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Vigésimo primeiro dia do Julgamento de Conrad Murray - 31/10

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Vigésimo primeiro dia do Julgamento de Conrad Murray - 31/10 Empty
MensagemAssunto: Vigésimo primeiro dia do Julgamento de Conrad Murray - 31/10 Vigésimo primeiro dia do Julgamento de Conrad Murray - 31/10 Icon_minitimeSeg Out 31, 2011 3:56 pm

21º DIA DE JULGAMENTO - 31/10/2011


@MJNABrasil

- O promotor David Walgren esta fazendo interrogando o Dr. Paul White, tetstemunha da defesa.
- Será que você nunca administrou propofol sem ter acesso a equipamentos
de via aérea básica? White: Eu teria pelo menos uma bolsa e máscara.
- Walgren, perguntou se White já tinha ouvido falar de propofol ser dado
no quarto de uma pessoa antes deste caso. "Não, eu não ouvi."
- White diz que um oxímetro de pulso e monitorização da pressão arterial
é essencial quando se administra estes tipos de medicamentos.
- Walgren ao Dr. White: quanto você tem sido pago nesse caso? Recebi um cheque de 11.000 dólares.
- Ele normalmente cobra $ 3,500 por dia, não vai cobrá-los durante os últimos seis dias.
- Dr. White teve pacientes que param de respirar durante o uso de
propofol. Atendeu-os com ventilação, a máscara de oxigênio e intubação.
- Michael Jackson ofereceu dinheiro para o Dr. Murray e Murray deu o que
MJ queria. Walgren perguntou se isso era inadequado. Dr. White diz que
nunca iria administrar qualquer assistência médica a um paciente que
solicitou.
- Dr. White declarou que os cuidados de com Michael Jackson "são um desvio, não extremo".
- Walgren: que valor tem um monitor se você estiver fora da sala e não
tem alarme sonoro? White: provavelmente tem pouco ou nenhum.
- Dr.White: se você der a dose de 25mg de propofol terá efeitos mínimos,
se você monitorar o paciente por 15 min, não há problema de sair.
- Dr. White: Eu não diria que tomo todas as declarações de Murray como verdadeiras, não
- Dr. White: Eu teria chamado para ajudar, era uma área isolada da casa. Walgren: Foi no quarto no andar de cima.
- Walgren: O que você teria feito? Dr. White: teria chamado ajuda, começado a RCP imediatamente e ligodo para o 911.
- Dr. White: Concordo que ele deveria ter chamado o 911, mais cedo, mas
eu não acho que teria feito a diferença no desfecho deste caso.
- White confirma que segundo ele, Michael Jackson morreu de uma parada cardio-pulmonar.
- Walgren "Quem é o responsável de trazer Propofol para a casa de Michael em sua opinião?"

Narração Terra

- "Conrad Murray certamente levava Propofol, mas com certeza Michael
Jackson também tinha suas fontes para comprá-lo", deduz Dr. Paul White
- O juiz pede um pequeno intervalo para os presentes para que possa ter uma conversa particular com os dois lados do caso
- "A carta que eu preparei sobre o caso foi feita rapidamente. Me
pediram para fazê-la e, como eu estava muito ocupado, a fiz
rapidamente", diz o médico sobre seus pensamentos preliminares sobre o
caso. A acusação a vê como muito incompleta para os últimos sete meses,
desde que o julgamento estava previsto
- "Não é um documento formal, é apenas uma carta com pensamentos
preliminares em relação ao caso. O senhor Flanagan disse que precisava
de algo rapidamente e, como eu tinha muito a fazer na ocasião, a fiz
curta", diz o médico, chamado pela defesa como testemunha por ser expert
no assunto relativo ao caso, a aplicação de Propofol
- O médico afirma que não tinha nenhuma informação científica a respeito
do caso, mas que, ainda assim, escreveu sua opinião pois queria deixar
na carta todas as possibilidades sobre o mesmo
- "Eu queria listar possibilidades que parecessem razoáveis", explica o
Dr. White. "Se o Dr. Murray realmente aplicou apenas as 25mg de
Propofol, então, claro, deveria haver outra possibilidade para o
acontecimento"
- Dr. Paul White diz acreditar que o Dr. Murray realmente aplicou o que tem sustentado na defesa do caso
- "Você tem alguma teoria sem ser a que culpe Michael Jackson de ter se
auto-medicado com o anestésico?", indaga a acusação. "Acho que não",
responde Dr. Paul White
- "Não me baseio no que a defesa me disse", garante o Dr. Paul White. "Baseio-me no que li e estudei sobre o caso"
- "Quando você leu o depoimento do Dr. Murray à polícia, considerou tudo
o que ele disse como verdade", indaga a acusação. "Baseado no que sei
em relação à aplicação dos anestésicos, sim", responde

