalo entre Outubro/2009 a Janeiro/2010 para Michael.


Segundo dia do Julgamento de Conrad Murray. 28/09 0928-paul-gongaware-trial2

Paul Gongaware está de volta ao stand - continuando seu depoimento no dia 2 de julgamento de tentativa de homicídio Conrad Murray. Disse o advogado de defesa de Dr. Murray, que ele não foi a procura de qualquer uso de drogas por MJ dizendo que ele percebeu uma "calúnia ligeira" no discurso de Michael.
Gongaware disse que era Michael que lhe pediu para contratar Dr. Murray ... mas Murray estava pedindo US $ 5 milhões que era muito alto.
Mas Michael insistiu que ele queria Murray para que ele o chamou novamente e desta vez ofereceu-lhe 100 mil dólares por mês - por instruções do MJ.



Gongaware confirma que havia planos de shows para depois de Março de 2010.


mjBeats
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Gongaware diz que nunca viu
nada sobre Murray, não sabia especializações ou formações. No entanto
contratou ele por recomendação de Jackson.


Segundo dia do Julgamento de Conrad Murray. 28/09 Beats_normal

mjBeats
MJ Beats

Gongaware disse que na Dangerous e HIStory Tour, era comum ter um médico particular para Michael Jackson.


Segundo dia do Julgamento de Conrad Murray. 28/09 Beats_normal

mjBeats
MJ Beats

A reunião do dia 20 de Junho
de 2009 está tomando pauta. Importante dizer que no dia anterior,
Ortega mandou Michael de volta para casa.


Segundo dia do Julgamento de Conrad Murray. 28/09 Beats_normal

mjBeats
MJ Beats

A relação entre Gongaware e Jackson era apenas como "amizade de negócios". Não sabe do relacionamento com o médico.



Segundo dia do Julgamento de Conrad Murray. 28/09 Beats_normal

mjBeats
MJ Beats


Uma das vezes que Gongaware viu Jackson "dopado", ele acabara de vir da clínica de Arnold Klein.


Segundo dia do Julgamento de Conrad Murray. 28/09 Beats_normal

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MJ Beats

A defesa pergunta sobre problemas financeiros de Gongaware. A promotoria protestou e a pergunta foi indeferida.

Segundo dia do Julgamento de Conrad Murray. 28/09 Beats_normal
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MJ Beats

A defesa faz perguntas a
respeito das Dangerous e HIStory Tour. Pergunta sobre porque mudou de
trabalho no meio da segunda turnê.


Segundo dia do Julgamento de Conrad Murray. 28/09 Beats_normal

mjBeats
MJ Beats

Gongaware disse que viu Murray atendendo como médico em ensaio no "Forum". Depois disso, nunca mais o viu.


Segundo dia do Julgamento de Conrad Murray. 28/09 Beats_normal

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MJ Beats


"No última dia de ensaios, Michael estava engajado e cheio de energia. Tive a impressão de ser um bom ensaio"




Tradução: MJBeats via Twitter
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MensagemAssunto: Re: Segundo dia do Julgamento de Conrad Murray. 28/09 Segundo dia do Julgamento de Conrad Murray. 28/09 Icon_minitimeQua Set 28, 2011 12:59 pm

Mari, estou cada vez mais apreensiva.. cada coisa q passa na minha cabeça sobre o resultado de tudo isso, me deixa ainda mais nervosa.. só nos resta ter fé...
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MensagemAssunto: Re: Segundo dia do Julgamento de Conrad Murray. 28/09 Segundo dia do Julgamento de Conrad Murray. 28/09 Icon_minitimeQua Set 28, 2011 1:06 pm

Sim amiga. Serão dias difíceis.

Galera, para acompanhar ao vivo entre aqui:

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MensagemAssunto: Re: Segundo dia do Julgamento de Conrad Murray. 28/09 Segundo dia do Julgamento de Conrad Murray. 28/09 Icon_minitimeQua Set 28, 2011 6:34 pm

Só sei dizer que o pessoal da AEG ñ vale nada.. tô cm muito medo do final de tudo isso..
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MensagemAssunto: Re: Segundo dia do Julgamento de Conrad Murray. 28/09 Segundo dia do Julgamento de Conrad Murray. 28/09 Icon_minitimeQua Set 28, 2011 8:34 pm

Faheem Muhammad -- Segurança de Michael Jackson testemunhando

Segundo dia do Julgamento de Conrad Murray. 28/09 0928-faheem-muhammad-trial3

13h29 - Neste momento, Kathy Jorrie, advogada da AEG Live, depõe na Corte de Los Angeles. Ela é a responsável pelo contrato entre Michael Jackson e Conrad Murray para que o médico acompanhasse o cantor em sua turnê em Londres

13h31 - Kathy Jorrie afirma que o médico queria US$ 150 mil por mês, mesmo quando a turnê estivesse em recesso.

