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Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray

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MensagemAssunto: Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Icon_minitimeDom Out 02, 2011 12:27 am

Julgamento de Murray Dia 1 - 27 Setembro de 2011

A sessão começou com mais ou menos 30 minutos de atraso.O juiz
Pastor explicou a razão como tendo sido problemas com o trânsito,e com
os elevadores. O julgamento começou com o juiz Pastor a explicar aos
jurados o processo,os intervalos,tirando notas,e explicando o que é uma
sessão de abertura.

Sessão de abertura/Acusação

O procurador Walgren Começa o seu discurso de abertura. Usou meios
audiovisuais para ajudar na argumentação que fazia. No meio desta,mostrou
uma fotografia de Michael deitado numa maca,muito provavelmente a ser
levado para o hospital,apos o sucedido.
Procurador Walgren: “ As provas mostrarão que Michael Jackson colocou
literalmente a sua vida nas mãos de Conrad Murray. Michael Jackson
confiou a sua vida aos conhecimentos medicos de Conrad Murray.Essa
confiança tornou-se demasiada,e o preço que pagou foi demasiado alto.”
Procurador Walgren alegou ainda que as acções do Dr. Murray’s,levaram á
sua morte.

O procurador Walgren explicou o que Michael fazia,meses antes da sua
morte.Walgren mencionou que Michael se estava a preparar para a sua
"This is It"tournée,os ensaios,e ainda que Michael vivia em 100 N
Carolwood com os seus filhos.

Walgren menciona que Michael e o Dr. Murray se conheceram em 2006 em
Las Vegas e se mantiveram em contacto.Na altura em que Michael
Jackson morreu, Dr. Conrad Murray não tinha nenhum certificado em
nenhuma especialidade medica.

Em Março de 2009 Michael Pediu a Dr. Murray para o acompanhar em tournée.
Murray concordou e pediu para ser pago $5 Milhões por ano. Foi-lhe pago a quantia de $150,000 por mês.
Os deveres de Murray's incluiam não só medicina geral,mas tambem a
prática de emergência medica. Ele teria recebido $150,000, mais despesas
de voo para o Reino Unido,e ainda despesas com a casa.Teria aindo sido
contractado como trabalhador independente.Na altura em que o Michael
morreu,nenhum contracto tinha sido assinado pelo Michael ou pela AEG.

O Procurador Walgren explica o que é o Propofol aos jurados.Walgren diz que não é um sonifero,mas sim uma anestésico.
Walgren explica as vantagens e desvantagens do Propofol,e seus
perigos.Menciona que Murray mentiu ao farmaceutico Tim Lopez, e disse
que era para uso em pacientes que tinha na sua clinica na California.

Walgren começa a descrever as encomendas de Propofol que Murray fazia,e
como estas eram enviadas para a casa da sua namorada Nicole Alvarez's.

O Procurador Walgren mostra parte de uma gravação audio,registada no
seu iPhone a 10 de Maio.Menciona que Murray gravava Michael quando este
estava sobre a influência de drogas desconhecidas.Walgren diz que isso
prova que Murray sabia o efeito que o tratamento causava,e mesmo assim
continuou a encomendar Propofol.
Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Kbauza

A gravação dizia:

“ Temos de ser fenomenais.Quando as pessoas deixarem o concerto,quando
deixarem o meu concerto,quero que digam "nunca vi nada assim na minha
vida".

" Vão.Vão.Nunca vi nada como isto.Vão.È fantastico.Ele é o maior artista
do mundo.Pegarei nesse dinheiro,num milhão de crianças,e criarei o
maior hospital do mundo para crianças.Michael Jackson’s Children’s
Hospital.”

Entre o dia 6 de Abril de 2009,e a altura em que Michael morre a 25 de
Junho,o Dr. Conrad Murray encomenda propofol suficiente para dar a
Michael, 1,937 milligramas por dia,refere o Procurador David Walgren aos
jurados na sessão de abertura.

19 de Junho 2009. Michael não se encontrava em boa forma.Tinha arrepios,estava irritado,e tremia.
Kenny Ortega coloca um cobertor sobre Michael,massaja-lhe os pés,dá-lhe
na boca a comer galinha,e faz com que fosse para casa mais cedo.

20 de Junho 2009.Há uma reunião onde se fala na saude de Michael.Walgren
diz que Dr Murray repreende Kenny Ortega. "Eu é que sou o medico,não
tu.Tu diriges a tournée,deixa a saude MJ comigo."

Junho 23 e Junho 24 de 2009. Michael Esteve bem nos ensaios.Ele está bem,forte e optimista.

Junho 25,de 2009. Michael chega a casa por vota da 1 da manhã.O procurador Walgren mostra fotos da casa,e dentro dos quartos.Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Beubu0

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 288nymb


O Procurador Walgren mostra uma lista dos telefonemas e e-mails de
Murray.Menciona o telefonema das 11:51 com Sade Anding e refere os 5
minutos em que Sade Anding notou Murray ficar perturbado e a parar de
falar. O Procurador Walgren diz que foi entre os minutos 11:56 - 11:57
da manhã que provavelmente foi a primeira vez que Conrad Murray se
apercebeu que Michael estavs morto.

Walgren diz que Dr. Murray telefonou a Michael Amir Williams (MAW) ás 12:12 da tarde. MAW ligou a Murray ás12:13.
Dr. Murray pediu que viesse á casa,e não pediu para ligar o 911
MAW ligou a Alberto Alvarez e pediu-lhe que fosse até á casa.Quando
Alberto chegou ao quarto,Murray pediu-lhe para recorrer os "vials",ea
uma bolsa e solução salina intravenosa.
O 911 foi chamado ás 12:20 da tarde.

Os Paramedicos chegaram ás 12:26.Tentaram o melhor que puderam,mas Michael tinha morrido.
Os Paramedicos perguntaram a Murray o que tinha dado a Michael. Murray diz Lorazepam,e não menciona Propofol.
Os Paramedicos estavam ao telefone com UCLA,e estes queriam anunciar naquele momento a morte de Michael.
Murray quiz que Michael fosse transferido para o UCLA.Quando chegaram ao
UCLA ,os medicos perguntaram a Murray o que Michael estava a tomar.
Murray disse aos medicos que Michael estava a tomar Valium,Flomax e que
lhe tinha dado Lorazepam.Uma vez mais não menciona o Propofol.Michael è
dado como morto ás 2.26 da tarde no UCLA.

2 dias depois da morte de Michael,o departamento de policia de LA
interroga Murray. Nesse momento,os resultados de toxicologia não tinham
ainda chegado,e não era visivel nenhum trauma,como tal os dectetives não
sabiam a causa da morte de Michael.Esta é a primeira vez que Murray
menciona o Propofol,e conta a sua versão dos acontecimentos.

De acordo com Murray,todas as drogas que tinha dado a Michael não
funconaram. Ás 10 da manhã,Michael diz a Murray que teria cancelado os
ensaios,e que não precisaria de se levantar ao meio dia.Murray decide
dar propofol a Michael,e diz que deu 25 mg.
Quando Michael estava deitado na cama com todas estas drogas em seu
corpo,Murray envia um e-mail á companhia de seguros,a dizer que Michael
está bem.

Walgreen refere as questões das normas e cuidados.Procurador Walgren
explica a grave negligência aos jurados e dá exemplos das acções de
Murray que as provam.
Tais como:
- Não existe documento escrito relativo aos cuidados a prestar,os riscos,e forma de consentimento.
- Não chamou o 911 (especialmente quando chamar o 911 é essencial,e de conhecimento básico).
- A relação empregado/trabalhador.Murray não se preocupava com o que
melhor serviria os interesses de Michael,mas unicamente trabalhava para
receber $150,000. Não teve nenhum discernimento médico.
-Enganou os paramedicos ao não mencionar o Propofol.
- Enganou os médicos na urgência,ao não referir o Propofol.