Recesso de 15 a 20 minutos no julgamento

- Médico afirma que nunca consideraria aceitar o trabalho de aplicar
Propofol em Michael Jackson, caso fosse contratado para isso
- Segundo ele, o principal motivo para isso seria a falta de tempo para
fazê-lo. "Nenhum dinheiro me faria aceitar esse trabalho", garante White
- Acusação pergunta sobre um estudo com animais solicitado por White a
respeito da aplicação de Propofol. Paul White afirma não ter se
envolvido
diretamente com ele
- Paul White diz que não havia estudos sobre a aplicação oral de Propofol até o recentemente realizado
- "Eu não sabia de nenhum estudo sobre o tema feito tanto com animais, quanto com seres humanos", diz White
- "Não estava envolvido com o estudo, mas acho que foi feito no verão.
Apesar disso, não sei quando ele começou, tampouco quando foi
encerrado", diz após insistência da acusação a respeito do mesmo
- "Não sei se ele deixou o quarto, pelo que sei, Murray ficou no
corredor", diz White. "Não dá para saber quem aplicou a droga pelas
minhas análises"
- "Eu não disse onde a seringa com a droga foi deixada, disse que o Dr
Murray deixou o quarto após a aplicação das 25 mg em Jackson para fazer
umas ligações", comenta White
- "Quanto tempo Conrad teria deixado Jackson para que ele pudesse se
auto-administrar a seringa com Propofol?", indaga a acusação. "Não sei,
mas, pelo que li, Conrad Murray deixou Jackson para fazer ligações
durante 35 a 40 mins, o que seria tempo suficiente para Jackson pegar a
seringa e aplicar em si o que seria a dose fatal do anestésico",
responde White
- A acusação questiona, então, que, se uma possibilidade para a morte
seria a auto-medicação de Jackson, outra poderia ser a própria aplicação
por parte de Murray. White diz que não acredita nisso, a não ser que o
médico quisesse fazê-lo algum mal.
- O depoente é então indagado se o próprio Jackson tentava se machucar;
ele responde não acreditar que o cantor soubesse do perigo que era se
medicar com mais uma dose de Propofol e que, provavelmente, apenas
queria dormir para não sentir tanta dor
- "Você revisou o depoimento de Conrad Murray e viu que ele dava
Propofol a Michael Jackson todas as noites por dois meses, certo?",
indaga a acusação. "Sim, e acredito que Jackson queria apenas boas
noites de descanso, dormir direito", diz o médico
- "Dois dias antes da morte, o Dr. Murray afirmou ter dado a metade do
Propofol que daria normalmente, então não há nenhuma razão para que eu
acredite que ele tenha aumentado as doses mínimas recomendadas do
anestésico nos dias anteriores ao falecimento de Jackson", opina White
- "Qual nível de sedação que você acredita que Jackson estivesse
recebendo nas noites anteriores à sua morte?", idaga a acusação. "Não
sei, mas acredito que doses de leves a moderadas. Certamente, pelos
exames vistos, mais do que 25 mg de Propofol, aplicados durante 3 a 5
minutos", responde White
- A acusação cita um artigo escrito por White a respeito de sedativos e o
juiz se enerva com o fato de o advogado querer mostrar todo o texto,
preferindo que foque apenas nos pontos realmente relevantes ao
julgamento
- Após leitura rápida do trecho do artigo, citando os cuidados a serem
focados por anestesitas na aplicação de sedativos, a acusação volta a
indagar Paul White a respeito das especificidades dos procedimentos
médicos nesses casos
- Acusação coloca no telão do tribunal uma frase do artigo de White, que
diz: "anestesia monitorada (MAC, na sigla em inglês) é provavelmente a
forma mais pura de anestesia, variando da sedação mínima à sedação
profunda. Durante esses procedimentos, pacientes são monitorados para
garantir sua segurança e conforto durante a operação"
- White afirma que há alguns erros no trecho usado pela acusação, pois o
mesmo estaria incompleto. O uso do texto pela acusação é devido ao fato
de Murray ter aplicado o sedativo Propofol em Jackson e, na sequência,
deixado o cantor sozinho no quarto por até 40 minutos, sem observá-lo
como sugeriria o artigo
- Desta vez, a acusação mostra trecho outro artigo escrito por White,
mais uma vez colocado no telão disposto na lateral esquerda do tribunal,
e o médico pede para revisar o descrito diretamente no trabalho físico
- já que, anteriormente, foi usado pelo advogado um trecho cujo texto
estava incompleto
- White demonstra certo desconhecimento com o assunto descrito no trecho citado
- Advogado pede para White ler o trecho. O médico dá uma cutucada,
afirmando que o que leria não seria diferente de nada falado por ele
anteriormente, "mas, se você exige, eu o farei". A frase não agrada o
juiz, que afirma não haver uma exigência por parte da acusação, "e sim
um pedido"
- No trecho são citadas algumas exigências para a aplicação de sedativos
como o Propofol, que dão a entender a necessidade de somente usá-lo em
quartos de hospitais, com todo o equipamento e higiene necessários para
um local como esse - como aparelhos para ressuscitação, higiene total,
etc.
- A acusação pergunta, então, se, de acordo com o artigo, não seria
incorreto administrar o Propofol em um quarto particular, sem uma equipe
de
anestesistas e os equipamentos citados no artigo
- O médico afirma que o texto fala sobre o uso do Propofol como
anestesia para cirurgias, não como sedativo para o dia a dia. A acusação
lhe questiona, então, se ele faria uso do medicamento em um quarto
particular, sem a presença de profissionais aptos a isso ou os
equipamentos citados no artigo, como Murray fez. White rechaça a
possibilidade
- "Você não cumpriria o mínimo dessas exigências para essa aplicação?", indaga a acusação. "Sim, cumpriria", responde White

