Debbie Rowe irá testemunhar no caso de Michael Jackson por homicídio culposo contra a AEG Live, o qual alega que o cantor era incondicional viciado em medicamentos por por décadas, testemunho que poderia danificar gravemente o caso de Michael Jackson.
Fontes ligadas ao processo disseram ao TMZ que Rowe será chamada pela AEG na próxima terça-feira ou quarta-feira da semana que vem e ela irá testemunhar sobre os anos 80 e 90.
Ela sabia que Michael estava abusando de alguns medicamentos de prescrição, mas não tinha ideia que seu hábito estava tão fora de controle. Contaram que Rowe vai apontar o dedo para seu ex-patrão, Dr. Arnie Klein.
Rowe vai testemunhar que Klein tinha uma ordem permanente de quando Michael chegava no consultório, ele injetadava Demerol e Vistaril (que é mais forte que Demoral) no cantor.
Rowe vai dizer que Michael manteve a extensão de seu abuso em medicamentos em segredo com ela, algo que vai ajudar claramente a AEG, porque a empresa está argumentando que não tinha motivo para saber que Michael era um usuário de medicamentos.
Rowe vai dizer que viu Michael saindo do consultório de Klein dias antes de morrer, parecendo totalmente fora dele. Ela vai dizer que ela chamou Klein depois que Michael morreu, e disse: “Que M ** você deu a ele? Ele está morto e a culpa é sua.” Então, ela desligou na cara dele.
O depoimento de Rowe vai ajudar ainda mais AEG porque ela vai dizer que ela não tinha ideia de Michael foi secretamente em consultórios cirúrgicos com a finalidade de obtenção medicamentos para dormir.
Ela também vai dizer que ela é a única pessoa no mundo que poderia controlar Michael, que ela é a única (incluindo a família de Michael), que poderiam dizer “NÃO”.
O testemunho pode ser crítico. Se o júri acreditar que Michael pudesse esconder seu uso de medicamentos incondicional, AEG não teria nenhuma razão para soar um alarme ou tomar medidas preventivas.
Fonte: TMZ