Murray tinha o dever legal de tratar de Michael,e não de o magoar.
Murray com os seus olhos postos nos $150K,concordou em administrar doses
massiças de propofol,não respeitando minimante os procedimento médicos.
Murray abandonou Michael no dia 25 de Junho,cheio de drogas,sem
equipamento de monotorização,sem equipamento de reanimação,deixou-o
sózinho.
Fica claro que Murray abandonou Michael quando este precisava de ajuda.

Mostram-se fotografias durante a sessão de abertura por parte da acusação.

Bolsa de solução salina e garrafa de fPropofol que Murray pediu a Alvarez para recolher.

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 3010gwp

seringa

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Sl4geh

Amostra de Urina

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Aubor9

Secção dos Intervenosos

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 10747j8

Cama

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MensagemAssunto: Re: Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Icon_minitimeDom Out 02, 2011 12:28 am

Defesa de Murray,Sessão de Abertura:

- Chernoff argumenta que Michael estava frustrado e deseperado para
dormir e tomou 82 mg de comprimidos de Lorazepam,sem que Murray
soubesse.Este facto causou a sua propria morte.

- Chernoff acredita que provas cientificas,irão provar que Michael
administrou Propofol quando Murray não estava no quarto,e juntamente com
o Lorazepam presente em seu corpo,criou um combinação bombastica,que o
matou instantaneamente.ele nem conseguiu fechar os olhos.

- Quando Murray encontrou Michael,não havia maneira de trazer de volta.

- 2 questões:
o Como é que Michael chega a este ponto de desespero?
o Quew se passou quando Dr. Murray saiu do quarto?

- A TII teria sido historica.Teria sido uma tornée mundial.Michael iria
ganhar imenso dinheiro,e tudo estava dependente desses espectaculos que
ele nunca conseguiu realizar.Ele tinha um problema que não se
resolveria com determinação ou talento.Ele sabia que precisava de ajuda e
foi á sua procura na Primavera de 2009.

-Verão de 2008,começam as negociações da TII.
Outubro de 2008,reuniões.Michael chorou na reunião,dizendo que estava cansado de ser um vagabundo.
Janeiro de 2009,assina o contracto.Michael tinha medo de não vender
bilhetes.Vendeu rápidamente.Aumenta o numero de espectaculos para 50 com
2 condições:1 -Uma casa para ele e seus filhos,2- o livro de recordes
do mundo Guinness ,estaria presente para registar o momento.
50 espectaculos,1 arena,1 milhão de pessoas,iriam ver Michael de 50 anos
actuar.Era isto que ele queria,e foi ele quem deu o nome á tornée
sozinho.
- Murray não é um medico de celebridades.Ele tem 2 especialidades.Ele
faz Angioplastias,e estas requerem anestesias.Ele salva vidas.Pacientes
de Murray irão testemunhar.Chernoff afirma que Murray não é ganancioso,e
fez actos medicos de graça.

- Um dos seguranças de MJ,conhecia Murray;ele foi chamado a hoteis para
tratar dos seus filhos quando estavam doentes.Eles tornaram-se
amigos.Michael contou-lhe sobre a sua infância,seus sonhos,etc.De 2006 a
2008,Murray tratou Michael de problemas como fungos,pé partido,coração e
figado. Michael disse a Murray por 2 vezes que tinha ansiedade e
problemas em dormir.Murray receitou-lhe remedios para dormir,mas estes
não foram eficazes em Michael.

Michael não tinha inonia. Michael Jackson tinha um enorme problema e
incapacidade de dormir,não por minutos ou horas,mas por dias.

-27 de Junho,encontro com a policia.A defesa apenas escolheu o local.9 das 10 testemunhas são tambem advogados.
O Detective Smith já tinha falado com todos antes de falar com Murray.
Não houve quaisquer restrições no que se refere a perguntas ou tempo.Ele
respondeu a todas as perguntas.Nessa conversa,Murray afrmou que disse
aos dectetives não saber o que matou Michael Jackson e que queria saber.


Dr. Murray falou aos detectives nos problemas em dormir.Michael Jackson
disse a Murray que tinha incapacidade de dormir,e que so conseguia
dormir com o Propofol,pois sempre dormira com o este quando andava em
tornée. Michael Jacksonexplicou como swe dava o Propofol. Murray disse
aos dectetives que concordou em dar o Propofol a Michael para o ajudar a
dormir.Disse que estava preocupado com o facto de Michael usar Propofol
sem a sua presença.

- Murray deu Propofol a Michael durante 2 meses.Durante 2 meses Michael
dormiu,acordou,e ia trabalhar.Chernoff argumenta que Michael Jackson
morre,quando Murray deixa de lhe dar Propofol.

- Murray disse ao dectetives,que era seu objectivo,encontrar uma maneira de fazer Michael dormir normalmente.
Ele diz que disse a Michael que não podia continuar a usar Propofol,o
que aconteceria quando a tornée acabasse,e lhe começaria a dar outros
sedativos para que dormisse.

- Midazolam e Lorazepam foram encomendados tambem,pois Murray tinha esperança de poder passar a usar estes sedativos.

- O dia em que Michael morre,foi o 3º,no processo de desintoxicação de
Propofol.Nesse dia,o objectivo era de não administrar nenhum
Propofol.Murray recusou-se a dar,e administrou Midazolam e Lorazepam.

10 da manhã,Michael começa a suplicar por Propofol. Murray estava
confuso e não consegue entender porque Michael não consegue dormir como
dormira na noite passada.Murray verificou dentro da cama,para se
certificar que os remediops que lhe dera,estavam dentro do corpo de
Michael.

- Michael compartimentava muito a sua vida.Muitas pessoas que faziam
parte de sua vida,não conheciam vários aspectos desta,e Murray não sabia
o que Michael fazia durante o dia.

- Klein dermatologista.Michael visitava-o 3 a 4 vezews por semana.
Relatorios medicos,mostram que ele implantava Botox,e que era injectado
com Demerol em dosagens de 100 mg até 300 mg. Por vezes, 1000 mg por
semana.

- Irão apresentar testemunha sobre o seu vicio.Esta testemunha,dirá que
Klein viciou Michael no Demerol,e que um efeito secundario deste vicio,é
incapacidade de dormir.

- Murray não sabia Demerol.

- Michael foi injectado com Demerol a 16 de junho,e foi aos ensaios
nesse mesmo dia.Foi dia 17,faltou o ensaio de dia 18 de junho,a 19
estava doente.Peritos irão explicar,que se pensa ser devido á falta do
Demerol.

- Michael dizia que sofria de insonia,porque estava sempre a pensar e a criar.

- Murray disse aos investigadores que sabia que Michael tinha de estar
levantado ao Meio dia,e que foi por isso que so lhe deu 25 mg de
Propofol cerca das 10 da manhã . Ele sabia que Michael tinha Midazolam e
Lorazepam em seu corpo.Michael disse a Murray que precisava de dormir,e
de ensaiar,ou cancelaria a tornée.Tinha havido 3 reuniões,e por isso
Murray sabia que Michael precisava de dormir.

- Chernoff menciona a testumnha de defesa Paul White , "pai do
Propofol". Explica o Propofol. Chernoff diz que a sua testunha irá
explicar que não havia nenhum risco/perigo de vida, na quantidade de
Propofol que Murray administrou a Michael.

- Chernoff diz que não há margem para duvidad,por isso a questão é como
é que Michael Jackson conseguiu mais Propofol. A defesa acredita que
Michael deu a si proprio mais Propofol.

Chernoff afirma que a defesa testou os niveis de Lorazepam no estomago
de Michael,e que era 4 vezes maior que os niveis no sangue. Chernoff
afirma que tal só é possivel se Michael andasse a tomar mais Lorazepam.

- A Defesa acha que Michael queria dormir,e frustrado por não
conseguir,e por seu medico lhe negar Propofol,ele engoliu até 8
compimidos de Lorazepam,enquanto Murray não estava no quarto.
Murray deu-lhe Propofol não sabendo de tal,e quando sai do quarto,Michael dá a si proprio outra dose.

