A pulsação da BahiaSeu nome é uma abreviação de Olodumaré, o deus iorubá de deuses. Em 16 anos de atividades na Bahia, o Olodum tornou-se um fenômeno conhecido internacionalmente musical e cultural, bem como um drumbeater pelos direitos Negro no Brasil.
Imagine-se no Pelourinho, centro histórico de Salvador, capital da Bahia. As ruas de paralelepípedos são revestidas com multicoloridas de três andares de edifícios bem encravado entre as centenas de igrejas da cidade se orgulha de ter. É uma noite de terça-feira, famoso Pelourinho da "Terça da Bença" (Terça da Bênção), originalmente designando o dia de São Francisco de Assis iria distribuir comida para os necessitados. Desde 1970, a comunidade negra em Salvador escolhe para comemorar este dia com os acontecimentos políticos, sociais, culturais e musicais.
Às terças-feiras, o centro histórico é cheio de pessoas comendo, bebendo e dançando. Neste caos de corpos, um som é ouvido: a inconfundível percussão do Olodum. Centenas ficam de fora da porta do pátio aberto, Praça Tereza Batista, onde Olodum realiza sua noite ensaios anuais terça-feira. Segundo ensaio semanal do Olodum, este gratuito, é realizada a cada noite de domingo no topo da colina slopping em frente à igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, construída por e para os escravos.
Ambos os ensaios atraem centenas, mesmo milhares de pessoas, salvadorenhos nativos, brasileiros e turistas internacionais tanto para ver e ouvir a banda mais famosa Afro da Bahia. A maioria das pessoas conhecem a música brasileira reconhecerão o rufar de alta energia do Olodum, caracterizada por seus tambores vibrantes, pintados à mão nas cores da África: vermelho, dourado, verde e preto.
O Grupo Cultural Olodum foi fundado em 1979 pelos moradores do bairro Maciel-Pelourinho de Salvador, com a finalidade de fornecer esses cidadãos com o direito ea oportunidade de participar do Carnaval como um grupo organizado ou "bloco" (grupo de percussão). Antes disso, os chamados "marginais": prostitutas, ladrões, e os negros não foram autorizados a oportunidade de participar nas festividades carnavalescas. Olodum, em seu décimo sexto ano, desde então tem crescido de 800 para mais de 3.000 participantes desfilando durante o Carnaval.
O grupo, desde o seu início, tem servido como uma espinha dorsal para a comunidade negra de Salvador. Seu envolvimento no "Movimento Negro" (Movimento Negro) é significativo, como o estado que eles próprios: "Olodum é uma entidade que busca a recuperação de valores e preservação da cultura negra, tendo a luta anti-racista como uma de suas princípio [metas ]. " O sentimento desta declaração é muitas vezes visto nas letras da maioria de suas canções. Seu nome, "Olodum" é uma abreviatura de "Olodumaré" o Deus de todos os deuses da religião iorubá nigeriano de Candomblé, muito viva na diáspora Africano da Bahia.
A fim de ser capaz de lidar com a enorme quantidade de atividades, shows, ensaios, músicos, Olodum tem 26 diretores, cada um responsável por uma área específica. Destes, os dois em tempo presidente João Rodrigues Jorge Santos, encabeça a organização como um homem extremamente articulado, carismático e inteligente, cujas palavras aparecem em alguns dos casacos de manga do Olodum discos compactos.
Pelourinho distrito tem uma sede Olodum poucos, por assim dizer. O primeiro, a rosa "Casa do Olodum" escritórios casas administrativa, o ensaio semanal do "show banda" Olodum, o que registra os discos e turnês pelo mundo. Lá embaixo, o Olodum `casa 'hospeda um bar, com música, stacks dos tambores coloridos, cartazes de Malcolm X e os fãs adoram pairando em torno. De fato, em um determinado dia, um transeunte é a certeza de encontrar pelo menos um membro do Olodum sentado fora na escada segurando baquetas, basking na luz do sol. Esta "Casa Olodum fazer" pode de facto ser apelidado de `Olodum Clubhouse", uma vez que é aqui onde os membros se reúnem para bate-papo, ensaiar, tocar música.
A sede Olodum segunda mais importante é a "Escola Criativa Olodum", dirigido pelo Diretor de Saúde Lopes Tita e Diretor de Educação Pedro Leão. Aqui as crianças de rua são educados na história da arte, música, língua, dança,. Aqui também os projetos e campanhas contra a SIDA e cólera são lançados, incluindo a campanha para distribuição de preservativos pelo Olodum durante o Carnaval.
A "Fábrica Olodum," apenas alguns metros de distância da escola, é onde os figurinos Carnaval, criado pelo diretor artístico Alberto Pita, são cortadas e costuradas, e onde as camisetas são produzidas. T-shirts, juntamente com cinzeiros, mochilas, coletes, mesmo batom Olodum são vendidos na "Boutique Olodum," onde você está certamente a andar para longe de possuir algum objeto com a insígnia da sua banda favorita da Bahia.
