Condenado e preso pelo homicídio culposo (quando não há intenção de matar) de Michael Jackson em novembro, o médico Conrad Murray agora briga para não ter de pagar os 100 milhões de dólares - valor ainda não divulgado oficialmente - exigidos pela família do popstar, morto em 2009, a título de indenização. A notícia foi publicada pelo site TMZ nesta terça-feira, 10.

Segundo o veículo, os advogados entrarão com ação para rever o valor a ser pago à família Jackson nesta segunda, 9. Para tentar reverter a soma, a defesa do médico vai continuar batendo na tecla de que Michael provocou a própria morte ao se auto-administrar a dose fatal de Propofol, um forte anestésico.

A tese da defesa é fazer Murray assumir parte da responsabilidade pela morte do cantor e mostrar que este também causou seu próprio fim. A expectativa é reduzir os tais 100 milhões de dólares a metade.