- Chernoff afirma que os acontecimentos são trágicos,mas que Murray não é culpado,e que deviam pedir a absolvição.


Testemunho de Kenny Ortega

- Ortega afirma que tem sido director desde a decade de
80,coreografo desde a decada de 70.Conheceu MJ pela primeira vez em
1990.Michael convidou-o para trabalhar na Dangerous tour.Foi um
co-criador e director de produção tambem na History tour,supervisionou a
coreografia juntamente com MJ que fez a maioria. Ortega foi tambem
responsavel pelo vestuario e iluminação.O mesmo se passou na tornée da
This is It. MJ e Ortega estavam em contacto nos ultimos anos até Mj
morrer. AEG disse a Ortega que MJ queira Ortega para a This Is It tour,e
mais tarde foi MJ que o disse a Ortega. Ortega sentiu que MJ estava
emocionado com a This Is It,pois Michael tinha dito que era o momento
certo para a fazer.
- Ortega começou a trabalhar em meados de Abril de '09 na This Is It. MJ estava muito envolvido.

-Ortega Afirma que Michael tinha muitas razões para querer fazer a
tornée naquele momento.Primeiro,seus filhos estavam curiosos em relação
ás suas musicas e actuações. Michael sentia que as crianças iriam
finalmente apreciar as suas performances.Segundo,ele queria fazer uma
tornée para os seus fans.Michael estava a permitir a seus fans escolher
as musicas que levaria a cabo em this is it.Terceiro,Michael achava que
canções como Heal the World e Earth Song,eram tão ou mais importantes
naquele momento,do que quando foram escritas.

- A Preparação para a This is It s iniciou-se no centro de estagios em
Burbank. Ortega, MJ e Travis Payne conceptualizaram a tournée. Ortega
afirma,que naquele momento se encotrava com MJ 3 a 4 vezes por semana.

- Os ensaios começaram no Forum de LA no principi de Junho de '09. Os
filhos de Michael não foram aos ensaios,porque ele queria que as
crianças se focassem na escola.Os ensaios duravam 5-7 horas,do fim da
tarde até á noite. Michael fazia tabalho tecnico,ilumiação,ensaio
musical,e dava as suas recomendações.

-Ortega diz que conheceu Murray em Abril de 2009. MJ apresentou Ortega a
Murray,na sua casa em Carolwood Drive. Murray ia raramente aos
ensaios,nunca foi centro de estagio e foi uma vez ao forum,mas nunca ao
Staples.

-MJ não estava a comparecer aos ensaios em meados de junho,na ultima
semana no forum. Ortega foi informado que era um problema de horarios e
dai a sua "ausência continuada".

- Sexta-feira19 de Junho, ainda no Forum,Ortega diz MJ "não estava nada
bem".Esteva gelado,parecia perdido e incoerente.Ortega afirma que deu a
MJ comida,cobriu-o com cobertores,e deu-lhe um aquecedor. Michael,de
acordo com Ortega,perguntou-lhe se ele podia assistir sentado ao ensaio
com Travis Payne que estava no lugar de MJ. Ortega concordou. Ortega
realça que nunca viu MJ como ele estava,e sugeriu-lhe que fosse para
casa.

-Ortega é questionado sobre um e-mail que enviou a Randy Phillips da
AEG a 21 de Junho,09.Nesse e-mail Ortega reafirma que Michael estava
doente e que foi mandado para casa. Ortega diz ainda que MJ irá precisar
de ajuda psicologica,e de um nutricionista.

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Email

Texto do e-mail

Randy

Farei tudo o que puder para ajudar nesta situação.Se precisares que vá
até casa,telefona-me de manhã. A minha preocupação é agora que o levamos ao médico,e que realizamos "o amor duro",a carta de que nem agora nem nunca o artista seja capaz de se erguer desta situção, devido a problemas emocionais. Ele pareceu muito fraco, e cansado esta noite. Tremia imenso, estava irritado, divagava e obsessivo.

Tudo me leva a crer que ele devia ser psicologicamente avaliado.se é
que temos alguma hipotese de o trazer de volta ás luzes da ribalta. Vai
ser preciso uma forte terapia para o ajudar a ultrapassar isto, bem como
nutrição fisica urgente. O coreografo disse-me que enquanto ele
experimentava os fatos, o designer notou que ele perdeu mais peso.Tanto quanto sei,não está ninguem com a responsabilidade de cuidar dele. Onde estava a sua assistente esta noite Esta noite dei-lhe de comer,embrulhei-o em cobertores para o aquecer, massajei-lhe os pés para o acalmar,e chamei o médico dele. Estavam 4 seguranças á sua porta,mas ninguem lhe deu uma xícara de chá. Finalmente é importante que todos saibam que acredito que ele quer realmente isto.Destroçar-lhe-ia o coração se cancelasse. Ele está demasiado assustado, e tudo lhe passa ao lado. Perguntou-me vezes sem conta se o ia deixar.Estava praticamente a implorar a minha confiança.Partiu-me o coração. Parecia uma criança perdida. Ainda podera haver uma hipótese se o ajudarmos como ele precisa.

Atentamente,
Kenny

- Ortega diz que houve uma reunião a 19 de Junho com a AEG,Randy
Phillips e Gongaware. Ortega ouviu que Phillips e Gongaware disseram a
MJ que se ele não começasse a comparecer aos ensaios,a This Is It seria
cancelada.

-a 20/06/09, Ortega foi convocado para ir á casa de MJ,para uma reunião
com Randy Phillips, Frank Dileo, Conrad Murray e MJ. O assunto é o facto
de Murray estar a ser acusado de mal tratar MJ fora de casa. Murray diz
a Ortega que devia parar de um medico amador,e deixar isso para
Murray.Ortega esclarece que não tomou a decisão de mandar Michael para
casa,no ensaio do dia 19.Foi mutuo decisão entre ele e MJ.Ortega afirma
que a conducta de Murray é severa.

-Ortega afirma que não houve ensaios nos dias 21,e 22 de Junho.A 23,o
ensaio da This Is It é mostrado, The Way You Make Me Feel, MJ usando uma
t'shirt vermelha e azul.A 24, MJ está muito envolvido e
participativo.Earth Song em This Is It foi gravada a 24 de Junho,o
ultimo ensaio que Michael fez antes de morrer.Michael está a usar um
casaco preto e uma sweat preta.Ortega diz que a ultima vez que viu
MJ,lhe disse que gostava muito dele,e que Michael respondeu,Eu gosto
mais.

-Ortega diz ao procurador que Michael tinha planos para a This Is It
muito para la de Londres.Planeava ir em tornée pelos EUA.Tambem queria
fazer filmes Uma historia completa para Thriller, e Legs Diamond,que se
baseia em Smooth Criminal.

-Ortega afirma que a 25 de Junho,a parte de ilusão da This is It era
para ser feita. MJ era suposto estar num cama onde apareciam chamas e
fariam com que Michael desaparecesse.Iria depois aparecer numa grua,em
cima da multidão.

- No contra interrogtorio, Ortega nega que disse a Karen Faye que tinha lido a sina de Michael,e que este não apareceria.


Testemunho de Paul Gongaware

- Gongaware é o co-director da AEG. AEG éra a produtora da TII.

- Gongaware diz que já trabalhou com Michael na Dangerous e history tours.

(to be continue)....
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MensagemAssunto: Re: Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Icon_minitimeDom Out 02, 2011 12:29 am

(...)
- Assinaram 31 espectaculos,porque Michael queria fazer mais 10 concertos que Prince.

- Puseram apenas bilhetes para os 10 espectaculos porque queriam saber
como estes iriam ser vendidos.Forma vendidos rápidamente.Puseram então o
resto dos mesmos á venda,e isto fez com que os concertos aumentassem
até 50.

- Michael disse que faria os 50 concertos.