Novo recesso no julgamento, que deve voltar por volta das 18h30 (de Brasília)

Resumo NO/Tay
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MensagemAssunto: Re: Vigésimo primeiro dia do Julgamento de Conrad Murray - 31/10 Vigésimo primeiro dia do Julgamento de Conrad Murray - 31/10 Icon_minitimeTer Nov 01, 2011 7:45 am

@MJNABrasil

- Walgren continua interrogando a testemunha de defesa Dr. Paul White.
- Dr. White leu trechos de seu livro. White diz que este livro foi
escrito em 1996, mas é a citação não é mais precisa, porque agora não
anestesistas podem administrar Propofol.
- Orientações práticas para não-anestesistas foram publicadas em 2002.
Os pacientes devem receber cuidados adequados com a sedação dada.

Narração Terra

- Promotoria volta a questionar sobre os procedimentos para aplicação de
Propofol, que, como White já afirmou, não deveria ser feita em uma
residência particular - contrariando o que Murray fazia com Jackson
- White volta a afirmar que dificilmente haveria todos os equipamentos
necessários para a aplicação do Propofol em uma residência, e que isso
não é o ideal para o procedimento, pois poderia comprometer - como
ocorreu - a saúde do paciente
- Promotoria pergunta se White leu o artigo que apresenta uma análise de
quantidade de Propofol na urina para cada dose tomada - que mostraria
claramente o quanto do anestésico teria sido tomado apenas com exames
simples de urina
- A análise foi feita para saber, pela urina de Jacskon, quanto exatamente de Propofol ele havia consumido antes da morte
- Após titubear algumas vezes, e com a insistência da promotoria, White
afirma não ter lido o estudo detalhadamente. A promotoria, então, indaga
se o modelo apresentado não seria a base para o seu testemunho, e o
médico afirma que apenas em partes
- O promotor questiona quanto, de acordo com o estudo, teria sido
administrado a Jackson após as primeiras 25 mg de Propofol; o médico se
altera e afirma não saber o número exato, pois a escala do estudo seria
muito comprimida - "uma vai de 0 a 0,6, a outra, de 0 a 6"
- Pautado especialmente em aspectos técnicos de aplicação de sedativos, o
especialista Paul White dá seu depoimento à promotoria do julgamento de
Conrad Murray, médico acusado de ser responsável pela morte de Michael
Jackson
- Sobre os estudos sobre a quantidade de Propofol na urina de Jackson,
White afirma não ser o especialista no assunto e, a respeito do fato de
ter sido o analista de seus resultados, diz apenas confiar na pessoa
responsável por eles. "Eu não fiz os gráficos, não sei como ela escolheu
as horas em que eles foram baseados. Não tive tempo de pedir a ela que
os refizesse"
- "Eu usei esses estudos apenas para mostrar a concentação na urina e
não para falar do horário da morte", explica o médico. "Eu estava
interessado em ver a concentração de urina durante a autópsia, e
comparar a aplicação de 25 mg em duas doses de três a cinco minutos e
uma de 1000 mg durante três horas", completa
- São apresentados gráficos que mostram como a concentração de Propofol
na urina vai diminuindo à medida em que o tempo vai passando
- White confirma ter lido a avaliação da autópsia de Michael Jackson "há
algum tempo" e, nela, de acordo com a promotoria, teria escrito que o
cantor tinha um "coração forte"
- O médico, claramente a cada minuto mais impaciente com o depoimento,
pede para ler seu texto sobre o assunto e afirma não ter visto nada a
respeito do coração de Jackson
- É apresentado o depoimento de Murray à polícia, no qual é descrito o procedimento do médico ao encontrar Jackson desacordado
- Nele, Murray teria dito que sentiu o pulso do cantor ao encontrar o
corpo, mas o médico, segundo White, poderia ter se confundido com seu
próprio pulso, algo passível de ocorrer em situações de "estresse", como
descreveu
- Promotoria vê contradição entre depoimento de White e documentos que escreveu anteriormente sobre o caso

