(Los Angeles Times) O juiz no julgamento do médico pessoal de Michael
Jackson, nesta sexta-feira, que estava considerando a acusação de
desacato ao tribunal, contra uma testemunha chafe da defesa por
supostamente chamar um especialista da acusação de "vagabundo".



Dr. Paulo White, pronto para sentar no banco de testemunhas para a
defesa na próxima semana, negou em tribunal fazer a observação, que foi
relatada por E! On-line, na quinta-feira.

Ele reconheceu ao Juiz da Corte Superior, Michael Pastor, que ele fez
outros comentários críticos sobre o colega anestesista, Dr. Steven
Shafer, ao E!.
Eu vou pegar a estrada alta, não a baixa estrada com ele", site da rede
cita White como lhe dizendo. "Eu era o seu professor quando ele era um
estudante de medicina. A verdade vai aparecer. Sempre aparece "
Pastor definir uma audiência para 16 de novembro para possíveis sanções
contra White e os advogados de defesa de do Dr. Conrad Murray.
O juiz, que já emitiu uma ordem de mordaça contra as participantes do
julgamento, disse a White fora da presença do júri: "Você não tinha nada
que fazer qualquer desses comentários".
Shafer é a mais importante testemunha médica para a acusação, e White
representa o mesmo papel para a defesa. Os homens, colegas de longa data
que se descreveram como amigos, discordam sobre o que evidência
científica mostra sobre a morte de Jackson.
No relatório de White, ele disse que era possível o cantor ter causado
sua própria morte por beber propofol, uma teoria que Shafer julgou
manifestamente impossível.
No banco das testemunhas, Shafer disse que estava "desapontado" por White, que estava sentado atrás da mesa da defesa.
White e Murray tem sussurrado um para o outro durante os intervalos no
testemunho de Shaffer.White foi professor na Stanfor medical School
quando Shafer era um estudante, mas em depoimento sexta-feira, Shafer
enfatizou que ele não considerava White seu professor.

MJNA