13h33 - Ela afirmou à promotoria que avisou ao médico que era uma quantia muito alta, mas o Murray rebateu, dizendo que "ele estava deixando seu consultório para sair em turnê com o cantor"

13h37 - Entre as exigências do médico, estaria um aparelho de ressuscitação cardiopulmonar. Apesar disso, Kathy afirma que o médico disse que Michael Jackson estava saudável e fazendo um ótimo trabalho.

13h41 - A testemunha falou sobre uma conversa que teve com Conrad Murray, quando pediu que ele enviasse registros médicos do rei no pop, de até cinco anos atrás. O médico teria dito que estava com Michael Jackson apenas há três anos e que, durante esse tempo, o cantor teve poucos incidentes, que seu histórico médico era muito curto.

13h47 - Jorrie contou que falou com Murray no dia 24 de junho, um dia antes da morte do rei do pop. O médico teria dito que viu um ensaio de Michael Jackson e que ele estava em perfeita forma.

13h49 - A promotoria apresentou uma cópia do acordo entre o médico e o cantor.

13h51 - Kathy Jorrie conta ao advogado de Conrad Murray que foi requisitada para elaborar o contrato em maio.

13h55 - Ao ser questionada por Edwart Chernoff sobre o salário de Murray, ela contou que não sabia quais seriam os gastos que o médico teria durante a turnê, já que estavam inclusos benefícios, como moradia em Londres, para ele e toda sua família, seguro saúde, entre outros.

14h01 - O advogado pergunta se ela costuma representar muitas personalidades. Ela afirma que não muitas. Chernoff então pergunta se não é comum ter médicos em turnê. Jorrie diz que não sabe ao certo.

14h04 - "Murray disse que era o único médico de Michael Jackson?", pergunta a defesa. "Ele não disse isso. Apenas afirmou que era o médico de Michael Jackson e que o acompanhava há três anos", responde Jorrie.

14h06 - Encerrado o testemunho de Kathy Jorrie. O juiz pede que ela não comente o assunto com nenhuma pessoa de fora do processo.

14h07 - O julgamento entra em recesso.

14h36 - O julgamento volta do recesso. Michael Amir Williams, assessor pessoal de Michael Jackson, depõe no tribunal neste momento.

14h38 - A promotoria pergunta quem vivia na casa de Michael Jackson. O assessor afirma que apenas o cantor e seus três filhos.

14h44 - Michael Amir Williams explica os procedimentos de segurança nas saídas de Michael Jackson.

14h46 - Ele também explica sobre seu trabalho enquanto os ensaios aconteciam. "Eu tentava ver, mas ele sempre me pedia algo, como arrumar o camarim e outras coisas".

14h47 - "Os fãs o seguiam de Staples Center até a sua casa", diz o assessor pessoal do cantor.

14h49 - "Eu não costumava subir para seu quarto. Só quando ele expecificamente me pedia", diz Williams.

14h51 - O assessor disse que conheceu Dr. Murray em 2008 na casa de Michael Jackson em Las Vegas.

14h52 - "Eu ligava para Dr. Murray quando Michael Jackson me pedia. Quando as crianças estavam doentes ou para qualquer ajuda"

14h53 - O promotor David Walgren mostra imagens do carro de Dr. Murray.