@MJNABrasil

- White:"Não vejo evidências que contradizem a principal causa de morte
deMJ ser uma insuficiência respiratória ou insuficiência cardíaca"
- White diz que MJ pode ter morrido de uma parada cardio-respiratória,
mas ele não confirma que a principal causa foi parada respiratória.
- White: "Agora eu acho que é extremamente improvável que Michael bebeu Propofol"

Narração Terra

- "Este modelo, como discutimos antes, possui horários que não posso
saber se são os mesmos da realidade, o que muda tudo. O modelo é
correto, mas os horários precisariam ser exatos para sabermos exatamente
o volume de Lorazepam no momento da morte de Jackson", diz o médico
- White volta a insistir que não solicitou o modelo de concentrações dos
medicamentos feitos por outra profissional, para quem apenas havia
feito a pergunta sobre a quantidade de Propofol que haveria na urina de
uma pessoa com doses diferentes aplicadas em intervalos de tempo
diferentes. "Quanto Propofol seria encontrado na urina na hora da
autópsia", volta a dizer, cada vez mais enervado com a insistência nas
perguntas. "Esses números são irrelevantes para mim. Estou interessado
nos níveis no coração, que, para mim, realmente foram os responsáveis
pela morte"

19:39 Recesso de 15 minutos
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MensagemAssunto: Re: Vigésimo primeiro dia do Julgamento de Conrad Murray - 31/10 Vigésimo primeiro dia do Julgamento de Conrad Murray - 31/10 Icon_minitimeTer Nov 01, 2011 7:46 am

20h00 Julgamento volta do recesso

- Promotor Walgren e Dr. White discutem sobre concentração de propofol na urina de Michael Jackson
- Walgren mostra um artigo sobre propofol produzido por Dr. White. Ele faz perguntas ao médico sobre o estudo
- Dr. White diz que no estudo o Propofol foi medido pelo processo de separação chamado cromatografia
- Ele diz que não reveu o estudo inteiro
- Promotor Walgren apresenta outro artigo publicado por P. J. Simons
sobre diferenças de concentração de Propofol em não-humanos. Dr. White
diz que não leu o estudo porque não teve tempo
- Promotoria e defesa discutem sobre a válidade do artigo sobre animais no julgamento
- Dr. Walgren apresenta outro artigo sobre Propofol e Dr. White é intransigente em suas respostas
- Defesa assume interrogatório
- Advogado pergunta a Dr. White se, em um momento de atenção e resgate,
ele se sentira confortável para chamar a ajuda de um segurança
- "Eu acho que é melhor do deixar o paciente sozinho e procurar ajuda", diz Dr. White
- "Eu começaria a fazer massagem cardíaca antes de chamar o resgate caso o paciente respondesse rapidamente", diz Dr. White
- Dr. White não acredita que qualquer ajuda após 5 minutos com paciente desacordado seja útil
- Dr. White diz que Propofol se espalha rapidamente pelo corpo, indo de
uma alta concentração para baixa concentração no sangue em instantes
- Advogado apresenta um tubo intravenoso para Dr. White
- Advogado analisa e faz perguntas sobre o tubo intravenoso

@MJNABrasil

- Flanagan mostra a tubulação IV encontrado na cena com a tampa de
ventilação faltando. White diz que parece que ele poderia ter sido
cortado com uma tesoura.
- Dr. White: Eu não entendo por que alguém iria removê-lo (a tampa). Não altera a forma como funciona o IV.
- White diz que se alguém colocar esse tubo IV em seu bolso depois de um
gotejamento IV, você teria líquido em seu bolso e estaria molhado.
- White diz que seus pensamentos preliminares em sua carta foram
baseados em pareceres de peritos que testemunharam durante a audiência
preliminar.
- White diz que a proporção de propofol e lidocaína encontrados aumentaram a possibilidade de ingestão oral.
- White: "Eu não tenho fundos fornecidos pela Universidade, o meu tempo é
a minha única fonte de renda. Eu preciso ser pago para testemunhar"
- White: sedação profunda não é o mesmo que anestesia. A anestesia não é
apenas fazer o paciente inconsciente, mas também bloquear a dor.

