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A história por trás da viciante recém-lançada música de Michael Jackson

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AndressaMJFan

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MensagemAssunto: A história por trás da viciante recém-lançada música de Michael Jackson A história por trás da viciante recém-lançada música de Michael Jackson Icon_minitimeSex Jun 08, 2012 6:41 pm

A
história por trás da viciante recém-lançada música de Michael Jackson

por Joe Vogel


A demo de "Don't Be Messin'
'Round" está entre dezenas de faixas não lançadas das sessões de Bad, e
oferece uma visão do processo de composição e gravação do Rei do Pop.

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Já se
passaram 25 anos desde que Michael Jackson esteve no Estúdio Westlake em Los
Angeles fazendo os últimos retoques em seu clássico álbum de 1987, Bad.Hoje, uma demo de uma canção nunca antes ouvida daquelas sessões vai finalmente
receber audiência quando o relançamento da Sony do single líder original de
Bad, "I Can't Just Stop Loving You", chegar às prateleiras do
Wal-Mart. O lado-B, uma faixa de ritmo viciante chamada "Don't Be Messin'
'Round", oferece uma espiada no processo criativo de Jackson — e em seu
incrível desregramento como compositor.



Jackson tinha um hábito de escrever e gravar dezenas de canções potenciais para
cada novo projeto. Esse for especialmetne o caso para a era Bad, um
período produtivo em sua carreira. Em certo ponto, ele considerou fazer de Bad
um álbum de disco triplo, devido à quantidade de material de qualidade. Então,
é apropriado que mais tarde no outono deste ano, a Sony Music e o espólio de
Jackson venham a lançar um álbum completo de material previamente não-lançado
das sessões de Bad. Enquanto a lista de faixas ainda não foi finalizada
e não será tornada pública até por volta da data de lançamento em 18 de
setembro, mais de 20 novas, nunca antes ouvidas demos das sessões de Bad
estão sendo consideradas para o álbum. As músicas sendo avaliadas incluem um
sem-número de verdadeiras pedras preciosas e alguns títulos previamente
desconhecidos para os mais ardentes Jackson-maníacos.

Um time de colaboradores e zeladores de Jackson — incluindo os
"cabeças" do espólio, o vice-presidente da Sony John Doelp, o
produtor Al Quaglieri (que supervisionou o excente box de 2004, Michael
Jackson: The Ultimate Collection
) e o engenheiro de gravação Matt Forger —
se uniu para checar os cofres e ver o que seria viável para para o lançamento
de Bad 25. Os critérios usados para identificar canções em potencial
foram simples: Elas tinham que ter sido gravadas durante a era Bad
(1985-1987), e elas tinham que ter sido desenvolvidas o suficiente para que
parecessem uma faixa completa.

O espólio de Michael Jackson e a Sony Legacy estão deixando o trabalho de
Jackson cru e sem enfeites desta vez, em contraste com o primeiro álbum póstumo
do Rei do Pop, o controverso Michael
de 2010. As faixas serão, assim, menos polidas, mas mais autências, orgânicas e
fiéis ao que Jackson deixou. Similarmente ao documentário de 2009 aclamado pela
crítica, This Is It, o objetivo é
prover uma visão íntima do artista em seu element. O ouvinte, em essência, é
levado para dentro do studio com Michael Jackson enquanto ele trabalha emu ma
variedade de ideias musicais em sua busca pelo álbum mais vendido de todos os
tempos.






“Don’t Be
Messin’” ilustra bem esse conceito. Na faixa, nós podemos ouvir Jackson dando
instruções, ditando vocalmente partes instrumentais, analisando onde pronunciar
as palavras com força ou adicionar percussão, cortando e improvisando boa parte
da letra inacabada. “Uma das principais intenções é mostrar que estes são
trabalhos em progresso”, diz Matt Forger, um engenheiro de som e amigo e
colaborador de longa data de Jackson. “Puxar a cortina. Realmente ver Michael
em seu ambiente natural de trabalho, como ele dirige, seu senso de humor, seu
foco.”






O produto
final, então, é intencionalmente inacabado e espontâneo. “Você pode
simplesmente ouvi-lo se divertindo”, diz Forger. “Seu espírito e emoção estão
totalmente lá. Ele sabia que nas demos ele não precisava ser totalmente
perfeito em sua execução. Então ele relaxaria. Ele lançaria improvisos e
dançaria, ou cantaria, ou estalaria os dedos ou bateria palmas. Você
simplesmente o escuta se divertindo.”






Jackson
primeiramente escreveu e gravou “Don’t Be Messin’” durante as sessões de Thriller com o engenheiro Brent Averill.
Naquela época, ele estava trabalhando em uma variedade de ideias musicais,
incluindo demos de “P.Y.T.” e “Billie Jean”. “Don’t Be Messin’” apresenta o
próprio Jackson tocando piano (“Ele podia fazer mais do que ele realmente
deixou as pessoas saberem”, diz Forger.). Ele também produziu, fez o arranjo e
guiou muitas das partes instrumentais, incluindo as sequências
cinematográficas, a parte de Jonathan Maxey no bridge e as batidas de guitarra de David Williams.






No fim
das contas, uma vez que “Don’t Be Messin’” não estava completamente
desenvolvida e havia muito mais material de qualidade vindo para Thriller, Jackson decidiu deixar a
música de molho, tendo em mente resgatá-la para seu próximo álbum. “Era desse
jeito que Michael desenvolvia ideias e canções”, explica Forger. “Ele deixava a
música desabrochar em seu próprio tempo. Às vezes uma música não estava pronta
ou não combinava com as características de um álbum ou projeto, então ficava
nos cofres. E então em um determinado momento, ele a tiraria de lá novamente.”






