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A história por trás da viciante recém-lançada música de Michael Jackson
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AndressaMJFan
Sub-Administrador
Era Preferida : Impossível escolher uma só Data de inscrição : 12/08/2011 Mensagens : 1292 Sexo : Idade : 29 Localização : Goiás Agradecido : 29
Assunto: A história por trás da viciante recém-lançada música de Michael Jackson Sex Jun 08, 2012 6:41 pm
A história por trás da viciante recém-lançada música de Michael Jackson por Joe Vogel
A demo de "Don't Be Messin' 'Round" está entre dezenas de faixas não lançadas das sessões de Bad, e oferece uma visão do processo de composição e gravação do Rei do Pop.
Já se passaram 25 anos desde que Michael Jackson esteve no Estúdio Westlake em Los Angeles fazendo os últimos retoques em seu clássico álbum de 1987, Bad.Hoje, uma demo de uma canção nunca antes ouvida daquelas sessões vai finalmente receber audiência quando o relançamento da Sony do single líder original de Bad, "I Can't Just Stop Loving You", chegar às prateleiras do Wal-Mart. O lado-B, uma faixa de ritmo viciante chamada "Don't Be Messin' 'Round", oferece uma espiada no processo criativo de Jackson — e em seu incrível desregramento como compositor.
Jackson tinha um hábito de escrever e gravar dezenas de canções potenciais para cada novo projeto. Esse for especialmetne o caso para a era Bad, um período produtivo em sua carreira. Em certo ponto, ele considerou fazer de Bad um álbum de disco triplo, devido à quantidade de material de qualidade. Então, é apropriado que mais tarde no outono deste ano, a Sony Music e o espólio de Jackson venham a lançar um álbum completo de material previamente não-lançado das sessões de Bad. Enquanto a lista de faixas ainda não foi finalizada e não será tornada pública até por volta da data de lançamento em 18 de setembro, mais de 20 novas, nunca antes ouvidas demos das sessões de Bad estão sendo consideradas para o álbum. As músicas sendo avaliadas incluem um sem-número de verdadeiras pedras preciosas e alguns títulos previamente desconhecidos para os mais ardentes Jackson-maníacos.
Um time de colaboradores e zeladores de Jackson — incluindo os "cabeças" do espólio, o vice-presidente da Sony John Doelp, o produtor Al Quaglieri (que supervisionou o excente box de 2004, Michael Jackson: The Ultimate Collection) e o engenheiro de gravação Matt Forger — se uniu para checar os cofres e ver o que seria viável para para o lançamento de Bad 25. Os critérios usados para identificar canções em potencial foram simples: Elas tinham que ter sido gravadas durante a era Bad (1985-1987), e elas tinham que ter sido desenvolvidas o suficiente para que parecessem uma faixa completa.
O espólio de Michael Jackson e a Sony Legacy estão deixando o trabalho de Jackson cru e sem enfeites desta vez, em contraste com o primeiro álbum póstumo do Rei do Pop, o controverso Michael de 2010. As faixas serão, assim, menos polidas, mas mais autências, orgânicas e fiéis ao que Jackson deixou. Similarmente ao documentário de 2009 aclamado pela crítica, This Is It, o objetivo é prover uma visão íntima do artista em seu element. O ouvinte, em essência, é levado para dentro do studio com Michael Jackson enquanto ele trabalha emu ma variedade de ideias musicais em sua busca pelo álbum mais vendido de todos os tempos.
“Don’t Be Messin’” ilustra bem esse conceito. Na faixa, nós podemos ouvir Jackson dando instruções, ditando vocalmente partes instrumentais, analisando onde pronunciar as palavras com força ou adicionar percussão, cortando e improvisando boa parte da letra inacabada. “Uma das principais intenções é mostrar que estes são trabalhos em progresso”, diz Matt Forger, um engenheiro de som e amigo e colaborador de longa data de Jackson. “Puxar a cortina. Realmente ver Michael em seu ambiente natural de trabalho, como ele dirige, seu senso de humor, seu foco.”
O produto final, então, é intencionalmente inacabado e espontâneo. “Você pode simplesmente ouvi-lo se divertindo”, diz Forger. “Seu espírito e emoção estão totalmente lá. Ele sabia que nas demos ele não precisava ser totalmente perfeito em sua execução. Então ele relaxaria. Ele lançaria improvisos e dançaria, ou cantaria, ou estalaria os dedos ou bateria palmas. Você simplesmente o escuta se divertindo.”
Jackson primeiramente escreveu e gravou “Don’t Be Messin’” durante as sessões de Thriller com o engenheiro Brent Averill. Naquela época, ele estava trabalhando em uma variedade de ideias musicais, incluindo demos de “P.Y.T.” e “Billie Jean”. “Don’t Be Messin’” apresenta o próprio Jackson tocando piano (“Ele podia fazer mais do que ele realmente deixou as pessoas saberem”, diz Forger.). Ele também produziu, fez o arranjo e guiou muitas das partes instrumentais, incluindo as sequências cinematográficas, a parte de Jonathan Maxey no bridge e as batidas de guitarra de David Williams.
No fim das contas, uma vez que “Don’t Be Messin’” não estava completamente desenvolvida e havia muito mais material de qualidade vindo para Thriller, Jackson decidiu deixar a música de molho, tendo em mente resgatá-la para seu próximo álbum. “Era desse jeito que Michael desenvolvia ideias e canções”, explica Forger. “Ele deixava a música desabrochar em seu próprio tempo. Às vezes uma música não estava pronta ou não combinava com as características de um álbum ou projeto, então ficava nos cofres. E então em um determinado momento, ele a tiraria de lá novamente.”
