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Décimo sétimo dia Julgamento Conrad Murray - 25/07

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MensagemAssunto: Décimo sétimo dia Julgamento Conrad Murray - 25/07 Décimo sétimo dia Julgamento Conrad Murray - 25/07 Icon_minitimeTer Out 25, 2011 2:40 pm

16h32 O julgamento entra em pausa para o almoço. Voltamos por volta das 18h

16h31 Jeffrey Phillips fala que conheceu Michael Jackson através de um amigo do ramo. A testemunha dá poucas informações

16h22
Para você que chegou agora, o CEO de uma empresa de entertenimento -
que cuidou de nomes como Bon Jovi e Justin Timberlake - dá seu
depoimento

16h04 A testemunha diz que o hospital estava
trabalhando em um comunicado oficial para a imprensa, e que se revezava
entre as alas de direção, comunicação e internação do hospital

16h01 Os próprios seguranças de Michael estavam no local, afirma

16h00
A testemunha fala sobre a questão de segurança no hospital, e medidas
que tomavam para que pessoas não entrassem no local por curiosidade,
como janelas fechadas e isolamento na sala de emergência

15h55 Na época da morte de Michael, Ruben era responsável pela direção de um hospital na Universidade da Califórnia

15h53 Earl Ruben, diretor do Hospital de Stanford, dá agora seu depoimento

15h50 Cherilyn Lee encerra seu depoimento e sai do palanque

15h43 Cherilyn Lee, com a voz tremida, pede um momento para respirar

15h42
"Um dos sintomas era perda de memória, e sabia que estava trabalhando
com um ótimo artista, e fiquei com medo dele esquecer as falas. Mas ele
disse que isso não aconteceria", afirma a enfermeira

15h41 Ela diz que explicou para o cantor os efeitos colaterais do medicamento

15h39
Cherilyn afirma que não conhecia Propofol, e que não havia usado.
Quando o cantor demonstrou interesse, ela pesquisou mais sobre o indutor
do sono e descobriu que ele era usado em cirurgias

15h29 A enfermeira afirma que medir a presssão e retirar sangue do cantor era difícil, porque ele tinha veias pequenas

15h27 Lee afirma que, durante ensaios e shows, Michael perdia muito fluído corporal

15h26 Lee diz que começou a trabalhar com Michael Jackson em janeiro, com suplementos alimentares

15h18
Michael Jackson teria reclamado que os medicamentos dados pela
enfermeira não eram fortes o suficiente. Ele a abraçou e ela nunca mais o
viu, diz Lee

15h15 O depoimento da enfermeia parece um tanto
confuso; Cherilyn pede para que as perguntas sejam repetidas com
frequência e não parece estar à vontade

15h13 "Eu sei que isso vai me fazer dormir, vou apagar", teria dito o cantor

15h11 Cherilyn afirma que Jackson tentou convencê-la que o remédio era seguro

15h10 O medicamento seria Diprivan, presente na composição do Propofol

15h08
'"Ele me olhou e disse, 'estou com muita dificuldade para dormir. Já
tentei tudo", afirma. Michael teria pedido então um medicamento
específico, que ela desconhecia

15h06 "Ele não me disse o motivo. Só me disse que não conseguia dormir", afirma Lee

15h06 Para você que chegou agora: Cherilyn Lee, enfermeira de Michael Jackson, dá seu depoimento sobre o caso

15h04
A enfermeira se confunde, e pede, mais uma vez, que o advogado faça a
pergunta de novo. O juiz a interrompe e pede que ela responda a pergunta

15h02 Ela afirma que tem tudo anotado em seus relatórios médicos

15h01
Cherilyn Lee, enfermeira de Michael Jackson, é interrogada sobre os
remédios tomados pelo cantor para dormir. "Ele comentava que sofria de
dificuldades para dormir", afirma ela

14h58 Lee fala de sua
formação como enfermeira, e que escolheu a profissão quando teve
problemas nas pernas aos 7 anos de idade, e quase teve de amputá-las

14h56 O julgamento é retomado. Cherilyn Lee, dizendo que se sente melhor, começa seu depoimento

