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Entrevista para a Revista Gold - Um Encontro com o Rei.

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MensagemAssunto: Entrevista para a Revista Gold - Um Encontro com o Rei. Entrevista para a Revista Gold  - Um Encontro com o Rei. Icon_minitimeTer Jul 12, 2011 2:34 am

Entrevista para a Revista Gold  - Um Encontro com o Rei. Historyera25


Data: 1º de Junho de 2002
Um Encontro com o Rei
Revista Gold
Repórter: Madeleine "Gold Girl"

Michael
Jackson é o Rei do Pop, é quem mais vendeu discos na História; um homem
cuja forma de dançar e cujas canções chegaram a todas as partes do
mundo, de Johanesburgo a Jacarta, de Londres a Los Angeles.

Mas é
também um enigma. Um garoto que se tornou uma estreja com os Jackson
Five, que vem de una família com imenso talento e, como filho mais novo,
vez assim mesmo, com sua carreira solo, a mais bem sucedida de todos
eles. É um dos poucos que foram mundialmente famosos crianças e que
foram mundialmente famosos como adultos; e agora, está reinventando de
novo como estrela do cinema.

Apesar da sua fama, apesar do fato
que esteja atuando, criando e improvisando desde que tinha idade
suficiente para andar, Jackson é tímido ante a publicidade. Pode ter
hordas de seguidores e fotógrafos ao seu redor quando quer dar um passo
em público, mas é um homem extremamente reseevado, que vive com sua
família em seu rancho de conto de fadas, Neverland na Califórnia. Nessa
rara entrevista, ele fala com Madeleine, a "Gold Girl", sobre fama, o
peso do estrelato na infância, sua visão da mídia e seu futuro no
cinema.

Gold Girl: Você se vê mais como músico, artista ou intérprete?

Michael
Jackson: Provavelmente tudo o que disse, porque eu gosto do mundo do
entreterimento e sempre adorei entreter. Gosto de me converter em um
escravo do ritmo, porque dançar é como interpretar os sonos e compassos
da orquestra. Você se converte no som, se converte no baixo, se converte
no que escuta, e o faz é o corporal. Mas tento não ficar tão atrelado a
isso e esquecer de pensar no futuro. Foram muitos os artistas que
ficaram em seus passados e acabaram sozinhos, triste e acabados. Sempre
digo para mim mesmo que nunca quero que isso se passe comigo e tentar
lutar para aprender a lidar com o mundo, me apoiar, investir meu
dinheiro, economizar. Quem sabe o que o amanhã trará? Temos que estar
financeiramente protegido para poder ajudar a si mesmo.

GG: Quer ser lembrado como um grande 'entertaiment'?

MJ:
Gosto dos filmes e adoro a arte - e um arquiteto é um 'entertaiment', o
tipo que fabrica montanhas russas é um 'entertaiment'. Sabe onde
construir as quedas, e que quando sobe, seja visto com antecedência...
faz você dizerr ¡Oh Meu Deus!' quando chega em cima justo antes de cair.
É o mesmo que planejar um show ou uma coreografia.

GG: Se converteu em um peso ao ser um dos astros mais reconhecidos do mundo?

MJ:
Não há lugar no mundo onde posso ter alguma privacidade. O que mais doí
é o fato que roubam a privacidade. É como viver em um aquário, mas é a
verdade. Eu uso disfarces... mas as pessoas conhecem todos, é bem
difícil.

GG: Que tipo de disfarces?

MJ: Batas, dentes
postiços, óculos, perucas afro, próteses, maquiagem, de tudo. Tudo para
me sentar entre as pessoas e experimentar um espectáculo da mesma forma
que as pessoas experimentam. Quero me sentir como eles se sentem.

GG: E te descobrem?

MJ:
As vezes, sim. De início não. Então começam a me olhar nos olhos. Ponho
coisas diante mas olham através dos óculos, mas as mulheres são muito
hábeis. Você pode enganar um rapaz antes de uma moça. As mulheres podem
me descobrir. Sabem a forma como meu corpo se movimenta, a forma de
andar, a forma de gesticular. Eu as escuto dizer 'Olha como ele move a
mão' ou 'Olha sua maneira de andar' e penso, 'Oh não'.

GG: Se pudesse ser invisível durante um dia em Londres, o que você gostaria de fazer?

