é assim que se joga ok : vc conta o que vc já fez em homenagem ao nosso amado mike !!!!!!!
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O que eu já fiz:

Bom , eu convidei Michael para ir até uma escola chamada "Lar escola". Lá as crianças ficam com freiras durante o dia para que seus pais possam trabalhar.
Eu combinei com a freira responsável que eu iria reunir algumas crianças e contar histórias. Chegando lá a minha surpresa, a freira havia separado uma sala imensa para eu me reunir com as crianças e eram muitas crianças, eu imaginava um grupo de 10, 12 crianças e no entanto tinha mais de 40.

Nesse primeiro dia eu contei uma história adaptada por mim de Peter Pan. Eu fui inventando na hora, algo como Peter Pan queria salvar as crianças que ficam na rua e não tem onde morar e levou todas para a Terra do Nunca.

No final eu distribuí pirulitos para toda a criançada.

Foi algo completamente diferente e emocional para mim, pois eu não trabalhava com crianças. Nesse momento eu me senti abraçada por Deus e por Michael <3

Convidou o Michael? Como assim, Mari?
Que história mais linda!

AndressaMJFan escreveu:

Convidou o Michael? Como assim, Mari?
Que história mais linda!

Convidando, você vai comigo Michael até o Lar escola. rsrs

Foi muito importante pra mim, e para as crianças, elas adoravam o dia em que eu iria até lá, ficavam ansiosas. Nesse dia eu também imprimi e levei imagens de Peter Pan para que elas pudessem colorir no final. Levei tudo, várias caixas de lápis, apontador. E algumas delas me deram os seus desenhos de presente. Esse é para você tia, eu pendurei em casa ao lado das fotos de Michael.

Aqui uma foto do Lar escola.

Own! Que meigo, Mari! Eu tenho vontade de fazer coisas assim, também.
Aposto como Michael deve ter adorado!

eu convidaria mike para brincar de guerra de begigas
bom nao sei se e assim a brincadeira hehehe:shock:

AndressaMJFan escreveu:

Own! Que meigo, Mari! Eu tenho vontade de fazer coisas assim, também.
Aposto como Michael deve ter adorado!

Amiga, parece fácil, mas no primeiro dia quando fui até lá para pedir a freira para fazer isso eu tive um nervoso, rs. Eu não sabia como eu iria chegar lá do nada e explicar o que eu queria fazer. Como dizer que eu queria contar histórias para as crianças.
Eu disse a ela que o meu amor tinha partido e que o que ele mais amava na vida era isso, e por isso eu queria fazer isso para ele.

Se ela imaginasse de quem eu estava falando...

Parece incrível, mas a primeira criança que vi lá foi uma menina deficiente, ela estava em um carrinho de bebês, não falava, não cresceu, ela tinha 11 anos mas tinha o fisíco de uma criança menor. A freira me contou que ela havia sido abandonada pela mãe em um formigueiro no meio do mato perto de sua casa.
Como ninguém queria ficar com ela, o juizado encaminhou-a para que essas freiras cuidassem dela.
Eu fiquei tão triste com essa história e lembrei de Michael, de quantas crianças assim ele já viu. Naquele momento eu só pensei, oh Michael...

Me empolgando um pouco vou publicar uma matéria que saiu sobre o Lar: Vejam a história da Chiquinha

Mães de coração – As irmãs do Lar Escola e seus mais de 100 filhos

Em gerações passadas, era comum que as mães de família tivessem vários filhos. Todos conhecemos a história daquela bisavó que teve mais de dez filhos e que se sacrificou durante uma vida inteira para alimentá-los e educá-los. Agora imagine ter mais de 100 filhos. A diretora do Lar Escola de São Luiz Gonzaga, Irmã Jandira Scalcoe, tem 120 filhos os quais ela alimenta, educa, diverte e, acima de tudo, ama incondicionalmente. Neste Dia das Mães, o Guia presta homenagem à Irmã Jandira, um exemplo de mãe. Ao homenagear Jandira estende os parabéns para todas as mães do mundo.

Nos 30 anos em que já está a frente do Lar Escola, Irmã Jandira conta que atendeu milhares de crianças, muitas vezes desde recém nascidos até o final do ensino médio. Para ela, cada criança é uma conquista. “A gente tem muitos alunos que passaram toda a juventude aqui no lar escola e agora cursam faculdades, trabalham, tem suas famílias. Hoje em dia, em que mesmo famílias tem dificuldade de encaminhar uma criança em meio a tanta violência e problemas na sociedade, a gente se sente realizada ao participar da vida de cada uma das crianças que passam por aqui”, afirma a irmã.