14h35 Por conta do estado de nervoso da enfermeira, o julgamento é temporariamente interrompido

14h31 O juiz pede para se reunir com os advogados

14h30 Logo no início, Lee fica nervosa, disse que sente tonta e pediu para descansar. O juiz concorda

14h30
Começa agora o testemunho de Cherilyn Lee, enfermeira de Michael
Jackson. Ela dará um depoimento sobre o vício do cantor em medicamentos
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MensagemAssunto: Re: Décimo sétimo dia Julgamento Conrad Murray - 25/07 Décimo sétimo dia Julgamento Conrad Murray - 25/07 Icon_minitimeTer Out 25, 2011 10:34 pm

19h14 O tribunal entra em pausa, e volta em cerca de 20 minutos

19h13 A testemunha diz que conversou uma vez com Dr. Murray

19h04 Phillips também diz que contou a Murray que Michael Jackson se consultava com outros médicos

19h01 Phillips diz que ouviu boatos sobre as drogas legais usadas por Michael

18h58 Phillips fala que muitas vezes, o cantor aparecia nos ensaios, mas se sentia cansado e voltava para casa

18h55
"O espetáculo girava em torno dele, era ele. Era uma produção
gigantesca, e precisava da presença de Michael", diz Phillips. O cantor
teria pedido doses de Propofol para descansar e estar bem nos ensaios

18h53
Kenny Ortega, que trabalhou na coreografia e direção geral da turnê
'This is It', teria manifestado preocupação com a ausência de Jackson

18h52
Em junho, haviam rumores no meio que Michael Jackson estava faltando em
alguns ensaios, afirma a testemunha. "Mas ele não precisava estar em
todos os ensaios", diz

18h45 Michael Jackson não teria mencionado
ter um médico próprio, mas a testemunha afirma que conheceu Conrad
Murray, durante uma visita à casa do cantor

18h44 Phillips não se lembra de quando os ensaios iriam começar

18h39 A testemunha fala que, nas reuniões, ficou claro que Michael precisaria fazer mais shows na turnê

18h22
Phillips diz que Michael queria um lugar bom para viver com sua
família. "Ele ficou emocionado. Estava cansado de viver daquele jeito.
Ele chorou", diz

18h17 A reunião teria acontecido com Michael, Dr. Tohme e Michael, em um hotel em Bel Air. Alguns seguranças estavam presentes

18h14
"Michael Jackson queria recomeçar a carreira, fazer turnês e novas
músicas", explica Phillips, sobre o encontro com o cantor

18h11 O empresário fala sobre uma suposta venda do rancho de Michael Jackson, chamado Neverland

18h06 Phillips afirma que se encontrou com Michael Jackson através de Peter Lopez, e todos discutiram sobre shows

18h05 Estamos de volta
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MensagemAssunto: Re: Décimo sétimo dia Julgamento Conrad Murray - 25/07 Décimo sétimo dia Julgamento Conrad Murray - 25/07 Icon_minitimeTer Out 25, 2011 10:34 pm

21h12 O juiz volta e encerra o dia. O tribunal volta amanhã, às 09 da manhã

21h04 Flannigan fala rapidamente sobre a presença de Propofol no estômago e o juiz pede outra reunião com o conselho

21h00 Estamos de volta

20h32 O juíz pediu uma pausa de 15 minutos para discutir detalhes do caso com advogados e promotores

20h29 Ele comenta sobre os efeitos farmacológicos de algumas drogas no sangue.

20h08 O técnico de laboratório farmacêutico Flannigan é o próximo a dar o depoimento

20h05 Acaba o depoimento de Phillips. O juiz pede uma reunião com os advogados e promotores

20h01
Phillips diz que Michael estava meio "ausente" e desligado, sem foco na
reunião. E quando perguntou para o cantor se ele estava bem, afirmaram
que ele tinha voltado de consultas com outro médico - não Murray

19h47 Randy Phillips, aposta da defesa, continua seu depoimento. Ele afirma que Michael tinha confiança plena em Murray

19h43 Estamos de volta
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MensagemAssunto: Re: Décimo sétimo dia Julgamento Conrad Murray - 25/07 Décimo sétimo dia Julgamento Conrad Murray - 25/07 Icon_minitimeTer Out 25, 2011 11:28 pm

