PoR FAMOSIDADESRIO DE JANEIRO - Após quase
oito horas de julgamento, termina o quinto dia do julgamento de Conrad
Murray. O médico é acusado de homicídio culposo pela morte de Michael
Jackson. No total, oito testemunhas passaram pelo tribunal, sendo que a
última do dia, Bridgette Morgan, é uma ex-namorada de Murray, porém ela
pouco falou. Na terça-feira (4), ela continuará seu testemunho.
Reprodução/TMZ
Quem
deu o testemunho mais relevante na segunda (3) foi a médica Richelle
Cooper, que chefiava a equipe que atendeu o astro na emergência do
Hospital da Universidade da Califórnia. Ela disse no tribunal que o "Rei
do Pop" chegou clinicamente morto ao centro médico, mas que mesmo assim
foram feitas tentativas para reanimá-lo.
Cooper afirmou ainda que
em momento algum Murray comunicou que o cantor tinha recebido Propofol,
que é um anestésico usado por Jackson para combater a insônia. Na
ocasião, Murray disse aos médicos que atenderam o cantor que estava
medicando ele apenas com o tranquilizante Lorazepam, já que ele estava
esgotado e desidratado devido aos ensaios de sua turnê “This Is It”.
O
advogado de Murray, Ed Chernoff, defendeu seu cliente alegando que ele
administrou apenas uma pequena dose de Propofol. Porém, a quantidade
descrita por Chernoff é bem inferior a indicada no exame toxicológico
realizada na autópsia do artista.
Antes de Richelle falar, Thao
Nguyen testemunhou no caso. Ela foi a cardiologista chamada para atender
Michael no hospital e afirmou que perguntou ao réu, no dia da morte de
Michael, em que horário exatamente Michael tomou o Lorazepan e quando
ele parou de respirar. Segundo ela, o médico pessoal do cantor não soube
responder e disse que não tinha relógio ver a hora.
Fonte: MSN Famosidades.