- Todos os concertos foram vendidos,e mesmo assim havia cerca de
250,000 pessoas á procura de bilhete.Podiam vender mais 50 se quizessem.



- O procurador Brazil pede a Paul Gongaware para relembrar os horarios do espectaculos,para as semanas seguintes.
5 de Julho,5 ensaios / 8 concertos,/10 de Agosto,10 concertos / não
tinha ensaios,9 de Setembro,9 concertos/não tinha ensaios Outubro /
Novembro/ Dezembro,não tinha concertos / não tinha ensaios,/dia 3 de
Janeiro 3 ensaios/10 concertos, /10 de Fevereiro 10 concertos/não tinha
ensaios,dia 3 de Março,3 concertos/não tinha ensaios.

- O Procurador Brazil pergunta a Gongaware sobre uma reunião em
Carolwood house. Gongaware diz que Michael chegou tarde porque tinha
estado com Dr. Klein. Parecia desligado e mais lento que o que costume.O
seu discurso era arrastado,mas participou na reunião.


- Gongaware disse que em Maio,Michael lhe pediu para contractar um
medico particular,o Dr. Murray.Gongaware telefona a Murray. Murray diz
que tem 4 especialidades,que precisa de dispensar pessoal e pede $5
Million por ano.Gongaware diz que tal nunca irá acontecer e cancela as
negociações.Gongaware acreditou que podia chegar a um preço mais
razoavel em Londres.Michael disse que precisava de trattar do seu corpo e
que queria Murray.

- Gongaware recebeu um telefonema de Michael Amir Williams que lhe disse
que Michael queia contractar Murray.Gongaware ouviu na retaguarda
Michael a dizer "oferece-lhe 150”.Ligou depois Dr. Murray,e disse que
estava autorizado a oferecer-lhe $150,000 por mês,e Murray aceitou.

- Gongaware pergunta a Murray como ira ser possivel exercer medicina,uma
vez que ele não tem licensa no Reino Unido.Murray disse para não se
preocupar,pois ele iria tratar da licença.

- Mais uma reunião nos principios de Junho em Carolwood com Ortega,
Dileo, Phillips,Gongaware, Murray e Michael.A reunião tem lugar porque
Kenny Ortega achava que Michael não estava nas melhores condições,e
temia que não estivesse preparado para a tornée.


- Gongaware diz que a reunião correu bem e que Michael não se encontrava
na defensiva,mas sim empenhado.Falaram do que poderiam fazer por
Michael,para que tivesse todas as condições que necessita para recuperar
os seus habitos alimentares e saude.
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MensagemAssunto: Re: Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Icon_minitimeDom Out 02, 2011 12:30 am

2º Dia Julgamento de Murray  - 28 de setembro de 2011

Sessão da Manhã

Retomando com Paul Gongaware
 (PG). Ms. Brazil continua o interrogatório.
A programação foi agendada para a tour. De Julho a Setembro iriam haver
27 shows shows depois um intervalo de Outubro a Dezembro.  Em seguida,
 23 shows entre Janeiro e Marçp. (8 shows em Julho, 10 em Agosto,  9 em
Setembro,  10 em Janeiro, 10 em Fevereiro,  3 em Março ).
Após a tour terminar em Março haviam planos para
acrescentar concertos adicionais, mas PG sublinhou que estes eram apenas
planos.
No início de Junho houve uma reunião para discutir a saúde do MJ e
contou com a vigorosa participação de MJ, CM, PG, Frank Dileo, Randy
Phillips. Foi um encontro positivo.  PG também sabia do conhecimento da
reunião do dia 20 de Junho  mas não compareceu.
PG viu CM nos ensaios no Forum depois do encontro em Junho. PG não viu Murray noutros encontros.
PG viu MJ ensaiando no dia 24 e 25 de Junho e pensou que MJ está forte, excitado, cheio de energia e empenhado.

Interrogatório da Defesa.

A defesa continua com a história de PG com MJ.  PG diz que ele era o
gerente de tour de Dangerous e não viu muito MJ. Na Tour de History ,
na primeira etapa, ele trabalhou com o promotor e na segunda mão,  foi
executivo da Tour.
PG falou e interagiu com MJ no segundo semestre da tour de History. PG trabalhou em TII desde o início.
A defesa traz de volta o dia em Michael veio do consultório
de Dr. Klein. PG diz que viu um padrão mais lento na fala e pouco
estigma no seu discurso. PG diz que ele estava à procura de qualquer uso
de drogas por parte de Michael.
PG diz que seu relacionamento com Michael era a relação de negócio, mas amigável.
Se PG precisasse de entrar em contacto com MJ, ele iria vê-lo nos
ensaios,  se MJ estivesse lá. Ou, se necessário, ele iria passar
por Michael Amir.
A reunião no início de Junho foi pressionada por Kenny Ortega, que estava preocupado que MJ estava faltando ensaios.
PG não sabia quantas clínicas CM tinha, o valor das suas práticas, ou o tipo de Médico que CM era.
Quando ele recusou $ 5 mil,  CM não tentou negociar outro preço. Esse
foi o fim de sua correspondência, até MJ solicitar que PG entrasse em
contacto com Murray e oferecesse a  CM $ 150.000 / mês.
PG não sabia Murray era um cardiologista.  Ele não leu o contrato
definitivo e não sabia por quanto tempo Murray iria receber $ 150.000.
Ele não viu o contrato concluído entre Murray e AEG.  PG não estava envolvido e não sabia sobre o contrato entre a AEG e Murray.
A defesa tenta trazer ao de cima o processo contra PG e AEG  por Katherine e ele foi derrubado.
Brazil recorre.
PG não sabia  que Conrad Murray (CM) deu a MJ doses de propofol todas as noites.
CM não parecia surpreso que PG entrasse em contacto com ele sobre os seus serviços.
Ele não tinha que explicar em profundidade por que ele estava telefonando.
PG diz que um médico pessoal para uma Tour é normal, mas os US $ 5 milhões, era  elevado na sua opinião.
Defesa recorre.
PG fez um telefonema a outro médico para ter uma ideia sobre o pagamento aceitável.
MJ disse que "eles são precisos para cuidar da máquina." 
Não houve conversas adicionais sobre quaisquer necessidades médicas de MJ.
Testemunho de Kathy Jorrie.