Neste caso, a faixa ressurgiu em 1986, durante os primeiros estágios das sessões de Bad. Jackson trabalhou na canção em primeiro lugar com os engenheiros Matt Forger e Bill Bottrell no “laboratório”, o apelido de seu renovado estúdio em Hayvenhurst. Como era comum para as faixas ritmadas de Jackson, a música era um tanto quanto longa (quase oito minutos) nas suas primeiras fases. “Michael ama que uma música seja longa”, diz Forger. “Ele ama que elas sejam dançantes, porque ele pode dançar com elas — o que é uma grande coisa, porque quando Michael sente que a música o está fazendo dançar isso significa que o ritmo está no ponto.”
As baladas de Jackson, no entanto, eram incomuns porque elas muitas vezes não tinham aquela previsível repetição da maioria das músicas de dança, surpreendendo com estranhos padrões, texturas e nuances de batidas. “Algumas dessas versões longas dela [“Don’t Be Messin’”] realmente soam muito interessantes, porque há coisas diferentes acontecendo em diferentes seções”, diz Forger. “Realmente não é como se você sentasse e ouvisse por oito minutos pensando que é terrivelmente longa, porque coisas estão acontecendo durante esse tempo que te fazem sentir como, ‘Yeah, isso é legal.’ Na verdade, é prazeroso escutar o ritmo.”
Cortar partes da canção era frequentemente um processo brutal para Jackson, especialmente a introdução e a finalização. Assim como com outras músicas em Thriller e Bad, no entanto, Jackson tentou encaixá-la no espaço médio entre quatro e cinco minutos, que é o espaço no qual o novo mix de “Don’t Be Messin’” se encaixa.
Jackson continuou a trabalhar em “Don’t Be Messin’” em finais de 1986 tanto em seu estúdio caseiro quanto em Westlake. Entretanto, uma vez que Quincy Jones veio a bordo, a montagem séria começou e “Don’t Be Messi’” foi deixada no chão da sala de corte. Jackson resgataria a música novamente durante ambas as sessões de Dangerous e de HIStory, atualizando o som e adicionando novos elementos. Claramente, era uma música de que ele gostava. Mas, no fim, ela nunca encontrou seu lugar.
A versão que Matt Forger mixou foi a última versão em que Jackson trabalhou durante as sessões de Bad em 1986. Forger sente que essa é a mais pura e mais emocionalmente satisfatória versão: “É exatamente como Michael ditou na época. É precisamente Michael dizendo ‘é assim que tem que ser’.”
A demo de 1986 não é uma música revolucionária. O vocal tem apenas uma força parcial, a letra não está concluída e a produção não chega nem perto do que seria se tivesse sido totalmente realizada por Jackson e Quincy Jones. Contudo, é uma sólida adição para a crescente lista de canções não editadas da era Bad (uma lista que também inclui “Streetwalker”, “Fly Away” e “Cheater”). “É uma melodia subjacente tão cativante”, diz Forger. “E tem uma sensação rítmica que sincopa de uma maneira tão interessante.” Em uma entrevista de 2009, o lendário engenheiro de gravação Bruce Swedien citou a faixa como uma de suas preferidas dentre as músicas não lançadas de Jackson. “É simplesmente bela”, ele disse. “Meu Deus, não há nada como ela.”
Como grande parte do trabalho dele, a faixa não se encaixa completamente em nenhum gênero musical, fundindo características da música latina, do jazz e do pop. Com seu ritmo animado ao estilo Bossa Nova e camadas de batidas entrelaçadas, é uma música que entra facilmente na cabeça e te faz querer se mexer — embora ela também logre múltiplas escutadas com seu complexo e sincopado arranjo de ritmo (“Música é como tapeçaria”, Jackson disse uma vez. “São diferentes camadas, é tecida por dentro e por fora, e se você olhar camada por camada, você entende melhor.”)
Para Forger, trabalhar na faixa trouxe memória de uma época mais simples na turbulenta carreira de Jackson: “Ela trouxe todas as sensações de como as coisas foram naquela era. Michael era essa pessoa exuberante, feliz. Ele queria desafiar o mundo e fazer uma música grande, maravilhosa.”
Qual foi o objetivo de Forger em ressuscitar a faixa?
“Apenas torná-la autêntica. Algo que Michael aproveitaria e de que se sentiria orgulhoso. Ela tem o charme e a energia dele. Se as pessoas a apreciarem e gostarem dela pelo que ela é, então eu me sentirei muito bem. Tudo o que eu quero é que ela seja apreciada pela coisa simples que ela é.”
AndressaMJFan
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Assunto: Re: A história por trás da viciante recém-lançada música de Michael Jackson Sex Jun 08, 2012 7:05 pm
Desculpem pelo tópico não estar "bonitinho" e "organizadinho" como deveria, mas acho que o servidor do Fórum se rebelou contra mim. Quanto mais eu tento editar, pior fica. Então, tive que deixar assim, "bruto". Desculpem. Se algum moderador conseguir arrumar para mim, eu agradeço. =/
Informação adicional:
Fonte: The Atlantic
Siga Joe Vogel no Twitter: @JoeVogel
Joseph Vogel é o autor de Man In the Music: The Creative Life and Work of Michael Jackson. Ele é doutorando e professor no Departamento de Inglês da Universidade de Rochester.
A história por trás da viciante recém-lançada música de Michael Jackson
Michael Joseph Jackson(Gary, 29 de agosto de 1958 — Los Angeles, 25 de junho de 2009) cantor, compositor, filantropo, dançarino, multiinstrumentista e produtor norte-americano.
Começou a cantar e a dançar aos cinco anos de idade, iniciando-se na carreira profissional aos onze anos como vocalista dos Jackson 5...Conheça o Legado de Michael clicando aqui!.