Conhecimento do Ocidente com Olodum veio com Paul Simon "The Rhythm of the Saints" CD. e turnê, que possui bateria do Olodum. Na verdade, esse passado de fevereiro, Michael Jackson seguiu atenção e gravou a canção e parte do vídeo para sua "Eles Não Really Care About Us" com Olodum no Pelourinho antes de ir para as favelas do Rio de Janeiro. Olodum fez várias aparições em os EUA, mais notadamente durante a Copa do Mundo de 1994 jogos de futebol final, em que o Brasil foi, pela quarta vez, vitorioso.
Olodum já se apresentou em dezoito países do mundo, incluindo Cuba, Senegal e Angola. Sua canção mais famosa é a data "Requebra", de três carnavais passados, o desempenho dos que ainda dirige a multidão selvagem. As letras das canções mais Olodum são inspirados na mitologia Africano, o "orixás" (deuses e deusas iorubana), a história da escravidão, a luta pelo poder Preto, brasileiro heróis culturais, como Lampião e Zumbi.
A letra de "Atlântida" resumem na mistura estranha um Olodum resumo da religião, poesia e história: "Da África, orixás e inquices aportam no cais de Salvador" (Da África, "orixás" (deuses iorubás da Nigéria) e "inquices" (figuras de poder a partir do Reino do Congo, atual Zaire) veio e caiu às margens do Salvador. Esta linha de créditos cultura baiana de volta à África, os nomes dos dois predominante Africano filiação cultural e geográfica dos escravos, e torna explícita a importância do oceano como o elo entre a África e seu povo na diáspora.
Em 10 fevereiro de 1996, sábado, eu tive a sorte de presenciar as filmagens do videoclipe de Michael Jackson que contou com Olodum. Por cerca de uma semana antes da data Jackson estava para chegar, cerca de 200 homens e mulheres do Olodum se reuniria à noite para ensaiar sua participação tambor na música "Eles Não Really Care About Us". Esses ensaios consistiram de membros da banda com bateria, turistas e curiosos todos bem embalado em um beco sem saída estreita, de frente para Neguinho do Samba, brilhante Olodum do "Mestre" (tambor mestre) e criador do que é conhecido como "Bahia de Samba-Reggae . "
O dia antes do aparecimento de Jackson, houve uma conferência de imprensa realizada na "Casa do Olodum" com Spike Lee, diretor do vídeo de Michael Jackson música. Como as últimas questões foram respondidas por Lee, vestida com a camisa do time de futebol brasileiro e boné de beisebol Olodum, houve um grande som de chocalho Terra-ouvido por todos: fole estrondoso de cerca de 200 tambores bateu de fora. Todos, inclusive Lee, correu para ver o espetáculo. Duzentos homens e mulheres batiam no vermelho, ouro, bateria verde e preto na luz do sol cegante em recebê-Spike Lee para Salvador.
No dia seguinte eu acordei com o mesmo som, o tambor batendo-começou às 7h00 e iria até às 11:00 pm. Os jovens incansáveis de Salvador que compõem Olodum parecia ter uma quantidade infinita de energia, pronto para compartilhar com a pessoa mais famosa de sempre tomar conhecimento deles, Michael Jackson. Ele chegou ao meio-dia, acompanhado por duas crianças, em um carro que anunciava a sua vinda com uma sirene encolhendo. Depois de duas seqüências dele dançando sozinho, entre os fãs que gritavam e desmaiou, ele filmou a seqüência final do dia, em que ele dançou na frente como Olodum estava atrás dele, batendo seus tambores sempre tão lindo.
Dançando grande Jackson, sua amizade facilmente perceptível feitas todas as pessoas no Pelourinho sorriso de orgulho. Especialmente orgulhosos foram os jovens do Olodum, por ter tido a oportunidade de mostrar seu talento para o mundo através de vídeo de Jackson. O vídeo foi na verdade filmado no "Largo do Pelourinho," o ponto exato onde há centenas de anos os escravos eram açoitados e torturados por seus senhores, daí o nome "Pelourinho" (o Pelourinho). Olodum no Pelourinho sede propositadamente para aproveitar a energia negativa causada pelo derramamento de sangue escravo precisamente para ganhar força para sua luta pela igualdade dos negros e poder.
Nenhuma descrição do Olodum estaria completa sem descrever a incrível experiência de participar de desfiles do bloco de Carnaval. O tema deste ano foi "Os Filhos do Mar" (Sons do Oceano), ea missão era contar os contos dos pescadores, divulgar os segredos dos sete mares, e expressar o sentimento do comércio de escravos. Os trajes eram predominantemente vermelho, simbolizando o Mar Vermelho. As mulheres usavam camisas de marinheiro simulada com saias curtas sarong, enquanto os homens usavam camisas similares com bermudas. Os membros da banda usavam as mesmas roupas, mas em amarelo, enquanto os trajes dos diretores estavam em branco.