14h55 - O assessor afirma que era comum ver o carro do médico estacionado na casa de Michael Jackson quando ainda ensaiava

14h57 - No dia 24 de junho de 2009, William diz que eles foram para o ensaio um pouco atrasados e o cantor estava "em um bom espírito"

14h58 - "Eu achei o ensaio incrível", disse o assessor

14h59 - Ele comenta sobre a volta para a residência foi normal como outras noites

15h00 - "Ele parou na porta, abaixou a janela do carro e disse algumas palavras para os fãs. Ele estava em um bom espírito", diz o assessor pessoal de Michael Jackson

15h02 - O assessor conta que depois de terminar o trabalho voultou para casa, no centro de Los Angeles

15h04 - Michael Amir Williams diz que recebeu uma ligação de Dr. Murray no dia seguinte para se apresentar rapidamente à casa de Michael Jackson

15h05 - "Ele não me pediu para chamar o resgate", canta o assessor

15h08 - O júri recebe cópias de trascrições da ligação de Dr. Murray à Michael Amir Williams

15h10 - O promotor mostra uma video de Michael Amir Williams gravando a mensagem de voz de Dr. Murray dizendo: "Me ligue imediatamente"

15h11 - A ligação foi feinta no dia 25 de junho de 2009, às 12h13

15h13 - O assessor diz que quando atendeu o telefone, Dr. Murray pediu para ir imediatamente para casado astro pop

15h15 - O promotor David Walgren analisa as ligações telefônicas entre Dr. Murray e Michael Amir Williams

15h18 - O assessor comenta sobre o que fez depois de desligar com Dr. Murray. Ele ligou para um funcionário pedindo para voltar para a mansão de Michael Jackson

15h19 - Williams relata uma conversa com o segurança da casa no dia 25 de junho de 2009

15h22 - Ele conta que o segurança pediu permissão para entrar na casa do cantor e subir as escadas. Williams então ouviu, através do telefone, a voz de Dr. Murray e o segurança desligou.

15h23 - Williams conta como chegou atrasado na casa do cantor e sobre a retirada do corpo de Michael pelo resgate.

15h25 - "Dr. Murray estava frenético e sério", disse o assessor.

15h27 - O assessor conta que estava com os filhos do cantor, a babá e um segurança seguindo o resgate para o UCLA Hospital

15h27 - "Havia muitas câmeras quando chegamos no hospital", conta

15h29 - "As crianças e eu fomos para uma sala privada no hospital, com um segurança na porta", disse o assessor

15h30 - O assessor conta que em conversou com Dr. Murray, em seguida, ele disse que havia uma creme que Michael não queria que o mundo soubesse que ele usava.

15h32 - Williams disse que iria averiguar sobre o creme, mas não permitiu Dr. Murray voltar para casa de Michael Jackson

15h34 - O assessor então mentiu dizendo que a polícia tinha pego a chave do carro. Dr. Murray então contou que estava com fome e pediu uma carona para comer algo. Mais uma vez, Williams negou o pedido

15h36 - Ao sair do hospital, Williams se reuniu com os seguranças da família Jackson e decidiram dirigir o carro de Jackson, famos em L.A., para qualquer lugar para despitar a mídia e o fãs

15h39 - Michael Amir Williams disse que era comum ver tanques de oxigênio junto com de Dr. Murray na casa de Michael Jackson

15h41 - "Dr. Murray pedia aos seguranças para trazer os tanques de oxigênio para a casa de Michael toda sexta-feira", diz o assessor do cantor

15h42 - Sem mais perguntas, advogado Chernoff começa sua seção de perguntas à Williams

15h44 - O advogado e Williams discutem sobre por que o assessor não deixou Dr. Murray entrar na mansão de Michael Jackson

15h45 - "Eu não conheço as leis, mas sabia que ninguém poderia entrar na casa com tudo aquilo acontecendo", disse o assessor

15h47 - Eles conversam sobre as ações de Williams quando chegou à casa de Michael Jackson e foi ao hospital

15h50 - O advogado de defesa e Michael Amir Williams discutem sobre a conversa do assessor com Dr. Murray no hospital no dia da morte do cantor

15h53 - Os dois discutem agora sobre o primeiro encontro entre Dr. Murray e Williams

15h55 - O advogado pergunta sobre como Williams se tornou assessor pessoal de Michael e foi repreendido pelo juiz

15h56 - Agora os dois discutem sobre as ligações de Dr. Murray à Williams no dia da morte do cantor

15h59 - Perguntado sobre as ligações, Williams disse que Dr. Murray falou "Michael Jackson teve uma má reação" pelo telefone

16h01 - O juiz pede um recesso para o almoço e a sessão volta às 13h30, horário de Los Angeles. No horário de Brasília, a sessão volta às 17h30

17h33 - O segundo dia de julgamente de Dr. Murray, médico de Michael Jackson, volta do recesso para almoço

17h35 - No momento, advogado de defesa Ed Chernoff entrevista Michael Amir Williams, assessor pessoal do Michael Jackson

