As acusações de La Toya em seu livro criam polêmica, antes do julgamento de Murray
Em
entrevista ao site Pop Eater, La Toya Jackson, irmã de Michael Jackson,
voltou a afirmar que o rei do pop foi assassinado por pessoas
interessadas nos lucros que sua morte poderia gerar para a valorização
de seu trabalho. E revelou ter grande desejo em conversar com o Dr.
Conrad Murray, acusado por homicídio culposo (sem inteção de matar) do
cantor por supostamente ter sido negligente em seu tratamento.
"O
Dr. Murray é apenas uma peça, pois havia muita gente por trás dele. Era
uma conspiração e essas pessoas sabem disso. Eu adoraria sentar com
Murray para batermos um papo cara a cara", disse, para depois garantir
que a turnê inglesa nunca ocorreria pois Michael sabia que se subisse em
um palco seria morto. "Ele finalmente concordou em fazer dez shows que
não queria e, de repente, do dia para a noite, marcam mais 50
apresentações, dizendo que ele não tinha como fugir delas".
La
Toya ainda garantiu que, diferentemente daquilo que mostra o
documentário This is It - sobre os ensaios para a turnê de despedida do
astro -, Michael não tinha mais condições de se apresentar ao vivo.
"Eles (os produtores) sabiam que ele não era mais capaz de fazer os
shows, que ele não estava saudável o suficiente. Ele tinha um problema
nos rins, estava extremamente magro e sempre com muito frio. Eles sabiam
o que estavam fazendo. Isso não é o que estou pensando, são os fatos".
A
cantora afirmou que sua intenção em polemizar em torno do assunto é dar
aos filhos do cantor toda a herança a que eles têm direito. "Minha luta
é pelas crianças. Michael sempre me dizia que queria deixar tudo para
os filhos. Mas eles não têm nada. Seu espólio está justamente com os
responsáveis por sua morte".
E concluiu: "meu irmão Michael
estava limpo quando morreu, não havia drogas em seu sistema, ele estava
levando uma boa vida. A autópsia disse que não havia nada nele com
exceção do propofol colocado em seu corpo e que era suficiente para
matar um elefante".
Fonte: Terra