A corte entra em recesso até amanhã ás 14h30min (horário de Brasília)
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MensagemAssunto: Re: Vigésimo primeiro dia do Julgamento de Conrad Murray - 31/10 Vigésimo primeiro dia do Julgamento de Conrad Murray - 31/10 Icon_minitimeTer Nov 01, 2011 9:37 am

Murray indeciso sobre testemunhar em sua própria defesa

Julgamento no caso homicídio involuntário contra o médico pessoal de Michael Jackson está prestes a terminar com uma enxurrada de testemunhas médicas, com o médico no centro do caso, dizendo que ele ainda está indeciso sobre se ele vai assumir o posto.

Os advogados de ambos os lados do caso dizem ter apenas algumas perguntas para as testemunhas restantes, dois dos quais são especialistas em anestesia, que passaram dias no tribunal explicando a droga poderosa, que matou Jackson.

Os advogados de defesa para o Dr. Conrad Murray também pretende chamar uma testemunha inesperada - um pesquisador que preparou a simulações de computador que um especialista de defesa utilizados para apoiar sua afirmação de que Jackson deve ter dado a si mesmo a dose fatal do anestésico propofol.

Murray não descartou que ele iria assumir o posto, dizendo ao juiz que ele não tinha tomado uma decisão final sobre seu depoimento.
"Neste momento, eu não tenho uma decisão final", disse Murray após o testemunho concluir segunda-feira. Quando o juiz da Corte Superior Michael Pastor perguntou a Murray quando ele iria decidir, o cardiologista disse em uma voz suave, "Depende de como o caso avance, senhor."
As declarações de Murray vieram depois de horas de intenso interrogatório por um promotor ao Dr. Paul White, especialista anestesia que disse que acredita que Jackson injetou em si mesmo a dose fatal de propofol, quando Murray deixou a sua cabeceira em 25 de junho de 2009.
Depois de pedir apenas oito perguntas na manhã de segunda, o vice-procurador distrital David Walgren começaou a fazer com que White reconhecesse que Murray tinha repetidamente violado padrão de cuidados médicos.
Durante todo o dia, White também disse aos jurados que ele nunca teria feito o que Murray fez - dar a Jackson propofol como um auxílio para dormir.
"É algo que nenhuma quantidade de dinheiro poderia me convencer a assumir."
O professor aposentado e pesquisador teve um dia ruim, sem a presença de jurados, com um juiz a adverti-lo para não mencionar suas conversas com Murray desde que foi contratado como consultor no caso.
Quando White disse ao júri que haviam coisas que ele gostaria de dizer ao júri, mas o juiz não permitiria isso, Pastor ameaçou multá-lo em $ 1.000 e disse ao médico que ele iria considerar a punição durante uma audiência em 16 de novembro. White disse que já havia sido pago $ 11.000 e não tinha certeza quanto mais ele iria receber.
White também se distanciou das simulações médicas que ele usou para ilustrar suas conclusões que Jackson auto-administrou a droga, dizendo que outro pesquisador havia criado na noite anterior.
Até o final do dia, White disse a Walgren que o promotor teve mais tempo para analisar os gráficos e de que forma eles foram criados, do que ele mesmo.
Walgren disse que provavelmente vai chamar o seu próprio perito, Dr. Steven Shafer, como testemunha de refutação. O professor da Universidade Columbia passou cinco dias no banco de testemunhas e expôs sua teoria sobre como Jackson morreu - Murray deixou ocantor em um gotejamento propofol e saiu da sala depois de Jackson parecia estar dormindo.
O duelo de teorias entre Shafer e White deixou a amizade entre ambos de longa data tensa, e os dois estão susceptíveis de voltarem ao banco das testemunhas na terça-feira para conclusão dos testemunhos como esperado.

abc7
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MensagemAssunto: Re: Vigésimo primeiro dia do Julgamento de Conrad Murray - 31/10 Vigésimo primeiro dia do Julgamento de Conrad Murray - 31/10 Icon_minitimeTer Nov 01, 2011 9:38 am

Testemunha-chave de Conrad Murray enfrenta nova acusação de desobediência à Justiça


O juiz responsável pelo julgamento do médico pessoal de Michael Jackson disse na segunda-feira que pretende acusar uma testemunha-chave da defesa por desacato ao Tribunal e multá-lo em $ 1.000 por violar uma ordem.

Pastor disse que a testemunha, um anestesista que é o principal especialista em medicina para a defesa do Dr. Conrad Murray, violou uma ordem judicial, ao mencionar em seu depoimento conversas que ele teve com Murray.

Pastor já havia avisado ao Dr. Paul White para deixar de mencionar as "duas longas conversas", ele disse que teve com Murray, informação já definida pelo juiz como sendo uma evidência inaceitável.