MJ:
¡Oh! Poderia me beliscar? Deixa-me ver... acredito que encontraria
alguns dos fotógrafos dos tablóides e daria uma pancada no traseiro aol
estilo moonwalk. Realmente gostaria de tirá-los dessas pequenas motos em
que andam para me seguir, se realmente pudesse eu bateria neles com as
câmeras para arrancá-las de suas mãos. Eles são muito incovenientes. A
primeira coisa que faria seria ir até eles, sim. Eles te deixam louco.
Não consegue escapar deles. É terrível.

GG: Quem lhe inspirou mais profissionalmente, a quem poderia nomear?

MJ:
Provavelmente Walt Disney; porque quando era pequeno cresci em um mundo
adulto. Cresci no palco. Cresci em boates. Quando tinha sete ou oito
anos estava em boates. Via mulheres tirando toda a roupa. Via mulheres
peladas. Via homens brigando. Vi adultos se comportando como porcos. Por
isso agora odeio boates. Por isso tento compensar agora o que não fiz
antes. Por isso quando chego na minha casa, vê que tenho um parque de
diversões, um cinema, animais...Sou encantado com os animais -
elefantes, girafas, leões, tigres e ursos, todas as espécies de
serpentes. Consigo fazer todas essas coisas maravilhosas que não pude
fazer quando era pequeno, porque não tinha todas essas coisas. Não
tivemos natal. Não tivemos festas de pijamas. Não tivemos escola,
tínhamos um colégio privado quando estávamos em turnê. Não fui a um
colégio público. Eu tentei durante duas semanas e não funcionou. Foi
muito difícil.É difícil crescer sendo uma criança famosa. Muitos poucos
chegam a fazer essa transição de criança famosa para um adulto famoso. É
muito difícil. Por exemplo Shirley Temple. Eu a conheci em San
Francisco e me sentei na sua mesa e chorei muito. Ela disse, 'O que
aconteceu Michael?' le dije, Eu adoro você. Necessito passar mais tempo
com você'. Seguiu dizendo 'É um de nós, não é?' e disse 'Sim, eu sou'
Alguém mais disse, 'O que quer dizer?' e ela respondeu 'Michael sabe do
que estou falando'. E sabia exatamente o que queria dizer - estar ali
com uma estrela infantil e fazer com êxito a transição da fama como
adultos é muito difícil. Quando é uma criança famosa, as pessoas querem
que você nunca cresça.

GG: Conte-me mais sobre seu interesse nos parques temáticos - que têm de tão interessante para você?

MJ:
Minhas coisas favoritas dos parques temáticos - e tenho um bom olho
para eles porque viajei ao redor do mundo muitas vezes - é que adoro ver
as pessoas como juntam suas famílias e como se divertem. Realmente faz
com que se unam. Eu vou pela diversão, mas também para estudar. Ha
muitos parques que tenho que ir quando estão fechados porque não posso
ir nas horas normais. São como uma cidade fantasma.

GG: Você já escutou esse comentário de que você tem planos de fazer um parque temático em Las Vegas?

MJ:
Já fiz muitos projetos em Las Vegas, e acredito que fiz foi ampliar a
demografia de lá. Porque quando era um garoto - não tinha mais de oito
anos - meus irmãos e eu queríamos ir a Las Vegas, e nessa época não
permitiam as crianças de entrar nos cassinos. Assim só podíamos ficar
nos quartos, aborrecidos, sem nada para fazer enquanto as pessoas faziam
as suas apostas. Só havai um lugar em Vegas para as crianças chamado
Circus Circus. Era um hotel cujo tema eram os palhaços, assim tinham
trapezistas e chimpanzés andando em monociclos. Quando me fui ficando
maior, atuamos muitas vezes em Vegas - atuamos ali muitas, muitas veces -
e eu dizia 'Não está nada bem que não haja nada para crianças aqui'
assim que começei a conceber a idéias para alguns donos de hotéis. E
agora é como o reino das férias temáticas dedicadas a família.

GG: Quais são suas personalidades favoritas?