Após recesso p/ almoço

@MJNABrasil

- Randy Phillips CEO da AEG continua no banco de testemunhas.
- Seria uma grande conquista para tê-lo se apresentando para a AEG Live. Randy Phillips.
- Phillips diz que a reunião teve lugar em Las Vegas. Durou uma hora,
hora e meia. Nenhuma resolução nessa 1° reunião. Não contactamos Michael
em 2007, apenas com Bain e Lopez.
- Phillips diz que houve discussões subsequentes com Peter Lopez
(advogado) depois desse encontro, mas nada ocorreu. Naquele tempo, era
evidente que Michael não estava pronto para assumir o palco.
- Phillips diz que Tom Barrack da Colony Capital contactou Phil Anschutz
(presidente AEG) no final de agosto 2008. Phillips diz que descobriu
nessa reunião que a Colony Capital comprou o rancho Neverland de Michael
Jackson.
- Phillips diz que a Colony Capital marcou uma reunião com o Dr. Tohme, gerente de Michael Jackson, no Hotel Bel Air.
- Phillips diz que a reunião foi apenas entre ele e Tohme sobre Michael
Jackson querer reiniciar a sua carreira e lançar música nova.
- Phillips diz que ele tinha um plano de turnê de vários anos com uma primeira fase que era residência em Londres.
- Phillips diz que durante uma reunião, MJ disse que ele queria sossegar e ter uma casa permanente para ele e seus filhos.