Verificaçao de  Kathy Jorrie  (KJ) é uma advogada com Luce,
 Forward,  Hamilton,  Scripps e está a cargo do seu escritório de Los
Angeles.
Ela foi contratada pela AEG para elaborar um contrato de
serviços envolvendo CM e MJ. Ela começou a elaboração de um contrato com
prazo entre Maio e Junho depois de ter sido contactada por Tim Wooley 
(TM) da AEG. TM enviou-lhe informações básicas.  KJ enviou um primeiro
rascunho do contracto de TM no dia 15 de Junho.  TM enviou o contrato
para a CM e KJ recebeu um telefonema do CM sobre o contrato.
A data de início do contrato de Murray foi quando as três
partes assinaram o contrato.  O contrato não era válido até isso ser
feito.
O contrato inicial de CM tinha uma data final de Setembro de 2009.
CM chamou KJ pedindo para mudar a data de término para Março de 2010.
Kathy consultou CM sobre se ele pediu a MJ sobre o pagamento durante o
intervalo de Outubro a Dezembro e todo o caminho até Março 2010.
CM disse que ele fez e MJ estava disposto a pagar por seus serviços durante o intervalo e até Março de 2010.
O contrato definitivo foi assinado pelo CM e enviado de volta para KJ a 24 de Junho de 2009.
KJ falou com CM duas vezes sobre alterações no contrato.
 CM solicitou algumas mudanças, uma foi para o início de seu pagamento a
ser retroactivo a Maio de 2009.
KJ CM disse não queria seu nome no contrato, mas em vez disso queria o nome da sua empresa, a GSA Holdings.
KJ disse que poderia acrescentar  a empresa ao contrato, mas precisava ter o nome dele também.
Outra mudança foi que um profissional médico deve estar disponível, em Londres.  KJ  perguntou a CM  porque isso era necessário.
CM disse que era caso Murray não estivesse disponível ou precisava descansar, que alguém estaria lá.
Havia um direito de rescindir o contrato imediatamente se MJ já não quisesse mais CM.
Além disso, se a Tour for cancelada, Murray queria uma cláusula
que dizia que se uma rescisão por qualquer uma
dessas razões ocorrer após a data de pagamento do 15 º dia do mês,
 CM não teria que devolver o pagamento desse mês.
KJ teve uma conversa a 18 de Junho com o CM sobre os
equipamentos médicos necessários que deveríamos ser incluídos como uma
disposição no contrato.
KJ queria saber por que ele precisava deste equipamento, incluindo uma máquina de CPR.
CM disse quando MJ estivesse na Arena O2 ele ia estar realizando coisas extraordinárias.
Considerando também sua idade,  CM queria que uma máquina.
KJ perguntou se isso não estaria para esta na Arena?
CM disse-lhe que não queria correr nenhum risco.  KJ estava preocupada
se MJ poderia ter um problema cardíaco ou não era saudável.
 CM assegurou-lhe que ele era saudável.  CM disse KJ três vezes
que MJ estava em perfeita saúde.
Eles também discutiram onde CM tinha sido licenciado para praticar a
medicina. Murray disse a Kathy, que ele foi licenciado em CA, TX, NV,
Hawaii.
Conversa de 23 de Junho:  CM teve algumas revisões que ele queria. Ele
perguntou o termo a ser alterado a partir de Setembro de 2009 a Março de
2010. Data de início foi alterado para 01 de Maio.
O contrato dizia "os serviços solicitados pelo produtor" CM pediu que fosse alterado para "artista".
KJ pediu a  CM  para ajudar com os registos médicos de MJ para submeter-se a um seguro de cancelamento de concertos.
Empresa seguradora pediu cinco anos de história médica. CM pediu
a KJ para enviar o que é necessário para a casa de MJ. Ele disse que só
tinha sido o médico de MJ durante 3 anos e que  MJ estava bem de saúde,
o arquivo seria muito pequeno.
KJ mais tarde deu informações a CM sobre a empresa seguradora para que ele possa contactar directamente.
CM repetidamente lhe disse que MJ era saudável, em excelente estado, ele estava óptimo.
Acusação apresentou contrato que Murray enviado para KJ em 24 de Junho.  A assinatura era apenas de CM.
Acima de onde era suposto MJ assinar, lê-se:
"O abaixo-assinado confirma que  pediu ao Produtor o envolvimento
de Dr. Murray nos termos aqui estabelecidos, em nome e à custa do
abaixo-assinado."
O contrato foi entre Murray, AEG Live, GCA Holdings com o consentimento do Michael.
Interrogatório Defesa
O contrato não foi assinado e nenhum pagamento foi feito a CM - pelo
menos pela AEG. CM teve que fornecer seguro de responsabilidade civil e
seguro de negligência médica.
CM disse  a KJ que ele precisa do equipamento, em Londres.
Primeira vez que KJ conversou com CM foi no dia 18. Quando ela recebeu a
informação de Tim Wooley, a máquina CPR já estava na lista de máquinas 
que CM precisava.
Kathy: "Murray disse que precisava da máquina  CPR para MJ no local Ele não indicou que seria para ser usado em casa"
KJ não estava ciente das horas que CM iria prestar em serviços a MJ. Ela
assumiu que seria durante o dia.  Ela não tinha nenhuma pista de que os
serviços seriam à noite.
Registos não foram fornecidos para KJ. Mas ela pediu que os
registos médicos fossem enviados para o corretor tentando garantir o
seguro (Bob Taylor).
De acordo com o contracto de CM  não foi proibido de fazer outras coisas de todo.
Contrato foi rescindido, a critério do MJ. CM não tinha garantido o próximo mês de trabalho.
Testemunho de Michael Amir Williams

