Michael Jackson Forever
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Trecho do Livro "My Family: The Jacksons", de Katherine Jackson - parte 4

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*Mari*

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MensagemAssunto: Trecho do Livro "My Family: The Jacksons", de Katherine Jackson - parte 4 Trecho do Livro "My Family: The Jacksons", de Katherine Jackson - parte 4 Icon_minitimeSeg Set 03, 2012 11:17 am

Trecho do Livro "My Family: The Jacksons", de Katherine Jackson - parte 4 -off-t10

A Longa Mágoa


Até eu ler a autobiografia de Michael, eu não fazia idéia de que ele considerava o
período de “Off The Wall” como o de maior provação em sua vida, um tempo
no qual ele se sentiu profundamente só e isolado a ponto de caminhar
pela vizinhança procurando alguém para fazer amizade.

Eu me lembro que Michael teve dificuldade de fazer amizade com pessoas
de sua idade. Ele tentou, mas um grupo de rapazes havia agido de forma
desagradável para com ele por inveja. Michael pensou.

Rebbie: Além disso, Michael sofreu
pela decisão de Randy de se mudar na época. Ele e Randy eram muito
próximos e compunham muito juntos.

Randy: Depois que eu me mudei, nós interrompemos a
parceria o que abalou a todos na família. “Vocês são uma grande dupla!”
eles diziam. Mas para mim, foi uma benção. Analisando o que passou, eu
estava muito dependente de Michael. Ele era “O Cantor” e eu senti que
tudo que eu podia fazer era tocar e fazer bons arranjos de música. Eu
não sabia que eu poderia cantar também porque eu nunca havia me testado.

Apesar desses contratempos pessoais, Michael me parecia feliz. Extremamente motivado e cada vez mais reservado, mas feliz.

Porém, refletindo sobre aquele período, eu percebi que eu não estava em
boa posição para analisar Michael, ou qualquer outra pessoa, pois estava
vivenciando um momento difícil em minha vida.


Emoções



Trecho do Livro "My Family: The Jacksons", de Katherine Jackson - parte 4 3661761130_6af76044b6



Eu vi Michael, na maioria da vezes, de passagem em 1982. Era o seu ano
mais movimentado como artista solo. Ele compôs e escreveu a canção
“Muscles” para Diana Ross, como um gesto de agradecimento por sua
amizade ao longo dos anos.

Ele trabalhou com seu amigo Paul McCartney em várias músicas. E ele
narrou a história de “E.T: O Extraterrestre”, do filme de Steven
Spielberg.

Esses projetos completariam um bom ano de trabalho para qualquer pessoa.
Mas Michael atualmente, espremeu esses projetos entre a realização de
“Thriller” seu segundo album solo pela gravadora Epic.

Este é o álbum que Michael havia prometido para mim, que todos do mundo
da música iriam conhecer e agora, ele estava me dizendo que iria se
tornar o álbum mais vendido de todos os tempos.

Michael para definia uma meta sem também estabelecer um plano de
batalha. No caso de “Thriller”, ele sabia como ele faria uma canção de
sucesso: através da utilização do melhor vídeo de música de todos os
tempos.

No momento, os vídeos de música estavam começando a ter o seu próprio
valor como forma de promover a canção. Michael foi um fã de vídeos de
música por anos. Em 1980, ele e seus irmãos tinham a ambição de fazer um
curta de oito minutos com a canção “Can You Feel It”. Os meninos
exibiram o vídeo no início de seus shows na Turnê Triumph.



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Claro, antes de se ter um ótimo vídeo, é preciso ter uma ótima canção.

Quando Michael estava em casa em 1982, ele usualmente poderia ser
encontrado fechado em seu quarto com a caneta na mão. Ele me deixava
saber que ele ainda estava vivo toda vez em que ele deixava escapar um “Whoo!”, batento palmas logo a seguir, que era a sua forma de celebrar uma boa idéia.

Depois de terminar a canção que ele queria usar no álbum, Michael
começava a gravar uma demo por ele mesmo num estúdio ao lado de nossa
garagem. Então ele colocava a demo para rodar para mim e quem mais
tivesse ao redor, para saber nossa opinião.

A primeira canção que ele disponibilizou para mim foi “Billie Jean”.
A minha primeira reação foi de descrença. Eu não podia acreditar que
Michael havia composto uma música de tão difícil sonoridade. Michael não
fazia o tipo machão, então eu percebi que ele estava fazendo um esforço
consciente com Billie Jean para mudar a sua imagem. Eu acho que ele
sentiu que sua imagem se tornou a de muito bonzinho.