- Ele diz MJ queria fazer 31 shows para fazer 10 a mais que Prince. "Ele veio com o número."
- Phillips diz que eles vieram com um contrato que foi assinado por ele
(para AEG) e Michael Jackson em janeiro de 2009, o contrato foi assinado
na casa de Michael Jackson. Michael mudou-se para Carolwood em janeiro e
assinou o contrato na sala de estar de sua residência.
- De 26 de janeiro para a 1° semana de março - nenhuma produção feita para a tour.
- Phillips confirma entre janeiro e março, ainda era suposto ser 31 shows, em seguida, mais datas foram adicionadas.
- Phillips diz que a princípio eles anunciaram 10 shows na conferência de imprensa em 05 de março na Arena O2 em Londres.
- Ele teve conversas com Michael sobre a arte - sempre criativo.
Conferência de imprensa foi organizada por pessoas da AEG em Londres.
- O juiz Michael Pastor não quer perguntas sobre a conferência de imprensa em março de 2009.
- Phillips diz que após o anúncio, as vendas foram "fabulosas". Phillips
diz que "nunca tinha visto esse tipo de demanda" para os bilhetes em
sua carreira. Phillips diz que primeiro tinha um registro de pré-venda,
MJ queria uma base de dados para o contato direto com os fãs para vender
música no futuro.
- Phillips diz que MJ concordou, mas não queria mais de 50 shows e
queria que Phillips encontrasse uma propriedade para que ele não ficasse
preso em um hotel.
- A produção para a "This Is It" começou em abril de 2009. Phillips diz
que depois teve reunião com MJ e Paul Gongaware MJ disse que queria
Kenny Ortega para dirigir o show.
- Phillips diz que a produção começou em algum momento de abril e
audições ocorreu esse mês.Ele diz acreditar que os ensaios começaram em
maio.
- Phillips diz MJ começou a falar sobre ter um médico pessoal em maio.
Paul Gongaware, Tim Wooley, Frank Dileo disseram "Nós estamos tendo um
problema na contratação de um médico pessoal para 24 horas por dia, vai
ser muito caro"
- De acordo com a Randy Phillips, Michael disse: "Não, eu preciso de um
médico e eu preciso dele 24 por dia". Ele era firme. Phillips disse ok,
Gongaware irá negociar para você.
- Phillips diz que, em seguida, reuniu-se com Murray na primeira semana de junho na residência de MJ.
- Phillips diz que Frank Dileo e Paul Gongaware arranjaram este encontro
para discutir que MJ não comia e perdia peso. Diz que maio não havia
preocupações sobre a condição de Michael Jackson.
- Durante o encontro, Murray disse que iria se certificar de que MJ
tinha uma dieta adequada. Murray disse a Randy Phillips que a saúde de
MJ estava ótima.
- Phillips diz que era óbvio Michael Jackson confiava no Dr. Murray e eles tinham um relacionamento próximo.
- Michael não era esperado para estar em todos ensaios em maio. Kenny
Ortega expressou sua preocupação na 2° seman de junho sobre Michael.
Ortega estava preocupado porque Michael não estava envolvido, focado
como ele precisava estar.
- Phillips: Eu posso ter tido uma conversa com o Dr. Murray, mas eu
conversei com Michael Amir sobre MJ aparecer para os ensaios.
- Phillips diz que ele não entendeu a parte de "forte amor" de seu
e-mail, mas entendeu que Ortega estava preocupado com MJ não estar
suficientemente focado.
- Phillips diz que não houve preocupação com estes concertos serem cancelados.
- Reunião de Junho - conversa entre Phillips e Murray. Falou sobre
Klein, Phillips estava preocupado, porque Michael não estava focado em
uma reunião anterior.
- R. Phillips: Frank foi categórico sobre uma reunião. Frank nunca mencionou a preocupação com o uso de drogas por MJ.
- A reunião de junho de 20 foi uma "reunião de emergência" para Kenny
Ortega. Foi realmente Dileo que pediu Phillips para marcar a reunião.
- Esatavam presentes na reunião MJ, Ortega, Murray e Randy Phillips. Dileo não estava presente.
- Phillips diz que nessa reunião, Ortega começou a falar e expressou sua
preocupação com o MJ não estar suficientemente focado. Michael não
respondeu imediatamente, Murray falou para Michael. Murray garantiu-lhes
que Michael estaria focado.
- Phillips diz que Michael disse que ele trabalhava em casa com Travis Payne e sabia que sua rotina.
- Murray para Ortega: "Você constrói a casa, vou colocar a porta e
pintá-la". Ortega: "Ótimo, isso é tudo que eu queria ouvir de você".
Ortega não falou sobre preocupações com drogas naquela reunião. Ninguém
disse nada sobre dependência de drogas.
- Phillips: Estava no ensaio em 23-24 junho para me certificar de que tudo estava de volta aos trilhos.
- Phillips não sabe quem chamou Dileo. Phillip entrou em seu carro e foi
para Carolwood. Chegaram 15 minutos depois. Ele viu os paramédicos e
ambulância.
- Phillips foi com o carro atrás da ambulância, foi para a UCLA. Viu
Murray na sala de emergência,Phillips e Dileo estavam no corredor.
- Phillips: Falei com o Dr. Murray na recepção do hospital, não disse nada sobre o que aconteceu.

A corte entrou em recesso por 20 minutos.
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MensagemAssunto: Re: Décimo sétimo dia Julgamento Conrad Murray - 25/07 Décimo sétimo dia Julgamento Conrad Murray - 25/07 Icon_minitimeTer Out 25, 2011 11:29 pm