E as crianças reconhecem este esforço.
Sempre que podem, elas estão ao redor da Irmã Jandira, abraçando-a,
segurando suas mãos e disputando sua atenção que parece nunca ter fim.
Quando perguntada se falta espaço em seu coração pra tantos filhos, a
irmã afirma com convicção que “em coração de mãe sempre cabe mais um”.
Foi seguindo esta filosofia que, em 2002, o Lar Escola acolheu
Elisandra, conhecida por todos como Chiquinha.

Chiquinha nasceu com paralisia cerebral e, quando tinha menos de 3 anos de idade, foi deixada por sua mãe para morrer em cima de um formigueiro. Esta história terrível só não teve o desfecho desejado pela mãe porque a Irmã Jandira aparecereu na vida de Chiquinha. Ela foi encaminhada pelo Conselho Tutelar ao Lar Escola muito debilitada: tinha 3 anos e pesava apenas 6 quilos.

Jandira e Chiquinha tem uma ligação muito forte. A menina sente fortes dores devido à atrofia dos músculos de sua perna, causada pela paralisia cerebral, por isso, certas vezes Chiquinha tem crises de nervosismo e só consegue se acalmar ao ouvir a voz da Irmã. “Uma vez tive que viajar até Belo Horizonte e ela teve uma crise enquanto eu estava lá. As irmãs tiveram que colocar o telefone no ouvido dela pra que eu a fizesse se acalmar”, conta Jandira.

Quando a reportagem do Guia chegou ao Lar Escola, a Irmã estava em uma aula de violão, junto às crianças, como se fosse uma delas. Tímida, se deixou fotografar a frente da turma.
Perguntando pra turma se eles consideram Irmã Jandira uma mãe, a
resposta vem em uníssono: “Siiiiiim!”.

O Lar Escola de São Luiz Gonzaga se mantém através do apoio da prefeitura, de doações anônimas e do grupo “Amigos Benfeitores”. Apesar de afirmar que não recusam doações de roupas ou alimentos, Irmã Jandira ressalta que o que mais o Lar precisa é de doações em dinheiro para arcar com suas inúmeras despesas e para um pedido especial: “Estamos tentando conseguir um aparelho para as pernas da Chiquinha. Esperamos que com ele ela possa ficar em pé e exercitar-se”.


Irmã Jandira com apenas uma pequena parte de seus "filhos"



Jandira e Chiquinha: mãe e filha

Se você quer fazer uma doação de
qualquer espécie ao Lar Escola de São Luiz Gonzaga, entre em contato
através do número 55 3352-1014 ou deposite doação em dinheiro na conta
do Lar no Banco do Brasil: A.G. 0437-5; C.C. 8408-5.

por Ivan Lautert*/Guia São Luiz**

Uma história incrível, no site onde foi publicado a matéria recebeu muitos comentários de "filhos" do lar escola como exemplo: Mãe eu fui interno do Lar Escola nos
anos 19773,74 e 75, o que sou hoje, devo a esse
lar”, sou militar do Exército a 33 anos, moro em Florianópolis.

As doações que ela necessita são em grande parte para a alimentação deles.
Lembro dela fazer uma fila para distribuir uma fatia de mamão para cada criança. Alguns entravam de novo na fila para tentar conseguir mais. rs

*Mari* escreveu:

AndressaMJFan escreveu:

Own! Que meigo, Mari! Eu tenho vontade de fazer coisas assim, também.
Aposto como Michael deve ter adorado!

Amiga, parece fácil, mas no primeiro dia quando fui até lá para pedir a freira para fazer isso eu tive um nervoso, rs. Eu não sabia como eu iria chegar lá do nada e explicar o que eu queria fazer. Como dizer que eu queria contar histórias para as crianças.
Eu disse a ela que o meu amor tinha partido e que o que ele mais amava na vida era isso, e por isso eu queria fazer isso para ele.

Se ela imaginasse de quem eu estava falando...

Parece incrível, mas a primeira criança que vi lá foi uma menina deficiente, ela estava em um carrinho de bebês, não falava, não cresceu, ela tinha 11 anos mas tinha o fisíco de uma criança menor. A freira me contou que ela havia sido abandonada pela mãe em um formigueiro no meio do mato perto de sua casa.
Como ninguém queria ficar com ela, o juizado encaminhou-a para que essas freiras cuidassem dela.
Eu fiquei tão triste com essa história e lembrei de Michael, de quantas crianças assim ele já viu. Naquele momento eu só pensei, oh Michael...

Não, Mari, eu imagino que não deve ter sido fácil, mesmo. Eu também ficaria nervosa, ainda mais considerando o quanto eu sou tímida.

Hey, foi um jeito legal de colocar as coisas. E não foi mentira, ne? Rsrsrs

Oh, boy... Isso é tão triste... Como alguém tem coragem de fazer isso com uma criança?

Sabe, fazer esse tipo de coisa realmente está em meus planos. Eu até sei exatamente aonde quero ir, aqui na minha cidade. Espero realmente conseguir fazer isso.

Você tem um coração de ouro, Mari. Sério.