Minutos após a advertência do juiz, White trouxe novamente a conversa diante dos jurados:

"Isso é uma violação direta à minha ordem e, francamente constitui desacato direto", disse Pastor.

Em seu depoimento nesta segunda-feira, White citou trechos dessas conversas - que a estrela pop tinha o seu "próprio abastecimento" de propofol, que Murray deixou uma seringa cheia ao lado da cama de Jackson - sob os protestos repetidos do Ministério Público.

O promotor David Walgren protestou ao juiz, fora da presença do júri, que White estava intencionalmente mencinando informações de suas conversas com Murray.

O advogado de defesa Michael Flanagan, disse que não se poderia esperar que White recordasse especificamente o que ele tinha de informações da entrevista de Murray para a polícia e as informações que ele obteve de seus encontros com o médico.

Pastor disse que não iria aceitar esta explicação.

"Boa tentativa", disse Pastor. "Isso é tão óbvio .... Ele está tentando a cada momento acrescentar um outro material. Isso é deliberado, eu não gosto disso, e isso não vai acontecer novamente."

Pastor disse a White que, quando ele mais uma vez se referiu à conversa, apesar de sua advertência, isso foi uma violação direta à sua ordem.

A acusação de desacato é a segunda de White, que também foi repreendido pelo juiz no início deste mês por fazer comentários sobre uma testemunha da acusação, relatados em um website.

Pastor disse que vai realizar uma audiência sobre ambas as acusações de desacato em 16 de novembro.

Em seu depoimento segunda-feira, White, um especialista no anestésico propofol, elaborou uma teoria que ele apresentou primeiramente na semana passada.

Jackson, depôs ele, provavelmente se injetou com uma seringa que Murray tinha enchido com 25 miligramas de propofol e colocado perto de sua cabeceira.

Ele disse que quando Murray estava distraído por uma série de telefonemas, Jackson acordou e pegou a seringa.

"Foi em algum momento durante esse período de 40 minutos que eu acredito que o Sr. Jackson teve a oportunidade e, provavelmente, se auto-administrou a dose fatal de propofol", disse ele.

Walgren observou que Jackson estava ligado a um stand IV e um cateter urinário e sugeriu que era mais plausível para Murray ter injetado o propofol e depois mentido sobre a quantidade que ele deu.

"É possível se ele quisesse prejudicar Michael Jackson," White respondeu.

"Se Michael Jackson fez isso, ele queria prejudicar a si mesmo?" Walgren perguntou.

"Eu não acho que ele percebeu o perigo em potencial", respondeu a testemunha.

As conversas entre a testemunha e o promotor foram irritadas, muitas vezes, com Walgren comentando: "Você continua lançando este tipo de fala ensaiada."

Um advogado de defesa protestou, e o comentário foi impedido.
LA TIMES

Especialista chamado pela defesa de Conrad Murray diz que médico não seguiu protocolo


Dr. Paul White, anestesista especialista em Propofol, disse nesta segunda-feira (31) que recebeu US$ 11 mil (cerca de R$ 19 mil) para depor a favor de Dr. Conrad Murray, médico de Michael Jackson. O especialista também contou que o promotor David Walgren o procurou para ser testemunha de acusação, mas ele já estava comprometido com os advogados de defesa.
Vigésimo primeiro dia do Julgamento de Conrad Murray - 31/10 PaulWhite