- A corte retornou do recesso

- Randy Phillips agora está sendo interrogado pelo promotor David Walgren.
- Phillips nega que mencionou "puxar a ficha", ele diz que nunca chegou a
esse ponto a AEG tinha obrigações contratuais para com Michael.
- Walgren: "Você sabe o que Murray estava fazendo atrás de portas fechadas em Carolwood?" Phillips: "Não"
- Phillips diz que após a sua reunião no início de junho, ele se aproximou de Murray e mencionou Dr. Klein.
- Randy Phillips: "Michael era um pai fabuloso, os filhos eram tudo para ele"
- Phillips diz que era o protocolo para um promotor (de eventos) de primeiro chamar o gerente, em seguida, o artista.
- Phillips: Murray declarou que MJ estava com a saúde ótima. Eu não tinha razão para questionar isso.
- Phillips diz que o ensaio em 24 de junho foi incrível. Phillips diz
que no final do ensaio viu MJ abraçando Travis Payne e Kenny Ortega.
- Walgren terminou seu questionamento e Chernoff reassume.
- Phillips: Nunca senti que MJ não estava pronto para os shows
- Randy Phillips: Os atrasos do show nada tinham a ver com a saúde de Michael.
- Phillips diz que não sabe porque Kenny Ortega teria usado "puxar o
plug" e "amor forte" em seu e-mail, ele não estava na mente de Ortega.
- Phillips diz que ele não se lembra de responder a este e-mail, mas ele se lembra de arranjar uma reunião no dia seguinte.
- durante uma de suas reuniões com MJ em sua casa, MJ apareceu não focado e foi a primeira vez que o viu assim.
- Randy Phillips é dispensado pelo juiz e advogados são chamados para conversar.
- Próxima testemunha é o toxicologista Michael Hanson, ele gerencia
consulta técnica para o material e clientes. Normalmente,advogados de
defesa e departamentos de polícia, serviços de teste forense. Hanson
trabalha para a empresa Pacific Toxicology.
- 31 agosto de 2009 - recebeu duas amostras de urina de LAPD (polícia). Uma da autópsia, e a outra a urina da cena.
- Eles encontraram Lorazepam: 12974ng/ml na urina da cena e 15181ng/ml na urina da autópsia.
- Flanagan terminou seus questionamentos e juiz novamente chama advogados para conversar.

- Tribunal está em um recesso de 15 minutos. O juiz Pastor disse que alguns assuntos devem ser discutidos.

- A corte voltou e o promotor Walgren questiona a testemunha.

- Walgren: "Quanto tempo você conhece o Sr. Flanagan?" Henson: ". Desde
2009 para este caso Faço trabalho com ele por cerca de três décadas"
- Hanson fez testes do conteúdo do estômago para o Lorazepam e também seu metabólito. Resultado: 634ng/ml
- Shafer entrou em contato com Henson por e-mail, mas ele não respondeu
de volta, ele chamou Flanagan. Então, a promotora Brazil o contatou,
respondeu que ele tinha que perguntar a Flanagam.
- Walgren "Por que o teste da defesa é diferente da promotoria?" Henson "Poderia ter enviado uma cópia que não era correta"
- Relatório de toxicologia do laboratório - (apenas para Lorazepam)
alterar resultados de 634ng/ml a 84ng/ml. Isso é uma diminuição 30,2%.
- Pacific Toxicology parece ter fornecido resultados diferentes p a
defesa e acusação.Henson é dispensado e juiz chama advogados p
conversar.

A corte entra em recesso até amanhã ás 14h(horário de Brasília)
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MensagemAssunto: Re: Décimo sétimo dia Julgamento Conrad Murray - 25/07 Décimo sétimo dia Julgamento Conrad Murray - 25/07 Icon_minitimeQua Out 26, 2011 11:15 am

Conrad Murray: Juiz golpeia outra questão da defesa

O juiz impediu o testemunho de um promotor de shows sobre as obrigações contratuais de Michael Jackson, em outro revés para a defesa de seu médico pessoal.

Juiz do Tribunal Superior Michael Pastor disse que os detalhes sobre o contrato iriam distrair os jurados de sua tarefa de decidir se o médico é culpado de homicídio involuntário na morte de Jackson.

"Isso envolve de fato em começar uma viagem secundária pelos princípios de contabilidade e da escola de direito", disse Pastor ao negar um pedido da defesa para apresentar o documento de 42 páginas como evidência durante o depoimento de executivo da AEG.

Os advogados de Dr. Conrad Murray tinham a esperança de utilizar o contrato entre a estrela pop e a AEG Live para sugerir que Jackson estava sob pressão financeira enorme para retirar uma série de concertos em Londres.

Sob os termos do contrato, a AEG estava adiantando dinheiro para sustentar Jackson e seus filhos e para montar os 50 shows. Se Jackson não conseguisse realizar, ele teria de pagar mais de US $ 30 milhões, disse o advogado de defesa Ed Chernoff no Tribunal.

Jackson já estava com mais de US $ 400 milhões em dívidas, disse o advogado.

A defesa alega que a pressão levou Jackson a injetar-se com uma dose letal do anestésico propofol em uma tentativa desesperada para dormir antes dos ensaios de shows importantes.