MJ:
Eu gosto das pessoas que ajudam por prazer e traz felicidade para o
planeta e a humanidade, pessoas de luz - desde Walt Disney a Ghandi a
Edison a Martin Luther King. Eles são pessoas com luz, gente que
realmente se preocupam com as crianças, por manter a unidade familiar, e
o amor. Isso que trato de dizer na minha música e nas minhas canções.
Se assistir a algum dos meus shows, meus espectáculos, verá 200.000
pessoas gritando, levantando cartazer dizendo 'Queremos curar o mundo' e
' Te Amamos' Eu vi isso em todo o mundo, desde a Rússia até a Alemanha,
até a Polônia, até a África, até a América. Todos somos iguais. As
pessoas choram nas mesmas partes do show. Se enojam nas mesmas partes do
show, fazem as mesmas coisas nas mesmas partes.

GG: Você foi amigo do Fred Astaire?

MJ:
Sim. Fred Astaire era meu vizinho. Eu o via todas as vezes quando
andava com minha scooter. Sempre me dizia, sempre me dizia quando era
pequeno, 'Você vai ser uma grande estrela'. Me disse que pensava que eu
era um grande artista e muito bom quando me movia. E sempre me disser,
'É o melhor' e eu respondia, 'Não, você é o melhor'. Recordo a primeira
vez que fiz o moonwalk. Fred me telefonou. Estava histérico no telefone.
Me disse que era a melhor apresentação que tinha visto em sua vida. Lhe
disse 'Oh, até parece'. Me disse 'Michael, é um demônio movendo-se. É
um demônio de bailarino' Lhe disse, 'Bem, vendo de você, não necessito
mais de prêmios' Porque fui nomeado a um Emmy por aquela atuação, e não
ganhei, mas não me importei porque Fred Astaire disse que ele tinha se
encantado com a minha atuação, e esse é todo o prêmio que eu
necessitava.

GG: Se pudesse trabalhar com alguém, vivo ou morto, com quem sería?

MJ:
Se pudesse trabalhar com qualquer, sería com Charlie Chaplin, a quem
adoro. Também com Laurence Oliver que foi um gênio, realmente. Com
aqueles dois caras, acredito. Também com o rei, Brando.

GG: No ano passado contracenou em um vídeo clip, You Rock My World, com Marlon Brando. Como é trabalhar com o mestre?

MJ:
Brando é um grande amigo. É muito parecido comigo. Não gosta muito de
sair. Vem a Neverland ou fica na minha casa em Mulholland Drive, ou
viaja ao Tahiti. Seu trabalhou para mim durante mais de 20 anos, e seu
otro filho era meu colego de classe no meu colégio. Simplesmente é um
gigante. Vê como é inteligente porque quando trabalha comigo sempre diz,
'Sei que botão pressionar para encontrar a emoção em você'. Me conhece
muito bem. Sabe como levantar minha moral, assim que diz certas coisas
que realmente me animam. É um gênio. É um rei. É o último daquela
geração. É um homem brilhante, uma pessoa encantadora. Eu desejo o bem a
ele é um ótimo amigo.

GG: Você teve uma participação em Men In Black II, foi por trabalho ou diversão?

MJ: O projeto de Men In Black foi realmente muito divertido porque atuei como eu mesmo como um garoto novo.

GG: É óbvio que desde o vídeo de Thriller tem um grande interesse nas artes visuais.

MJ:
Em tudo que faço, gosto de me dirigir, ou trabalhar bem próximo do
diretor - co-dirigimos e vamos apontando as idéias juntos. Se vê Ghosts,
aparece co-escrito por Michael Jackson e Stephen King. O escrevemos
pelo telefone, Stephen e eu - é um tipo encantador, é impressionante.
Escrevemos pelo telefone, falando um com outro.

Fonte: Forum Neverland
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MensagemAssunto: Re: Entrevista para a Revista Gold - Um Encontro com o Rei. Entrevista para a Revista Gold  - Um Encontro com o Rei. Icon_minitimeTer Jul 12, 2011 2:43 am

GG: Se pudesse ser invisível durante um dia em Londres, o que você gostaria de fazer?

MJ:
¡Oh! Poderia me beliscar? Deixa-me ver... acredito que encontraria
alguns dos fotógrafos dos tablóides e daria uma pancada no traseiro aol
est
ilo moonwalk.

Hiláriooo. kkkkkkkkkk

Ameii a entrevista Mari. Demais.

Michael meu Rei. I Love you.
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MensagemAssunto: Re: Entrevista para a Revista Gold - Um Encontro com o Rei. Entrevista para a Revista Gold  - Um Encontro com o Rei. Icon_minitimeTer Jul 12, 2011 5:47 am

Obrigada Kelly. Eu gostei muito.
Very Happy

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