"Eu recebi um telefonema,'Você quer fotografar Michael Jackson na próxima semana?" John Wright lembra. "Eu disse, 'Sim, claro.' Eu estava extremamente relaxado sobre isso, porque eu estava absolutamente certo de que ele nunca iria aparecer. Mas cerca de 2 horas da tarde, ele entrou."

Jackson chegou com "uma comitiva bem grande", incluindo guarda-costas, gestores, e alguns fãs sortudos - mas sem maquiador ou estilista. "Fui extremamente subestimado", diz Wright. "A única coisa que me animou foi que era uma oportunidade de fazer um retrato muito, muito honesto daquele rosto." Jackson passou cerca de uma hora em uma reunião, conhecendo e cumprimentando funcionários do Guinness." O que me impressionou foi a sua timidez. Levava-se realmente muito humildemente, pensei. Eu fotografo um monte de celebridades, e fiquei agradavelmente tomado com o fato de que Michael Jackson saiu apresentou-se e apertou as mãos de todo mundo na minha equipe, que foi de cerca de quatro pessoas no dia - até mesmo entrou em uma sala para apertar as mãos com um dos meus assistentes, que era desnecessário, mas ele obviamente se sentiu compelido a sair de um senso de graça e delicadeza." Adiciona Wright, " Eu quero deixar claro: Ele era atencioso, ele estava focado, ele estava tendo diversão. Isso não era um homem doente, que estava no quarto comigo."