O juiz anteriormente proibiu a defesa de introduzir evidências de problemas de Jackson com dinheiro e os promotores pediram ao juiz que tome o mesmo cuidado com o contrato.

"A cada momento," o promotor David Walgren disse: "Conrad Murray através de seus advogados colocaram a culpa por seus fracassos em Michael Jackson e esta é apenas mais uma tentativa de fazer o mesmo."

O juiz concordou, dizendo que a menos que a defesa pudesse encontrar testemunhas que ouviram Jackson dizer que sua ansiedade era baseada em preocupações financeiras, o contrato era irrelevante.

"Esta não é uma disputa contratual. Este é um caso de homicídio ", disse Pastor.

O executivo da AEG, Randy Phillips deverá depor na terça-feira.

O juiz disse que a defesa poderia interrogá-lo sobre as linhas gerais de seu relacionamento com o cantor e suas observações de sua saúde e comportamento nos meses antes de sua morte.

Murray, 58 anos, enfrenta um máximo de quatro anos de prisão se for condenado.


LA TIMES

Testemunha: Jackson não queria medicamento convencional para dormir

Uma praticante de medicina holística que tentou tratar a insônia crônica de Michael Jackson, testemunhou terça-feira que o cantor ficou frustrado com seus remédios naturais e disse-lhe que apenas um anestésico cirúrgico poderia ajudá-lo a dormir.

A enfermeira Cherilyn Lee disse aos jurados que o cantor inicialmente parecia aberto ao seu regime de chás de ervas e injeções de vitaminas.

Mas quando os meses foram passando e ele ainda lutava para dormir, ele se tornou "um pouco chateado" com a sua abordagem e repetidamente lhe pediu para ajudá-lo com Diprivan, o nome comercial do propofol.

"A única coisa que vai me ajudar é Diprivan porque isso não está funcionando", Lee citou que Jackson lhe disse em abril de 2009, dois meses antes de sua morte por overdose da droga.

Lee foi a segunda profissional médica chamada para depor pela defesa para contar os pedidos por Jackson de drogas do sono não ortodoxas. Seu médico de longa data, Allan Metzger, testemunhou segunda-feira que durante o mesmo período, o cantor pediu-lhe anestesia intravenosa para ajudar na sua insônia. Metzger disse que se recusou a fornecer tal droga.

Lee disse que ela nunca tinha ouvido falar em Diprivan, mas depois de pesquisar em um livro de referência de drogas e falar com um médico, ela advertiu Jackson para não usá-lo. Ele se afastou de seus conselhos, disse ela.

"Ele me disse que os médicos disseram-lhe que isso era seguro e ele não teria nenhum problema", desde que ele fosse devidamente monitorado, disse Lee. Ela disse que respondeu: "Bem, nenhum médico vai fazer isso em sua casa."

Murray reconheceu ter dado a Jackson propofol todas as noites, durante dois meses, começando no período que ele (Jackson) estava buscando o anestésico com Lee e Metzger.

A defesa sugeriu que Jackson usou propofol para a insônia por cerca de uma década antes de sua morte. Mas Lee disse que ele só mencionou ter recebido propofol uma vez antes, durante uma cirurgia.

"Eu adormeci tão facilmente que eu queria ter essa experiência novamente", ela citou o que Jackson disse.

O testemunho de Lee foi interrompido brevemente depois que ela disse que estava se sentindo tonta. Ela começou a chorar no corredor do tribunal, mas depois retomou a posição. Ela ficou emocionada quando descreveu sua conversa final com Jackson. Ele disse a ela como ele precisava de alguém para monitorá-lo enquanto ele usasse o propofol, ela lembrou com voz embargada.

Na leitura dos prontuários de Lee, o promotor David Walgren perguntou se ela lhe havia dito que "ninguém que se importe com você ou tenha o seu melhor interesse no coração vai lhe dar isso."

"Sim, eu lhe disse isso," ela disse.

LA TIMES
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MensagemAssunto: Re: Décimo sétimo dia Julgamento Conrad Murray - 25/07 Décimo sétimo dia Julgamento Conrad Murray - 25/07 Icon_minitime

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