Uma vez eu me recuperando do meu choque, eu ouvi “Billie Jean” pelo que
era, uma canção de sucesso. Isso imediatamente me remeteu a muito mais
do que a um acorde musical.

Michael e seus irmãos haviam sito atormentados por Billie Jean ou
mulheres agressivas desde a época do Jackson 5. Isso realmente me
preocupava, ao ponto de me sentar com os rapazer e lhes dizer: “Cuidado.
Toda vez que uma garota corre atrás de vocês, ela provavelmente não
está agindo de maneira correta.”

Enquanto a real Billie Jean, incluindo garotas que atualmente haviam
dito que um dos meninos era o pai do seu filho, havia causado tristeza
aos Jacksons o tema se tornou interessante para inspirar a letra da
canção.

Quando mais tarde, Michael mostrou o conteúdo da fita à Quincy, ele
gostou de tudo com exceção do baixo. Ele tentou fazer com que fosse
alterado, porém quando Michael se sentia seguro a respeito de algo, não
demovia a idéia e ele foi assertivo quanto ao baixo. Fico feliz de que
ele tenha procedido assim. Como ele, eu pensava que a parte do baixo foi
uma das melhores coisas na canção.

No entanto, eu estava confusa quando Michael me mostrou o seu demo de
“Beat It”. Apesar de saber que Michael era um grande fã do filme “Amor,
Sublime Amor”, eu pensei, “Por que ele quer compor uma canção sobre uma
disputa entre duas gangues?”

Precisou de mais audições para que eu entendesse que a letra continha
uma mensagem positiva. A verdadeira bravura, Michael defendia, está em
se estabelecer diferenças sem recorrer à violência.

Michael filmou vídeos para cada canção. Eu vi o de “Billie Jean”
primeiro e o achei misterioso e deslumbrante. Mas, conseguindo superar o
primeiro, ele acabou elevando o vídeo de “Beat It” a uma posição de
destaque.

Era idéia de Michael, contratar membros das atuais gangues de Los
Angeles para atuarem no curta como figurantes. O vídeo começa mostrando
esses jovens valentões se preparando para uma disputa, como se
estivessem realmente vivenciando esta situação.

A tensão aumenta a medida que as duas gangues se aproximam cada vez mais
do que seria uma batalha em grande escala. Assim que os canivetes
cortam o ar, Michael surge em cena, cantando.




Trecho do Livro "My Family: The Jacksons", de Katherine Jackson - parte 4 Beat-It-beat-it-19383913-1454-947

Imediatamente, as gangues se posicionam e Michael lidera, os guiando com sua grande variedade de passos de dança.

Michael mostrou o vídeo de “Beat It” para a família em nossa sala de
cinema. Quando acabou nos levantamos, aplaudimos e o abraçamos. De tão
fantástico que achamos.

Como qualquer fã de Michael pode atestar tanto “Beat It” quanto “Billie Jean” se tornariam grandes sucessos dele.

Estas canções e “The Girl Is Mine”, dueto de Michael com Paul McCartney,
manteve o álbum Thriller no topo dos rankings pelos primeiros meses de
1983.





Trecho do Livro "My Family: The Jacksons", de Katherine Jackson - parte 4 Michael-jackson-e-paul-mccartney-86006


Mas em Maio, as vendas de Thriller começaram a cair. Se Thriller tinha
uma chance de ser tornar o álbum mais vendido de todos os tempos,
Michael teria que fazer algo para mudar o curso das coisas. Ele fez um
especial para a TV: “Motown 25: Ontem, Hoje e Sempre” transmitido em 16
de Maio.

Ironicamente, Michael teve que ser convencido a participar do especial
juntamente com seus irmãos. Eu fui uma das pessoas que participou da
conversa.

“Motown possibilitou à você e seus irmãos o início da carreira de vocês”
eu o lembrei, “E você fará a performance no mesmo palco em que se
apresentaram todos que você idolatrava quando era pequeno.”

Michael concordou em pensar sobre isso. Quando Berry Gordy lhe fez uma
visita pessoal no estúdio numa tentativa de persuadi-lo. Michael
finalmente assentiu. Ele estipulou uma condição ao Sr. Gordy: que ele
realizaria a performance de “Billie Jean” depois do pout-pourri de
canções do Jackson Five que faria juntamente com seus irmãos. “Billie
Jean” foi a única canção que não era da Motown no programa inteiro, mas
como poderia o Sr. Gordy recusar?

Eu estava entusiasmada com a apresentação dos meninos no especial não
apenas pelo fato de que seria a primeira vez em que eles se
apresentariam juntos desde a Turnê Triumph, mas, porque eles se
apresentariam novamente com Jermaine.