17h36 - Williams explica como a segurança de Michael Jackson trabalhava na casa

17h38 - "Se Dr. Murray tivesse pedido para ligar para o resgate, você ligaria?", perguntou o advogado do médico. O assessor disse que sim

17h40 - O assessor disse que o pedido de Dr. Murray para comparecer à casa de Michael Jackson imediatamente foi um pedido incomum

17h43 - O assessor responde a perguntas sobre a relação dele com os seguranças do cantor

17h45 - Williams comenta sobre a companhia de segurança contratado pelo astro pop

17h47 - Depois de sair do hospital, Williams conta que dirigiu o carro de Michael Jackson sem rumo para despistar a mídia e os fãs. O objetivo era deixar a família Jackson sem ser incomodada

17h49 - O juiz interrompe as perguntas de Ed Chernoff e diz "apenas respostas são evidências"

17h52 - O assessor diz que sua mulher o ajudou a gravar o vídeo reproduzindo a mensagem de voz de Dr. Murray no dia da morte do cantor

17h53 - O advogado pergunta se o assessor recebeu outras mensagens no dia 25 de junho de 2009. "Possivelmente, mas não posso lembrar", diz Williams

17h55 - "Você fazia tudo o que Michael Jackson pedia?", pergunta o advogado. "Sim, ele conhecia minha personalidade e sabia o que pedir", responde o assessor

17h57 - "Ele mantinha tudo que era médico fora do nosso conhecimento", diz Williams sobre Michael Jackson

17h59 - O assessor de Michael Jackson conta sobre as investigações na casa de Michael Jackson depois de sua morte.

18h01 - Ed Chernoff termina seu interrogatório. A palavra vai para o promotor David Walgren

18h03 - O promotor perguntou se o assessor já tinha ouvido Michael Jackson doente como na mensagem de voz deixado no celular de Dr. Murray

18h04 - O assessor disse que nunca o ouviu assim e isso o chocou

18h05 - O testemunho de Williams é finalizado e será chamado uma nova testemunha

18h07 - Faheem Muhammad, segurança de Michael Jackson, é a nova testemunha a depor. Quem o interroga é o promotor David Walgren

18h09 - Ele era o chefe da segurança do cantor, resposável pela sua vida, de seus filhos e da segurança da casa

18h10 - O segurança trabalhou por 10 meses com o cantor e conheceu Dr. Murray na casa de Michael Jackson

18h11 - Faheem Muhammad conta que via o médico com frequência na mansão de Michael Jackson, especialmente à noite

18h12 - O segurança comentou sobre apresença de tanques de oxigênio na casa

18h14 - Faheem Muhammad conduziu Michael Jackson para Staples Center, local dos ensaios, no dia 24 de junho de 2009

18h15 - "Ele estava cheio de energia no último ensaio", disse o segurança

18h17 - Ele explica sobre a volta do ensaio para a casa do astro

18h19 - "Passando pelos portões, nos pegamos todos os presentes deixados pelos fãs, levamos até a casa de Michael Jackson, ele nos disse 'boa noite' e os seguranças se reuniram para uma avaliação. Depois fui para casa", conta o segurança

18h21 - No momento da ligação de Dr. Murray ao assessor Williams, o segurança contou que não estava na mansão. "Recebi uma ligação de Williams dizendo que Michael Jackson teve uma má reação e que eu deveria ir ao seu quarto. Como estava no banco, ele pediu para voltar para a casa e ir ao quarto", diz

18h22 - O promotor Walgren analisa o histórico de ligações do segurança no dia 25 de junho de 2009

18h24 - Na volta à mansão, o segurança ligou novamente para Williams pedindo permissão para subir ao quarto de Michael Jackson

18h27 - Promotor Walgren mostra uma planta da mansão de Michael Jackson

18h29 - Ele quer saber detalhes da ação do segurança no momento em que chegou ao quarto do cantor

18h30 - "Quando cheguei no quarto, eu vi o pé de Michael Jackson no chão. Andando mais um pouco vi seu corpo e perto dele estava Dr. Murray", diz o segurança

18h32 - "Ele estava no chão, do lado da cama", diz o segurança

18h34 - "Dr. Murray estava tentando ressucitá-lo. Ele estava suando, bastante nervoso", diz Faheem Muhammad

