Quando o primeiro iPhone foi lançado em 2007, todo mundo queria o novo gadget da Apple – incluindo o “Rei do Pop”,
Michael Jackson.
Mas o cantor poderia não ter tido acesso ao aparelho mais quente da tecnologia, se não fossem seus seguranças, como revela reportagem do site “Business Insider”.
No novo livro “Remember the Time: Protecting Michael Jackson in His Final Days,” dois dos seguranças de Michael Jackson, Bill Whitfield e Javon Beard, revelam como era trabalhar com o artista durante os últimos anos de sua vida.
O livro detalha a péssima situação financeira de
Michael Jackson; em um ponto,
Whitfield diz que ouviu
Michael Jackson dizer que ele não tinha ideia de onde seu dinheiro tinha ido ou o quanto ele tinha e contou como os dois guardas não foram pagos durante meses.
No entanto, a estrela ainda conseguiu deixar milhares de dólares na loja de brinquedos FAO Schwarz; levando para casa desde uma réplica Tinkerbell de quase sete metros de altura a uma tela de cinema de US$ 1 mil para ver o filme “Os Simpsons”.
No meio do livro,
Whitfield recorda como
Michael Jackson queria o iPhone quando ele foi lançado. Segundo o segurança, após
Beard ficar duas horas e meia na fila para fazer a compra,
Michael Jackson pediu que ele configurasse o telefone.
O que deveria ser uma tarefa simples, acabou se transformando em um pesadelo.
“Eu tinha toda a sua informação pessoal, então eu disse que sim. Tentei primeiro configurá-lo em seu nome, mas depois de colocar o número de Segurança Social de Michael Jackson, a AT&T queria um depósito de US$ 1.500 apenas para ligar o telefone celular. Isso significa o quão ruim seu crédito era. Então tive que configurar a conta em meu nome”, contou
Whitfield.
O segurança disse ainda que, eventualmente, o número de
Michael Jackson era alterado e suas contas de telefone, então, nunca foram pagas. “As contas chegaram perto de dois mil dólares, e, então, foram desligadas “, completou
Whitfield.Fonte: Plugmania