Assistente pessoal do MJ. Havia sido empregado por MJ em meados de
2007. Antes disso, ele tinha trazido alguns filmes de DVDs de MJ
 para arquivar e organizar .
MAW nada fez so que MJ precisava e se considerava um amigo de MJ.
MAW era um elo de ligação entre MJ e a segurança pessoal. MAW foi
a Carrolwood e telefonou para certificar-se de que MJ não precisava de
nada. Se não, ele iria para o trailer de segurança.
De acordo com o MAW só MJ e seus três filhos viveram na Carrolwood numa base contínua.
Walgren de seguida, mostra várias fotos mostrando o layout e algumas fotos do interior / exterior daCarolwood.
Rotina de segurança: Um veículo de antecedência, MJ no principal
veículo com motorista e MAW e um detalhe de segurança a segui-los.
Fãs fora da casa. Se algum de segurança fizesse alguma coisa contra seus fãs, eles iriam embora, de acordo com o MAW.
MAW menciona que MJ manda parar, conversa com fãs,  recebe presentes,  imagens para assinar.
MAW disse que um primeiro fã tentou esgueirar-se para ver o desempenho
de MJ . Mas normalmente MJ tinha o a ele para fazer as coisas para ele
/ recados.
Era uma regra em todas as áreas que ninguém iria entrar, a menos
que eles foram convidados especificamente o que era
muito raro. MAW disse que MJ gostava de sua privacidade.
MAW encontrou Murray, pela primeira vez em 2008, em Las Vegas.
Viu Murray a visitar a casa de MJ em Las Vegas em 2007. MAW chamaria
 Murray em 2008 a pedido de Michael para tratar os filhos e ele.
Amir disse que em Abril / Maio / Junho, era comum ver  o BMW de
Murray estar estacionado lá depois de ensaios e ainda está lá na parte
da manhã. Durante esse tempo, MJ pediu a MAW para telefonar a CM apesar
de ele ter um telefone celular.
MAW disse que eles deixaram  os ensaios para o final da tarde e não
retornou depois que estava escuro, embora o tempo variado. MAW disse
que não era incomum para ele  chamar a Murray antes do tempo para ter
certeza que ele estava em casa.
MAW disse que eles estavam atrasados para o dia ​​ 24 no Staples Center.
Eles saíram por volta das 5 ou 6 pm mais ou menos, uma ou duas horas.
MJ estava de bom humor e foi inflexível quanto chegar lá a
tempo. Amir disse que pensou que o ensaio no dia 24 foi óptimo. "MJ me
disse que ele só deu 30 / 40% nos ensaios. Mas eu achei que foi óptimo."
MAW viveu no centro de Los Angeles e deixou Carolwood ir para
casa depois de ter certeza de que MJestava na casa. Segurança este 24
horas ao redor da casa. Eles tinham que verificar portas, fazendo
verificações aoperímetro, mas estavam estacionados no trailer.
12:13pm, MAW recebeu um telefonema de CM. MAW não foi capaz de responder
a esta desde que ele estava no chuveiro tentando se vestir. Quando ele
saiu e viu o telefone, ele tinha uma mensagem. A mensagem dizia para
telefonar a CM logo de seguida. Entao ele telefonou a Murray de volta.
CM não lhe pediu para chamar o 911. CM disse-lhe
para "chega aqui imediatamente e mandar alguém para cima" e
que Michael teve uma reação má.
A foto ainda do telefone (telefone de MAW) foi marcado Popular 12 e o vídeo do correio de voz foi marcado como  Popular 13.
A transcrição da mensagem de vídeo foi rotulado como 14 Popular.
"Chame-me de imediato. Por favor, ligue-me imediatamente. Obrigado."
Walgren pega nas chamadas do telefone de MAW feitas no dia 25.
Às 12:15 MAW telefona a CM e este  diz-lhe que MJ tinha tido uma reação má e pede-lhe para arranjar alguém para o quarto.
Amir disse que Murray não lhe pediu para ligar para 911 inicialmente.
Depois que ele desligou o telefone com CM, MAW chamou Faheem Muhammad
(FM) às 12:16 e lhe disse para ir lá em cima.
FM  disse a MAW que ele não estava na propriedade para executar
uma missão para ir para o banco. MAW disse-lhe para se apressar e voltar
para casa.
Havia então três chamadas entre Amir e Alvarez que não estavam
sendo ligado à rede então ele telefonou para Derrick Cleveland (outro
segurança). Ele não o percebeu. Mais tarde, ele foi capaz de falar com
Alvarez. Alvarez disse para ir para a casa e disse-lhe para correr. A
ama abre a porta. Alvarez pediu MAW permissão para entrar na casa e
subir as escadas. Alvarez desligou o telefone depois de pouco
tempo. MAW fez uma serie de chamadas telefónicas .
Amir: "Demorou talvez 30/40 minutos para chegar da minha
casa para Carrolwood Quando ele chegou láos médicos estavam
trazendo maca para baixo.."
Filhos de MJ estavam no carro para seguir a ambulância para o
hospital. MAW pensa CM parecia frenético. CM foi com a ambulância. As
pessoas estavam seguindo-os para o hospital. MAW blindado as crianças
com suas jaquetas e os levou para dentro do hospital para uma sala
privada com a ama. Eles colocaram um segurança na porta.
MAW esperou fora da sala que estavam trabalhando em Michael.
Lentamente, as pessoas, como seu gerente e sua família foram para
o hospital. Mais tarde souberam que MJ tinha morrido.
Depois de Michael ser anunciado morto, Murray perguntou se ele ou
alguém mais poderia levá-lo de volta para a casa para que ele
pudesse obter algum creme de MJ, que ele tinha certeza que MJ não
gostaria que o mundo visse. MAW disse "deixe-me verificar".
Ele falou sobre isso com Faheem Muhammed (FM). Ele disse FM ele ia dizer a CM que a polícia tinha suas chaves.
Ele então falou com CM  novamente , que pediu para ser levado para ir buscar algo para comer. MAW recusou.
MAW dirigiu-se a FM e disse-lhes para chamar a segurança e dizer-lhes para bloquear a casa e não deixe ninguém entrar ou sair.
MAW não viu CM depois de falar sobre comida. PMA deu os contactos de CM à policia.
Depois de MJ ter sido anunciado morto  MAW  e
os guarda-costas  carregaram os carros e foram  para enganar a mídia
para que a família Jackson pudesse deixar de ser seguido.
Pelo caminho MAW  recebeu um telefonema pedindo-lhes para voltar a Carolwood.
Eles falaram com a policia em Carolwood.
Tanques de oxigênio eram normais na casa. Os segurança iria pegar tanques de oxigênio e trazer para a casa.
Interrogatorio da defesa.
A defesa pergunta se a primeira vez que MAW mencionou o creme para os detectives foi em Agosto de 2009. MAW diz que sim.
MAW nega planejar uma mentira com FM. Ele diz que apenas disse a FM o
que ele diria a CM e FMdisse "faça o que você precisa fazer".
PMA diz que havia um monte de policiais tanto na UCLA e Carolwood. Polícia perguntou-lhe sobre a linha do tempo do dia.
MAW diz que sua conversa inicial com a polícia não estava em detalhe.
MAW diz que falou com Michael várias vezes ao dia.A defesa volta-se para a primera vez que MAW viu Murray em 2007.
MAW diz que ele só viu Murray para ir para a casa. MAW diz que nunca soube ou sabe como MJ e Murray se encontrou.
A defesa menciona os telefonemas entre PMA e CM. Defesa pergunta se soou
como uma emergência. MAW disse "Quando eu ouço alguém tem uma
reação ruim, eu não acho nada fatal - me pessoalmente.
Não me foi pedido para chamar o 911. Ele me disse o que fazer e eu fiz o
que médico me disse parafazer – meter algum lá em cima rapidamente "
2 Seguranças na propriedade 24 / 7.  Casa tem portas e os portões são monitorados. So a familie é permitida a pedido de Michael.
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MensagemAssunto: Re: Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Icon_minitimeDom Out 02, 2011 12:31 am

Testemunho de Murray Dia 3 - 29 Setembro, 2011

Sessão da Manhã

Testemunho de Alberto Alvarez (AA)


Procurador Walgren interroga

Walgren mostra fotos da casa e pede a AA que identfique onde CM estavabem como que identificasse os quartos.

AA diz que so foi ao andar de cima 2 vezes em 6 meses enquanto trabalhava para MJ.

CM disse-lhe "Alberto,vem rápido",AA dá conta que a situação é séria,desliga o telefone a MAW,e segue CM até ao quarto.

AA viu CM fazer massagens cardiacas a MJ,que estava na cama,virado de
costas,com as mãos viradas para cima,os olhos e a boca aberta.

A sua cara estava virada ligeiramente para a esquerda.CM usava apenas a mão esquerda enquanto fazia a mensagem cardiaca.
CM diz-lhe que precisavam levar Mj para o hospital.AA estava a andar ás
voltas da cama,enquanto tirava o seu telemovel do bolso.Prince e Paris
seguem-no até ao quarto.
Paria grita "papá"e chorava.CM diz"não os deixem ver o pai assim".AA
acompanhou as crianças até á porta e assegurou que tudo ficaria bem,que
não se preocupassem.

Quando voltou,AA perguntoua CM o que aconteceu.CM diz que "ele teve uma má reacção"

AA viu um cateter de colheita de Urina em MJ pénis.

AA não viu nenhum equipamento de monotorização,nem de ventilação.AA só
viu um tubo de plastico para o oxigenio,que estava no nariz de MJ,e viu
as seringas.

CM pediu a AA que recolhesse e colocasse num saco,todo o material usado de noite.

CM diz a AA para pegar no saco com as seringas,e colocar na mala Azul,e AA vê uma garrafa de solulção de salina na mala.


Walgren:"Porque seguiu essas indicações?"AA "Acreditei que CM tinha as
melhores intenções em mente,e não questionei sua autoridade.Achava que
estavamos a preparar-nos para irmos para o hospital.

O pedestal de seringas,tem 2 ganchos.Um com a bolsa de solução de
salina,e CM não pediu para a retirar essa.Apenas pediu que retirasse a
bolsa com solução de salina com garrafa.AA nota uma substância leitosa a
sair dessa garrafa.


Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 66416740

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Salie

Walgren mostra fotos da bolsa de solução de salina a AA.
O saco tem um corte,e AA diz que não viu esse corte no dia 25 de Junho.
Walgren mostra o corte aos jurados,e ainda uma garrafa vazia de 100ml de Propofol.
Walgren coloca a garrafa na bolsa de solução de salina atraves do rasgão,e mostra a AA e aos jurados.

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Albl

AA diz que tudo se passou rápido demais,e que se limitou a obedecer a CM.

O telefonema para o 911,é ouvido,e Alberto parece estar visivelmente perturbado e prestes a chorar quando a ouve.

AA e CM colocaram MJ no chao.Aa viu um tubo de plastico a sair da bolsa intervinosa que estava ligado á perna de Michael.

CM retira -a quando move Mj para o chão.
CM retira o oximetro de um saco e coloca-o no dedo de MJ.

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 9j3y4g

AA diz que uns dias antes,do dia 25 de Junho,Cm pediu aos seguranças pilhas .
AA viu CM com um dispositivo,e pergunta para que serve,ao que CM reponde que é um monitor cardiaco.

FM entra no quarto.AA diz que "não parece nada bem",CM pergunta se
alguem sabe fazer reanimação.AA ajuda CM a fazer reanimação,fazendo
massagens cardiacas,com as 2 mãos,pois sabia como a fazer,aprendeu
quando era nadador.CM fazia respiração boca a boca,e diz que é a prmeira
que o faz,mas que tem que fazer,porque MJ é seu amigo.
AA continua a fazer massagens cardiacas.Os Paramedicos chegaram pouco depois,e AA diz que não ha sinais que MJ esteja vivo.
Os Paramedicos mudam MJ do lado da cama,para os pés desta.AA vai ate
junto das crianças por 2 vezes,e fala com MAW.Enquanto os paramedicos
traziam MichaelAA tentava distrair as crianças,para que não vissem o pai
daquela maneira.