Insatisfeito com a venda de seus discos, Jermaine havia recentemente
saído da Motown por iniciativa própria. Ele deixou um legado para a
Motown de sete álbuns lançados entre 1976 e 1982, incluindo o Disco
Duplo de Platina em 1980 pelo single “Let’s Get Serious” do álbum de
mesmo título.

Hazel apoiou a decisão de Jermaine e pediu sua liberação da Motown, Sr.
Gordy adicionou um tom amistoso quando disse que a relação profissional
com seu genro “não era apenas amigável, mas repleta de carinho”.

Desnecessário dizer, que a família ficou muito feliz em receber Jermaine de volta ao grupo.

Os meninos começaram a ensaiar. O problema com o qual teriam que lidar
seria o que fazer em relação a Randy. Tenho certeza de que o coração de
Randy apertou quando ouviu Michael declarar:

“Vocês sabem, Randy não pôde estar no show porque ele se juntou ao grupo após nós sairmos da Motown”.

Os garotos decidiram manter Randy de fora do pout-pourri deles.

Eu estava ansiosa para ter uma idéia do que eles estavam planejando
apresentar no palco, mas, assistindo ao ensaio dos meninos, eu não tinha
nenhuma pista. Isso que me deixava intrigada em relação aos ensaios
deles – mostravam apenas parte do que seria o resultado final.

“Vocês têm que superar vocês mesmos!” eu costumava enfatizar, “Nós vamos ter um show ruim hoje a noite.”


“Nós fizemos um ensaio tímido perante você e outros parentes”, eles sempre respondiam.

“Heim? E como vocês não fazem uma performance tímida na frente de milhares de pessoas, no palco, então?”

Eles sempre tinham a mesma resposta para isso também:

“Porque, Mãe, aquelas pessoas não nos conhecem”.

Quanto ao desempenho de Michael em “Billie Jean”, eu não fazia idéia do
que ele planejava fazer. Ele faria um novo passo de dança, mas se
recusou a falar sobre isso.

“Motown 25” revelou-se um maravilhoso show, estando em primeiro lugar
nas estatísticas e ganhando um Emmy pela performance de Michael.

Entre os destaques do show: Smoking Robinson performando novamente com
os The Miracles; Diana Ross dividindo o palco novamente com as The
Supremes; The Four Tops e Temptations participando de uma simulada
“batalha” de canções e claro, a reunião dos Jacksons com o seu poder de
causar emoção.

Após o pout-pourri com os meninos, Michael ficou sozinho no centro das atenções.

“Esses foram os nossos velhos tempos...”. Ele disse “velhos” após ter acabado de cantar com seus irmãos. “Mas o que eu realmente gosto é de novas canções!”

Neste momento, a sua “Billie Jean” iniciou com sua batida pesada.
Reconhecendo a introdução, muitos na platéia se levantaram e sendo
assim, precisei levantar também caso quisesse ver alguma coisa.




Trecho do Livro "My Family: The Jacksons", de Katherine Jackson - parte 4 1214252044_michael-jackson-billie-jean-motown-25th

Quando Joe surgiu ao meu lado, ele anunciou: “Michael apenas roubou o show!”

“Fique quieto! Ele não fez nada ainda!” eu respondi.

Michael fez algo imediatamente após: o Moonwalk. Então era essa a surpresa dele, eu disse para mim mesma.

Ao contrário da opinião popular do momento, o Moonwalk, a dança na qual
parecia ser possível, andar para a frente e para trás ao mesmo tempo,
não era nova. Artistas negros realizaram esse movimento em
curtas-metragens que datam dos anos trinta. Michael ama assistir filmes
antigos, ele estudou esses curtas.

Michael também amava os filmes do mímico francês Marcel Marceau. Marcel
era capaz de deslizar da mesma forma. Ele foi uma grande influência para
Michael.

Os membros de gangues também realizavam este movimento nas ruas. E foi aí que o termo “Moonwalk” foi criado.

Mas foi Michael quem criou o famoso Moonwalk durante a sua eletrizante
apresentação de “Billie Jean”, a performance que faria com que ele fosse
indicado ao Emmy.

Os irmãos, que estavam assistindo Michael nos bastidores, não podiam
acreditar no que estavam vendo. Michael também não havia comentado sobre
o Moonwalk com eles. Ele queria que sua família, assim como a platéia,
também ficasse surpresa.

Alguns dias depois, soubemos o quão grande foi a audiência do show: 47
milhões de pessoas. E dezenas de milhares delas foram atrás do álbum de
Michael no dia seguinte, fazendo com que Thriller retornasse ao primeiro
lugar nos rankings.