18h34 - "Michael Jackson parecia morto, com a boca e os olhos abertos", conta o segurança

18h37 - "Paris estava no quarto, chorando no chão e Prince estava em pé. Eu os tirei de lá junto com a babá", disse o segurança

18h39 - "O resgate já havia sido chamado", conta Faheem Muhammad

18h40 - "Eu fiquei a maioria do tempo no quarto quando o resgate chegou. Eu só sai para colocar as crianças no carro, para elas não verem o corpo do pai", diz o segurança

18h42 - "Depois nos seguimos para o hospital. Dr. Murray foi no resgate", conta Muhammad

18h43 - "Imediatamente, Michael Jackson foi para a sala de emergência", diz o segurança

18h46 - Depois da anunciação da morte de Michael, o segurança conta que o assessor Williams disse para ele não permitir queDSr. Murray voltasse para a mansão.

18h47 - O julgamento entra em recesso por 15 minutos

19h08 - A promotoria volta a interrogar Faheem Muhammad, segurança de Michael Jackson

19h10 - O segurança diz que no hospital Dr. Murray o pediu para lhe dar uma carona para comer algo. Muhammad negou o pedido dizendo que não possuía a chave do carro. O médico então foi visto deixando o hospital

19h13 - O promotor Walgren mostra um vídeo do saguão do UCLA hospital no dia da morte de Michael Jackson

19h15 - O vídeo mostra Dr. Murray deixando o hospital

19h17 - O segurança relata o que fez depois de ter visto Dr.Murray deixar o hospital. Ele conta que foi olhar os filhos de Michael Jackson

18h18 - Depois, o segurança voltou para a mansão do cantor, onde investigadores já estavam trabalhando

19h19 - Sem mais, o promotor passa a palavra para o advogado de defesa

19h25 - O advogado Ed Chernoff pergunta por que o segurança não deu uma carona para Dr. Murray pegar seu carro na casa de Michael Jackson. "Ele nunca mencionou seu carro. Ele disse que tinha que tirar um creme do quarto de Michael Jackson", diz o segurança

19h27 - Chernoff mostra imagens da frente do hospital no dia 25 de junho de 2009

19h28 - E pergunta ao segurança que horas ele deixou o hospital. Muhammad não soube responder

19h30 - O segurança conta sobre seu depoimento à polícia semanas depois da morte do de Michael Jackson no escritório de seu advogado

19h32 - O advogado perguntou onde Muhammad conheceu oassessor Williams. O segurança não soube responder. Com ajuda do juíz ele diz: 'socialmente'

19h35 - O advogado perguntou se o segurança levava Michael Jackson com frequencia ao seu dermatologista, Arnold Klein. O segurança disse que sim e que, por vezes, o cantor deixava a clínica atordoado

19h38 - O advogado pergunta a participação da enfermeira do cantor, Cherilyn Lee, em dias no qual o cantor não se sentia bem

19h43 -O advogado pergunta se o segurança sabia que Dr. Murray ajudava Michael Jackson a dormir. "Por rumores", disse Muhammad

19h45 - Os dois discutem sobre as ações do segurança na manhã da morte de Michael Jackson

19h46 - Muhammad explica que em sua função costumava sair da mansão conforme a necessidade ou pedido de Michael Jackson

19h47 - O segurança conta que entregou as fitas das câmeras de vigilãncia da mansão do cantor conforme foi pedido pela polícia de Los Angeles

19h49 - O segurança relata como entrou na mansão de Michael Jackson no dia de sua morte

19h50 - O segurança conta que subiu e desceu quatro vezes da sala para o quarto de Michael Jackson

19h51 - O segurança diz que não lembra de ter visto tanques de oxigênio ou agulhas no quarto de Michael Jackson

19h54 - O segurança conta que depois de despistar a mídia no carro junto ao assessor Williams, ele retournou à mansão de Michael Jackson a pedido dos investigadores, que queriam ouvir seu relato

19h55 - O advogado pede um tempo para analisar suas anotações

19h56 - O detetive pediu para o segurança levá-lo até a babá. Ele queria entrevistá-la

19h58 - O advogado avalia novamente suas anotações

20h01 - Ele apresenta fotos da frente da casa de Michael, onde o detetive Abdu interroga Muhammad

20h04 - O advogado encerra seu interrogatório e a palavra volta para o promotor Walgren, que pergunta apenas mais uma pergunta