No UCLA,AA pediu aos paparrazi que os deixassem a sos,dizendo que era um
momento privado,protegendo MJ enquanto entravam.CM agradece a AA a
ajuda,e AA diz "fizemos o nosso melhor".Naquele momento AA não
suspeitava que MC tinha feito algo de errado.CM diz que está
chateado,epergunta se alguem o pode levar a casa.AA não responde,e CM
pergunta a MAW.A ultima vez que AA vê CM,ele estava nas urgencias,e
dizia "quero que se salve .

AA e outros seguranças,sairam após o anuncio,quando MJ era levado pelos
medicos forenses.Dirigiram-se a carolwool,e a policia estava lá.Ficaram
fora da casa enquanto falavam com os dectetives.Pediram a AA que fosse
buscar o cão das crianças,Kenya,a Hayvenhurst.

Os media tentaram 20 ou 30 vezes que AA desse entrvistas,e ofereciam-lhe
muito dinheiro.Ofereceiam cerca de $200,000 a $500,000, e AA recusou.
AA diz que este acontecimento foi negativo,pois passou de ter um optimo
emprego a tempo inteiro para uma situação economica má,e diz qu foi o
mais honesto possivel com a policia.

Contra interrogatorio da Defesa,por Chernoff


AA desenhou a bolsa de IV,após a audiência preliminar.Defesa mostra
outro desenho feito pela policia.AA nãose lembra de ter o ter
desenhado.As perguntas feitas pela defesa,nunca mencionaram o corte na
ponta antes.Chernoff diz que o saco já não tem nenhuma substancia
branca nele.

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Bi9pv7

Chernoff pergunta se ele não estará a confudir a cronologia dos eventos,ao que AA nega.
Chernoff pergunta se é possivel que CM tenha pedido a AA,para recolher
os frascos depois da chamada para o 911,ou apos os paramedicos
chegarem,antes de levarem MJ para o hospital,e AA nega.

Defesa fala dos telefonemas que AA fez,e de como AA entra na casa.AA
apercebe-se de que algo está mal,mas não sabia se estava relacionado com
MJ.
Defesa fala do que AA fez quando entra na casa.AA repete o que disse no
testemuno anterior.Diz que ficou chocado quando entrou no
quarto.Chernoff escreve a linha dos acontecimentos,e os jurados tem
problemas em ler.A defesa continua a referir os acontecimentos,e a dada
altura,mencionam o testemunho de AA nas audições preliminares. Chernoff
pergunta a AA sobre a chamada feita para o 911,e sobre pôr os frascos
numa mala.A maioria das questões foram sobre a linha de acontecimentos,e
a comparação com os factos descritos por AA.
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MensagemAssunto: Re: Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Icon_minitimeDom Out 02, 2011 12:32 am

Sessão da Tarde

O contra-interrogatorio da Defesa continua.

Chernoff pergunta a AA como tirou a bolsa de soro e o pedestal.AA responde que pegou pela parte supoerior da mesma.
AA menciona ter tirado a bolsa pela 1ª vez,em agosto de 2009,na sua
segunda reunião com a policia,onde tambem lhe ficaram com as impressões
digitais.

Chernoff pergunta se poderia estar enganado em relação á data dos acontecimentos,e AA nega.

AA: (olhando para a transcrição do 911) indica quando colocaram MJ no chão de acordo com a mesma.
OP diz, vamos coloca-lo no chão,e AA acata o pedido. AA diz que puseram MJ no chão enquanto falava com o 911.
Chernoff reproduz a chamada feita para o 911,e AA indica o momento em colocaram MJ no chão.

AA: explica o desenho que fez,e diz que havia uma caixa que tinha dentro um alarme,e não agulhas.

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 2n010dy

Chernoff refere as ofertas feitas pelos media.AA diz que ja tinha
havido ofertas antes de falar com a policia em Agosto de 2009.Chernoff
diz que AA não mencionou a mairoria das coisas que disse em Agosto,na
intervista com June.

Chernoff mostra um video de AA no hospital,onde esperava fora do quarto
onde estava o corpo de MJ apos ter sido declarado morto.Chernoff refere
que havia muita policia e pergunta a AA se mencionou o facto de terem
recolhido os frascos,e AA nega.AA foi interrogado pela policia no
hospital.

Barra lateral


Os seguranças foram a Carolwood falar com os detectives. Chernoff mostra
fotografias tiradas fora da casa,com os decetives a pedir a AA para
identificar as pessoas das fotos,e uma vez mais pergunta a AA se
mencionou algo sobre os frascos.AA nega.


Chernoff refere as bolsas de salina e pergunta se tal estava relacionado com MJ,e AA confirma.

AA vê uma reportagem na CNN sobre as provas,e vê tambem os detectives a
sairem da casa com uma mala azul bebé.AA ouviu nas noticias que o
propofol era branco,e ao apercebeu-se que se desfez deles,sentiu que
precisava de falar com os detetives,pois achou que os devia referir á
policia.

Chernoff questiona o trabalho de AA,que diz que não consegue ter um
emprego continuado.AA acompanhou a History com MJ.Em 2004 trabalhou com
MJ durante 6 mesese.Em 2007,trabalhou para MJ durante uns meses em Las
Vegas,Em 2008 Las Vegas durante2 ou 3 meses.
Apos a morte de MJ,AA trabalhou com a familia Jackson.Preocupava-se com
as crianças.A Assistente de Katherine,mencionou que AA poderia tonar-se
segurança dos Jacksons.Esta conversa tem lugar em Novembro de 2009.AA
trabalhou para os Jacksons durante uns meses em 2010. Chernoff tenta
saber para que outras celebridades AA trabalhou.

Objeção.Negado.

Chernoff Pergunta a AA qual a sua relação com CM e se eram amigos.
Chernoff tenta saber porque razão CM conspiraria com ele,(AA),e
esconderia provas.Objeção. Sustpenso.

Walgren re-interroga

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Fvcltx

Walgren fala sobre a cronologia dos acontecimentos que Chernoff
escreveu,e pergunta a AA,se os eventos se passaram de forma
simultanêa,ou continuada.Walgren faz questões rapido demais,e o
juiz,pede a Walgren para abrandar o ritmo,e diz que vê "vapôr a sair".

Chernoff re-interroga

Chernoff pergunta a AA se fez estes eventos rapidamente. AA diz que
actuou rapidamente,e que é muito eficiente.A audiência ri-se.


Testemunho de Kai Chase (KC)

Dirige Brazil

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 289y0k5

KC Cozinheira profissional.Em Março de 2009 trabalhava para MJ.A sua
função era preparar as refeições par MJ e seus filhos.KC era responsavel
pelas compras para a casa,e gostava de trabalhar para Michael e seus
filhos.KC usa um uniforme de cozinheira profissional - Avental e
barrete.O avental tinha 2 bolsoa. KC diz que mantinha a noção do
tempo,porque precisava de fazer a comida,e coloca-la a horas na mesa.KC
diz que tinha o seu telemovel no bolso do avental,para ter a noção das
horas.