O depoimento repleto de irritabilidade por parte da promotoria e contradições por parte da testemunha de defesa marcou a manhã desta segunda-feira – tarde no Brasil – no julgamento de Murray.
Quando questionado pelo promotor David Walgren se Conrad Murray fornecia propofol a Michael Jackson, White declarou que acreditava que o cantor tinha seu próprio estoque do remédio e que Jackson poderia ter injetado um resto do anestésico que Murray deixou na seringa. Neste momento, o juiz pediu que os jurados se retirassem e avisou a White que ele deveria falar somente sobre o que Murray relatou à polícia e não sobre conversas particulares entre os dois.
“Francamente, isto constitui uma afronta ao tribunal”, disse o juiz responsável pelo caso Michael E. Pastor. Esta foi a segunda vez que White foi acusado de descumprir uma ordem judicial: a primeira aconteceu no dia 21 de outubro quando o juiz o ouviu xingar um dos membros da promotoria. O juiz ordenou que White volte ao tribunal no dia 16 de novembro para uma audiência.
Em seu terceiro dia no tribunal, White voltou a cravar sua crença de que o cantor teria sido o responsável pela própria morte, apesar de diversos artigos e publicações suas dizerem justamente o contrário.
O maior exemplo disso é um capítulo escrito por ele no livro do colega Steven Schafer, no qual recomenda uma série de cuidados para a aplicação de sedativos em pacientes. Entre as exigências básicas, está a anestesia monitorada – “a forma mais pura” desse tipo de procedimento, segundo o texto -, que inclui equipamentos propícios para a ressuscitação do paciente em caso de parada cardíaca, higienização total do ambiente e auxílio de uma equipe formada por profissionais anestesistas especializados. Ou seja, tudo aquilo que Conrad Murray não fazia.
“De acordo com o seu artigo, não seria incorreto aplicar o Propofol em um quarto particular de residência?”, indagou um dos representantes da promotoria sobre o fato de o anestésico ter sido dado ao cantor diariamente, durante dois meses, em sua própria casa, em Los Angeles. “Mas o texto fala especificamente sobre a aplicação de anestesia em cirurgias, não como sedativo regular”, retrucou White.
A acusação, então, insistiu, como fez durante todo o depoimento, questionando se o médico aplicaria o anestésico sem cumprir ao menos o mínimo desses cuidados. “Definitivamente, não aplicaria”, respondeu, enfático, White, contrariando o que a defesa dele esperava.
O promotor foi mais longe e perguntou se White aceitaria ser o médico particular de Jackson, como foi Conrad Murray por tanto tempo. Mais uma vez, a testemunha foi direta, rechaçando completamente a possibilidade de fazer algo do tipo, não só pela exigência de tempo e responsabilidade que o cargo lhe exigiria, como pela falta de recursos materiais disponíveis na residência do paciente para tanto.
Mesmo demonstrando opiniões profissionais bastante contrárias às de Murray, White manteve firme sua crença de que o acusado não teria tido culpa na morte de Jackson. Sem citar o procedimento do médico no tratamento do cantor, a testemunha defendeu a tese de que o astro pop teria se auto-medicado com o Propofol.
“Não acho que o senhor Jackson quisesse se machucar ou qualquer coisa do tipo. Para mim, o Dr. Murray colocou a dosagem numa seringa, a deixou no quarto e foi telefonar. Ele (o cantor), no desejo de cessar sua dor e desconhecendo os perigos que o intervalo entre uma aplicação e outra poderiam lhe causar, acabou se auto-medicando”, teorizou o anestesista, que também comentou não ter problema deixar o quarto do paciente por 15 a 30 minutos depois de medicá-lo com a droga.
O discurso apresentado por White foi exatamente o mesmo daquele contido na carta que entregou meses antes do julgamento aos advogados de ambos os lados, na qual defendia a tese de culpabilidade do cantor em sua morte. Para ele, a teoria de que Murray teria aplicado uma dose fatal em Jackson não faz sentido, pois o médico só o faria se realmente quisesse fazer um mal ao cantor, “o que não teria sentido”.
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Promotor interroga duramente especialista-chave da defesa
O anestesiologista contratado pelos advogados de defesa de Dr. Conrad Murray declarou na segunda-feira que "nenhuma quantia de dinheiro" poderia levá-lo a aceitar o trabalho de dar a Michael Jackson o anestésico cirúrgico propofol em seu quarto para ajudá-lo a dormir todas as noites.

"Absolutamente não", o Dr. Paul White testemunhou. "Isso seria um trabalho que eu nunca aceitaria."

A matriarca da família Jackson, Katherine Jackson, cancelou sua viagem para Londres esta semana para a estréia de um documentário sobre seu filho falecido, para que ela não perdesse o veredicto, disse seu assistente à CNN. Ela voltará ao tribunal na terça-feira, ele disse.

A alegações finais poderão vir na sexta-feira ou na próxima segunda, dependendo de quanto tempo os promotores vão precisar para a refutação e quanto tempo será dado aos advogados para se preparar, de acordo com fontes próximas à defesa.

O pai de Michael Jackson, Joe Jackson e sua irmã La Toya Jackson se juntaram à Kathy Hilton - uma amiga de longa data de Michael Jackson e mãe de Paris Hilton - nas cadeiras reservadas para a família Jackson na segunda-feira.

Dr. White, que testemunhou na semana passada que Jackson provavelmente morrera de drogas que ele deu a si mesmo, enfrentou um duro interrogatório na segunda-feira pelo promotor David Walgren no julgamento.

A promotoria afirma que o uso irresponsável de propofol por Murray para fazer Jackson dormir causou a morte de Jackson, mas a defesa acusa Jackson de administrar em si mesmo a overdose fatal, enquanto Murray não estava prestando atenção.

A discussão entre o Ministério Público e o especialista da defesa tornou-se tão acalorada em um ponto, que o juiz mandou os jurados saírem da sala de audiências do tribunal, enquanto ele mediava o conflito.