Neste
caso, a faixa ressurgiu em 1986, durante os primeiros estágios das sessões de Bad. Jackson trabalhou na canção em
primeiro lugar com os engenheiros Matt Forger e Bill Bottrell no “laboratório”,
o apelido de seu renovado estúdio em Hayvenhurst. Como era comum para as faixas
ritmadas de Jackson, a música era um tanto quanto longa (quase oito minutos)
nas suas primeiras fases. “Michael ama que uma música seja longa”, diz Forger.
“Ele ama que elas sejam dançantes, porque ele pode dançar com elas
o que é uma grande coisa, porque
quando Michael sente que a música o está fazendo dançar isso significa que o
ritmo está no ponto.”






As
baladas de Jackson, no entanto, eram incomuns porque elas muitas vezes não
tinham aquela previsível repetição da maioria das músicas de dança,
surpreendendo com estranhos padrões, texturas e nuances de batidas. “Algumas
dessas versões longas dela [“Don’t Be Messin’”] realmente soam muito
interessantes, porque há coisas diferentes acontecendo em diferentes seções”,
diz Forger. “Realmente não é como se você sentasse e ouvisse por oito minutos
pensando que é terrivelmente longa, porque coisas estão acontecendo durante
esse tempo que te fazem sentir como, ‘Yeah, isso é legal.’ Na verdade, é
prazeroso escutar o ritmo.”






Cortar
partes da canção era frequentemente um processo brutal para Jackson,
especialmente a introdução e a finalização. Assim como com outras músicas em Thriller e Bad, no entanto, Jackson tentou encaixá-la no espaço médio entre
quatro e cinco minutos, que é o espaço no qual o novo mix de “Don’t Be Messin’”
se encaixa.






Jackson
continuou a trabalhar em “Don’t Be Messin’” em finais de 1986 tanto em seu
estúdio caseiro quanto em Westlake. Entretanto, uma vez que Quincy Jones veio a
bordo, a montagem séria começou e “Don’t Be Messi’” foi deixada no chão da sala
de corte. Jackson resgataria a música novamente durante ambas as sessões de Dangerous e de HIStory, atualizando o som e
adicionando novos elementos. Claramente, era uma música de que ele gostava. Mas,
no fim, ela nunca encontrou seu lugar.






A versão
que Matt Forger mixou foi a última versão em que Jackson trabalhou durante as
sessões de Bad em 1986. Forger sente
que essa é a mais pura e mais emocionalmente satisfatória versão: “É exatamente
como Michael ditou na época. É precisamente Michael dizendo ‘é assim que tem
que ser’.”






A demo de
1986 não é uma música revolucionária. O vocal tem apenas uma força parcial, a
letra não está concluída e a produção não chega nem perto do que seria se
tivesse sido totalmente realizada por Jackson e Quincy Jones. Contudo, é uma
sólida adição para a crescente lista de canções não editadas da era Bad (uma lista que também inclui
“Streetwalker”, “Fly Away” e “Cheater”). “É uma melodia subjacente tão
cativante”, diz Forger. “E tem uma sensação rítmica que sincopa de uma maneira
tão interessante.” Em uma entrevista de 2009, o lendário engenheiro de gravação
Bruce Swedien citou a faixa como uma de suas preferidas dentre as músicas não lançadas
de Jackson. “É simplesmente bela”, ele disse. “Meu Deus, não há nada como ela.”






Como
grande parte do trabalho dele, a faixa não se encaixa completamente em nenhum
gênero musical, fundindo características da música latina, do jazz e do pop.
Com seu ritmo animado ao estilo Bossa Nova e camadas de batidas entrelaçadas, é
uma música que entra facilmente na cabeça e te faz querer se mexer
embora ela também logre múltiplas
escutadas com seu complexo e sincopado arranjo de ritmo (“Música é como tapeçaria”,
Jackson disse uma vez. “São diferentes camadas, é tecida por dentro e por fora,
e se você olhar camada por camada, você entende melhor.”)






Para
Forger, trabalhar na faixa trouxe memória de uma época mais simples na
turbulenta carreira de Jackson: “Ela trouxe todas as sensações de como as
coisas foram naquela era. Michael era essa pessoa exuberante, feliz. Ele queria
desafiar o mundo e fazer uma música grande, maravilhosa.”






Qual foi
o objetivo de Forger em ressuscitar a faixa?






“Apenas
torná-la autêntica. Algo que Michael aproveitaria e de que se sentiria
orgulhoso. Ela tem o charme e a energia dele. Se as pessoas a apreciarem e
gostarem dela pelo que ela é, então eu me sentirei muito bem. Tudo o que eu
quero é que ela seja apreciada pela coisa simples que ela é.”
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MensagemAssunto: Re: A história por trás da viciante recém-lançada música de Michael Jackson A história por trás da viciante recém-lançada música de Michael Jackson Icon_minitimeSex Jun 08, 2012 7:05 pm

Desculpem pelo tópico não estar "bonitinho" e "organizadinho" como deveria, mas acho que o servidor do Fórum se rebelou contra mim. Quanto mais eu tento editar, pior fica. Então, tive que deixar assim, "bruto". Desculpem. Se algum moderador conseguir arrumar para mim, eu agradeço. =/

Informação adicional:

Fonte: The Atlantic

Siga Joe Vogel no Twitter: @JoeVogel

Joseph Vogel é o autor de Man In the Music: The Creative Life and Work of Michael Jackson. Ele é doutorando e professor no Departamento de Inglês da Universidade de Rochester.
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