Pela queda que sofreu em 1983, Thriller havia produzido mais dois
singles: “Wanna Be Startin Somethin” e “Human Nature”. O sexto single do
álbum “P.Y.T (Pretty Young Thing)”, começou a subir nos rankings em
Outubro, Michael teve uma repentina ideia de fazer um terceiro vídeo.
Ele selecionou o título divertido de criação de Rod Temperton, para ser a
trilha de um conto assustador, ambientado numa noite de exibição de
filmes de terror.

Sabendo do conteúdo da canção, eu estava cética quanto aos planos de Michael para torná-la um filme.

“Você não vai ser capaz de superar o vídeo de “Beat It”, eu disse.

“Ah, Thriller será ainda melhor!”, Michael respondeu.

“Como é possível ser melhor?”

“Apenas espere.” ele disse em tom misterioso.

Como se pôde notar, eu não tive que esperar o resultado final para saber
que Michael estava certo. Uma visita ao set fez de mim uma crédula.
Para onde me virasse eu me esbarrava em um incrível caracterizado
“monstro”. As crianças vão adorar esse vídeo, eu pensei.

Com a duração de 14 minutos, “Thriller” foi qualificado como um
curta-metragem. Estrelando como protagonista, Michael, que na filmagem
conseguiu provar “que não era como os outros caras” a uma chocada e
aturdida namorada, numa cena indescritível ambientada no cemitério, numa
espécie de releitura da canção “Monster Mash”, nunca filmada... com
Michael, claro, demonstrando o seu mais recente feito.




Trecho do Livro "My Family: The Jacksons", de Katherine Jackson - parte 4 Michael-jackson-thriller-video-01

O curta de “Thriller” teve sua estréia mundial na MTV em Dezembro de
1983. Logo depois, Thriller, o álbum retornou para a 1ª posição nos
rankings. Como se isso não fosse emoção suficiente para um mês, Michael
terminou 1983 com “Say Say Say” resultado de seu dueto com Paul
McCartney, intitulado como o melhor single do país.

Desnecessário dizer, que quando houve a 26ª premiação anual do Grammy,
que ocorreu em Fevereiro de 1984, Michael era o grande favorito para
ganhar uma braçada de estatuetas. Desta vez ele não ficaria desapontado.


Tivemos uma dica de que ele teria uma grande noite no auditório Shrine,
quando ele ganhou três dos quatro prêmios secundários para os quais ele
havia sido indicado.

Quando ele se sentou na primeira fileira com sua acompanhante, Brooke
Sheilds, durante o horário nobre, Michael ouviu seu nome ser chamado
pela primeira vez pelo álbum do ano. Depois que ele subiu e desceu as
escadas do auditório tantas vezes, a fim de receber seus prêmios os
quais atingiram um recorde de oito no total, eu e Joe não tivemos chance
de dizer nada à ele, exceto: “Parabéns!”, apesar de estarmos sentados
logo atrás dele.






Trecho do Livro "My Family: The Jacksons", de Katherine Jackson - parte 4 Med_gallery_8_2178_35240

Eu estava realmente, realmente orgulhosa e feliz por ele. Eu ficava
pensando, bem, isso se fez maior que Off The Wall. Eu não fazia idéia de
que ele estaria repleto de brilho durante todo o show, tal como
ocorreu no mês anterior, no American Music Award. Era a sua escolha para
essa noite, algo que ele queria fazer. Você sabe como são as crianças.

Michael sabia que uma grande vitória no Grammy iria impulsionar as
vendas de Thriller. Mas eu acho que até ele ficou chocado, quando soube
quantas cópias o álbum havia vendido nos primeiros três meses de 1984:
sete milhões e meio.

Durante a primeira parte de 1984, a música "Thriller" do álbum de mesmo
nome, ficou no sétimo lugar entre as dez melhores, quebrando um recorde.


Mas o objetivo que Michael perseguia era o de ter o álbum mais vendido
de todos os tempos. E, na primavera de 1984, Thriller vendeu mais
cópias do que o suficiente para justificar uma averiguação pela equipe
do Guinness.

Seus resultados foram publicados no Livro Mundial dos Recordes:
1984: Thriller, com mais 35 milhões de cópias vendidas, havia
ultrapassado o álbum de trilha sonora do filme “Os embalos de sábado à
noite” para se tornar o álbum mais vendido de todos os tempos.

O sonho de Michael tinha tinha se tornado realidade, graças a uma
coleção de nove grandes canções, quatro vídeos maravilhosos, dois
prêmios triunfantes, aparições em shows uma inesquecível performance num
programa de TV.

A pergunta agora era: O que Michael poderia fazer para repetir a proeza?

Joe já tinha a resposta.
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