20h05 - Dr. Murray observa apreensivamente

20h08 - O juiz Michael L. Pastor encerra o segundo dia de julgamento de Dr. Murray, médico do cantor Michael Jackson

20h10 - O julgamente entra em recesso até às 8h45 de quinta-feira (29), horário de Los Angeles. No Brasil, o julgamento recomeça às 12h45, horário de Brasília
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MensagemAssunto: Re: Segundo dia do Julgamento de Conrad Murray. 28/09 Segundo dia do Julgamento de Conrad Murray. 28/09 Icon_minitimeQui Set 29, 2011 7:39 am

Médico de Jackson demorou a chamar ambulância, diz testemunha



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Por Alex Dobuzinskis

LOS ANGELES (Reuters) - Conrad Murray, acusado de cometer homicídio culposo contra Michael Jackson, ligou para o assistente pessoal do cantor, e não para o serviço de ambulâncias, quando percebeu que o 'Rei do Pop' havia parado de respirar, em 2009, disse uma testemunha nesta quarta-feira, durante o segundo dia do julgamento do médico.

E horas depois, quando Jackson foi declarado morto no hospital, Murray quis voltar à casa de Jackson para localizar um certo creme que o cantor 'não gostaria que o mundo soubesse a respeito', segundo o relato feito por Michael Williams, assistente pessoal do astro.

Os promotores dizem que Murray causou a morte de Jackson ao lhe administrar uma dose muito forte do anestésico propofol, e também por não procurar assistência médica imediata ao notar que Jackson estava inconsciente, às 11h56 de 25 de junho de 2009 (15h56 em Brasília).

Murray admite que deu propofol a Jackson como sonífero, mas seus advogados alegam que o próprio músico reforçou a dose do anestésico e de outros sedativos, num momento em que o médico havia saído do quarto, e que foi isso que levou à morte dele. O médico, que se diz inocente, pode ser condenado a quatro anos de prisão.

No dia da morte do cantor, a ambulância só foi chamada às 12h20 por um segurança da mansão de Los Angeles.

Promotores dizem que Murray esboçou a primeira reação às 12h12, quando telefonou para Williams e deixou o seguinte recado: 'Me ligue imediatamente.'

Williams, que estava na sua casa, disse no depoimento que retornou a ligação para Murray às 12h15, quando foi informado que Jackson havia sofrido uma 'reação ruim.'

'Quando escuto 'reação ruim', eu pessoalmente não pensei em nada fatal, e não fui orientado a ligar para o 911 (telefone de emergências nos EUA)', disse Williams. Segundo ele, Murray pediu que ele fosse imediatamente à mansão, e que também enviasse um segurança.

Ele acrescentou que, chegando ao local, já encontrou uma ambulância. 'Foi realmente frenético. Cheguei lá quando a maca (com Jackson) estava descendo (do quarto)', contou.

Williams disse também que, nos meses que antecederam à morte, era normal que botijões de oxigênio ficassem na mansão e fossem levados por Murray ao quarto do artista.

O assistente contou que, no hospital onde Jackson foi declarado morto, Murray fez um pedido que pareceu estranho.

'Ele disse: 'Há no quarto de Michael um creme que ele não gostaria que o mundo soubesse a respeito', e solicitou que eu ou alguém lhe desse uma carona de volta até a casa para que ele pudesse pegar o creme.
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MensagemAssunto: Re: Segundo dia do Julgamento de Conrad Murray. 28/09 Segundo dia do Julgamento de Conrad Murray. 28/09 Icon_minitimeQui Set 29, 2011 3:26 pm

Por FAMOSIDADES

RIO DE JANEIRO - O terceiro dia de julgamento contra o médico Conrad Murray começou às 12h45 desta quinta-feira (29) em Los Angeles.



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O segurança do cantor, Alberto Alvarez, que estava na casa de Michael Jackson no dia de sua morte, já prestou depoimento. Ele afirmou que Conrad Murray pediu que ele escondesse vários frascos de medicamentos antes de pedir socorro.

Mais duas testemunhas devem ser ouvidas ao longo do dia: os paramédicos Richard Senneff e Martin Blount, que atenderam o “Rei do Pop”.

Michael Jackson morreu dia 25 de junho de 2009 por causa de uma overdose de remédios. Murray, que era responsável pela saúde do astro, está sendo acusado de homicídio e pode pegar até quatro anos de cadeia se for condenado.

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