O juiz Michael Pastor alertou White para evitar referências às suas conversas pessoais com Murray, que poderia ser um caminho para a defesa apresentar as declarações do acusado sem ele ter que testemunhar.

"Boa tentativa", o juiz Pastor disse ao advogado de defesa Michael Flanagan. "Isso é tão óbvio."

O legista determinou que a morte de Jackson foi causada por "intoxicação aguda de propofol" em combinação com dois sedativos.

Os jurados devem escolher entre as duas teorias concorrentes oferecidas por White e Dr. Steven Shafer, anestesista da promotoria, de como e quando a overdose fatal penetrou no corpo de Jackson.

Ambos os médicos, amigos de longa data e colegas, estão entre os maiores especialistas no mundo sobre propofol.

White, em seu depoimento sexta-feira para a defesa, disse que o nível de medicamentos encontrado no estômago, sangue e urina de Jackson, o convenceu de que o ícone pop morreu depois que ele rapidamente se injetou com propofol em cima de uma grande dose de lorazepam que ele engoliu quando Murray se afastou.

No interrogatório da segunda-feira, White disse que Jackson usou uma seringa usada por Murray quando deu a Jackson uma injeção de 25 miligramas uma hora mais cedo. Murray encheu a seringa com 50 miligramas, inicialmente, deixando-a meio cheia no quarto de Jackson, segundo a teoria de White.

White disse que descartou a possibilidade de que Murray teria injetado a dose fatal a menos que "ele quissesse prejudicar o Sr. Jackson."

Walgren perguntou se White achava que Jackson tinha intenção de machucar a si mesmo.

"Eu acho que ele não percebeu o perigo em potencial," White respondeu.

Walgren pressionou quanto a opinião de White sobre a decisão de Murray de deixar Jackson sozinho com uma seringa de propofol, quando ele deveria saber que ele estava desesperado para dormir e que tinha "empurrado" uma seringa de propofol anteriormente.

"Não, eu não iria sair do quarto", disse ele.

No entanto, White defendeu a decisão de Murray de deixar Jackson sozinho 30 minutos depois que ele injetou propofol nele porque o perigo dos efeitos colaterais já teria passado.

"Se você observar o paciente por 15 ou 30 minutos você pode certamente se afastar da cabeceira", disse White.

Os promotores afirmam que Murray é o responsável pela morte de Jackson, mesmo se ele não lhe deu a dose final e fatal, porque ele foi criminalmente irresponsável ​​no uso do anestésico cirúrgico para ajudar Jackson a dormir sem as devidas precauções.

Enquanto Jackson estava ligado a um gotejamento IV, ele só recebeu soro para mantê-lo hidratado, a defesa argumenta.

Shafer demonstrou no tribunal como ele acreditava que o sistema intravenoso (IV) havia sido criado por Murray, mas os investigadores nunca encontraram uma peça fundamental do tubo que teria sido necessária para infundir um gotejamento de propofol no cateter da perna esquerda de Jackson.

O promotor Walgren levou White a concordar que o tubo que faltava era pequeno o suficiente para alguém colocar em seu bolso, sugerindo que Murray pode tê-lo retirado da cena quando os paramédicos estavam carregando Jackson para uma ambulância.

O frasco de 100 mililitros de propofol que os promotores acreditam que Murray usou estava vazio quando os investigadores o encontraram, levando Shafer a concluir que as últimas gotas entraram no corpo de Jackson assim que seu coração parou de bater.

White chamou isso "uma incrível coincidência de circunstâncias" que o frasco ficasse vazio exatamente quando Jackson morreu.

White também disse que tal fluxo de propofol teria deixado Jackson "sonolento, mas desperto e respirando espontaneamente", mas não o teria matado.

Mas as próprias palavras de Murray, falando com a polícia dois dias após da morte de Jackson, levaram o júri para a teoria do gotejamento de Shafer e para longe da teoria de auto-injeção de White.

Murray disse aos detetives que o monitor do oxímetro de pulso no dedo de Jackson mostrou que seu coração batia a 122 batimentos por minuto após Murray perceber que seu paciente não estava respirando. Isto indicaria que Jackson sofreu uma parada respiratória em primeiro lugar, seguida, cerca de 10 minutos depois, por parada cardíaca, testemunharam tanto um cardiologista quanto Shafer.

A diferença é a chave para interpretar o que significa o alto nível de propofol no sangue de Jackson, uma vez que um coração batendo iria fazer circular a droga através do fígado, que a metabolizaria.

A teoria de White de que Jackson morreu de uma injeção rápida requer a suposição de que seu coração parou de bater quase imediatamente, antes de Murray ter visto o monitor em seu dedo.
ALAN DUKE
CNN
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