O bloco tradicionalmente participa de três dos seis noites de Carnaval: sexta-feira, domingo e terça-feira. Cada Olodum tempo começou desfilando 23:00 só para terminar às 6h30! À frente da procissão foi o enorme barco flutuar com sete princesas / sereias vestidas de branco com sombra cintilante dos olhos de prata. Isto foi seguido por centenas de vestidos de vermelho participantes dançando e cantando. Seguinte foi o trio elétrico, um caminhão com alto-falantes enormes convertida que detém os cantores e cria um som ensurdecedor enorme.
Em cima do trio elétrico do Olodum cantores parecia muito digna vestindo todas as roupas brancas de marinheiro, incluindo as tampas da Marinha. Diretamente atrás do trio elétrico foram os bateristas, seccionado por meio de cordas pesadas, uma massa de amarelo e bateria. Por trás da bateristas era o lugar onde a maioria das pessoas desfilando com Olodum estavam dançando e bebendo cerveja. Este ano houve mais de 3.000 pessoas, feliz por ter a oportunidade de desfilar com sua banda favorita.
Nenhum visitante pode perder a Salvador Olodum. As camisetas são vendidas em cada esquina, a música é ouvida em táxis, em lojas de discos, nos bares, nas festas e Carnaval. Acho canção do ano passado "Furacão" (Hurricane) tinha razão quando afirmou: "Se dez Olodum, temperatura festa na Bahia" (se Olodum está presente, não é [definitivamente] um partido na Bahia)!
Michael Jackson e Spike Lee
Pravina Shukla
Artigo originalmente escrito em: http://www.brazzil.com/p43jul96.htm
Créditos: MJHideout
They Don´t Care About Us. Leandro Lapagesse
Em 1993, Michael Jackson chegou ao Brasil para um show em São Paulo. Após longas negociações, os meus pais decidiram não deixar-me ir com ele porque eu era muito jovem e teve lugar em outra cidade.
Mas eu segui tudo em televisão, rádio e jornais. Uma das coisas que me impressionou foi que um carro da equipe atingiu um fã que tentou ver o seu ídolo. Muito foi feito do acidente na época e até mesmo colocar a culpa em Michael o mesmo (ou até mesmo indo no carro). Isso me machuca pessoalmente. Mas o que me chamou a atenção (para mim e para todo o Brasil) foi um dia antes do concerto de Michael visitaram o menino no hospital. Em todo o hospital naquele dia se levantou e tirou fotos com os médicos e enfermeiros Michael antes de ir ver o menino. Ele falou com sua família e prometeu pagar todas as despesas médicas e despesas escolares de sua irmã.
Três anos depois, meu professor de Inglês me disse que Michael estava indo para gravar um vídeo no local do Rio de Janeiro: Morro Dona Marta, sul do Rio Alguns políticos tentaram pará-lo porque ele arruinou a imagem da cidade. O que eu não entendo é que Michael queria mostrar a verdadeira pobreza desta comunidade, para não arruinar a sua imagem, mas para expor um problema que precisava ser resolvido. Em 11 de fevereiro de 1996, Michael chegou ao Rio de Janeiro após um tiroteio de um dia inteiro no Pelourinho, Salvador. Cheguei às cinco para o hotel e Michael apareceu cinco vezes na varanda. Ele dançou, acenou, gritou e jogou com um casal de crianças que estavam com ele em seu quarto com vista para a praia de Copacabana.
Cerca de três horas mais tarde, Michael partiu para um carro verde cercada por um forte esquema de segurança para evitar ser esmagado pelos fãs. Embora eu estivesse um pouco distante, eu podia ver a mão acenando para as pessoas da janela e algumas pessoas correndo atrás do carro. Quando ele se aproximou do Michael forte cumprimentou a todos com a metade do carro. Fiquei impressionado ao vê-lo apertar a mão de uma vassoura. Você pode imaginar uma mão acenando para o maior artista do mundo, enquanto o outro segura uma vassoura?
Quando chegou ao Fort tentei me aproximar dele, mas havia os homens de segurança em torno dele e eu não podia.
Mas novamente Deus veio em meu auxílio. Ele usava uma camisa com Michael desenhado nele e era idêntico ao que ele tinha atirado da varanda de seu hotel na noite anterior. Quando eu estava tentando aproximar-se dele vestindo essa camisa - possivelmente, pensava-se que ele havia jogado, ele acenou para a segurança a me deixar chegar perto. O carro parou alguns segundos e eu estava apertando a mão de Michael. Eu não conseguia dizer uma palavra, mas ele me agradeceu por estar lá, me deu um doce apertando minha mão e dizendo sua frase mais famosa: ". Eu te amo"
Depois de deixar o carro ainda tinha o perfume dela na minha mão e a partir daquele dia eu iria usá-lo também.
Após a visita de Michael para que a comunidade, o governo do Rio de Janeiro fez o primeiro programa de pacificação para estes bairros,. Dona Marta foi a primeira a beneficiar-se deste programa. Em 2010, participei da inauguração de uma estátua de Michael em um local onde o vídeo foi gravado no topo da montanha.