KC trabalhava 6 dias por semana para MJ.Chegava ás 8 da manhã,preparava
o pequeno almoço para as crianças,e depois o pequeno almoço e o sumo de
MJ. MJ comia Granola,sumos e comida vegetariana.Comida saudavel era
muito importante para MJ e seus filhos.KC via MJ comer com seus
filhos."Pareceu-me que MJ tinha uma relação muito proxima e afectuosa
com seus filhos,e eles pareciam felizes a seu lado."
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MensagemAssunto: Re: Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Icon_minitimeDom Out 02, 2011 12:33 am

(Após o intervalo)

Junho dia 24.Cheguei a casa pelas 8.30 da manhã,preparei o pequeno
almoço para as crianças,preparei o sumo de Michael que tinha
aipo,cenoura,maçãs e cenouras.KC via KC via CM todas as manhãs.Ele ia á
cozinha,e por vezes levava a Michael o seu sumo.CM sdisse que MJ iria
descer em breve,e que gostaria de almoçar com os seus filhos. CM
retirou-se para outra divisão da casa.

KC viu MJ no dia 24 de Junho e falaram.MJ perguntou o que era o almoço e
sorriu.Ele estava contente porque ia almoçar com os seus filhos.
KC fez uma salada de atum,para que Michael pudesse ir ensaiar,e fez sopa de feijão branco para o jantar.
KC Tambem cozinhou para CM e para os filhos de MJ.Saiu de casa ás 10 da noite nesse dia.

Junho dia 25,Cheguei a casa entre as 8:00-8:30 da manhã,preparei o
pequeno almoço das crianças.A sopa que tinha feito na noite
anterior,estava ainda no frigorifico.
KC prepara o pequeno almoço de MJ...granola com leite de aveia.
As crianças diziam a KC quando Michael comia.
9:45 da manhã, KC sai para ir ao mercado,e regressa por volta das
10.30.Tudo parecia estar na mesma quando saiu e regressou.As crianças
brincavam,ouviam musica,e KC começou a fazer o almoço.

MJ almoçava sempre ao meio dia e meia,e não havia nada de diferente no
dia 25.KC estava a preparar salada de espinafres com peito de peru
organico ,e ja tinha feito sumo fresco para MJ.CM não apareceu para
levar o sumo nesse dia.

CM veio á cozinha nesse dia entre o 12:05 e o 12:10.e parecia looked
desesperado KC diz que CM estava nervoso,aflito e que gritava,"pede
ajuda,chama a segurança,chama o Prince"
KC parou o que estava a fazer,e correu para levar
Prince.Disse-lhe:"despacha-te, Dr. Murray precisa de tiTalvez se passe
aguma coisa com o teu pai".
Prince e KC volta para a cozinha Prince vai ter CM, e KC retoma o trabalho.

Brazil pergunta se CM lhe pediu para chamar o 911,e KC nega.Brazil
pergunta a KC porque foi buscar Prince.e ela responde que conseguia ver
Prince,e que CM parecia perturbado e desesperado. KC queria ajudar o
mais rapidamente possivel,e Prince era quem estava mais perto.A
segurança estava fora da casa.

KC volta ao trabalho e vê a governanta a chorar.Pergunta-lhe que se
passa,e esta responda que algo de errado se passa com MJ.Os filhos de
Michael choravam e gritavam.
Deram as mãos e rezaram em circulo.KC vê depois a segurança e os
paramedicos a subirem as escadas.KC,a governanta e as crianças ficaram
no corredor.Pouco depois pedem a KC e á governanta para sairem de casa e
KC saiu.

KC diz que ainda tem o seu coração partido.Está devastada.KC falou com
os detetives dias depois.Foi contactada por varios meios de comunicação
social,que lhe perguntaram que se tinha passado naquele dia.Kc deu
varias intervistas apos ter falado com a policia.
Brazil pergunta se recebeu algum dinheiro dos media,e KC nega.KCrefere
as intervistas que fez com os media internacionais.Um canal alemão
intrevistou-a sobre comida,e foi paga $1,000 por tal. KC tambem
participou num documentario Francês,e foi paga $1,000. Participou
depois em mais 5 intervistas,e no total recebeu $7,000 por todas as
intervistas.

Brazil pergunta a KC se alguma vez quiz enriquecer á custa de MJ,e KC nega.

Contra interrogatorio da Defesa Flanagan

A Defesa pergunta a KC se estava a casa no domingo dia 10 de Maio,e ela
diz que não. Kdiz que MJ descia para tomar pequeno almoço 2 vezes por
semana,entre as 8.30-9 da manhã,e que no outros dias,o pequeno almoço
era ttomoado no seu quarto.

Quando KC chega de manhã,o portão estava fechado.Ela carrega num
botão,diz quem é,e um dos seguranças vai ter com ela .Ela não se lembra
quem estava de serviço no dia 25.
Quando chega a casa,tem de tocar na campainha da cozinha, para poder
entrar.As crianças ou a governanta deixavam-na depois entrar. When she
comes to the house , she had to knock the kitchen door to be let in.No
dia 25 de Junho,foram as crianças que lhe abriram a porta.

KC diz que so tinha os telefones de MAW.KC diz que não havia linha de
terra na casa,e que não tinha o telefone de AA,FM,Ama,ou MJ.

Defesa pergunta a KC qual a distancia entre a cozinha e a casa da segurança.KC explica.

CM foi á coziinha deseperado,e gritou"pede ajuda,chama a segurança, tras o Prince".
KC pensou que era uma emergencia,mas não sabia que tipo de emergencia
era.KC foi ao estudio chamar Prince,e disse DR:"Murray precisa de
ti.Passa-se alguma de coisa de erado com o teu pai".Prince foi ter com
CM,e KC voltou ao trabalho.

Flanagan pergunta que idade tinha Prince,e KC responde 12.Flanagan
pergunta porque não chamou a segurança,e ela diz que Prince estava mesmo
á sua frente. Ela disse que não queria perder tempo a ir chamar a
segurança,pois não sabia se eles estavam,ou se tinham saido,e não queira
correr riscos.

Flanagan volta a perguntar se viu CM deseperado,e se pensou que algo de errado se passava com MJ,ela confirma.
Flanagan pergunta a KC se CM estava a pedir ajuda,e a chamar a
segurança,e se KC pensou que uma criança de 12 anos,fosse capaz de
assistir CM.
KC..."Fiz o que me foi pedido e fui chamar Prince ".
Flanagan pergunta se voltou a ver CM,e KC nega.
Flanagan pergunta se KC alguma vez disse a CM que não foi chamar a segurnaça,e KC diz que não.

Fonte: MJJC
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MensagemAssunto: Re: Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Icon_minitimeDom Out 02, 2011 12:47 am

Aguardem a tradução do dia 30/09.
A tradução está em Português de Portugal, por isso algumas diferenças de linguagem. Mas está com uma boa compreensão.
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MensagemAssunto: Re: Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Icon_minitimeSeg Out 03, 2011 2:59 pm

Julgamento de Murray dia 4,-30 de Stembro de 2011

Sessão da Manhã


Testemunho de Bob Johnson


Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 20110930_013127_jacksonphotoadd30_400


Walgren interroga

Empregado de Nonin Medical,desenhou equipamentos não invasivos,tais como
Oximetros de pulso.Johnson afirma que é o director de assuntos
regulares de investigação clinica.
Johnson afirma que tem responsabilidades de obter aprovação do produto
pela FDA,e pelos ministerios de saude do mundo.Johnson afirma que a
investigação clinica,implica a investigação animal e humana.
Quando é solicitado,Johnson afirma que os oximetros de pulso,detectam
tanto o pulso como avaliam o numero de celulas vermelhas que tem
oxigenio.Basicamente determina a saturação de oxigenio e as pulsaçoes,a
que se dá o nome de SPO2.
Johnson afirma que Nonin faz provavelmente 10 ou mais odelos de oximetros.

Walgren pergunta Johnson se esta familiarizado com o modelo i9500,e Johnson diz que sim.
Johnson descreve o "onyx 9500" como sendo um oximetro de dedo que mostra tanto o ritmo cardiaco,como o SPO2 .
pedem a Johnson para identificar um oximetro de pulso que estava no
quarto de MJ,na altura da sua morte,e Johnson confirma.Pedem-lhe para
identificar 2 numeros no oximetro,e Johnson explica que 92,é o ritmo
cardiaco,e que o numero de cima,é a percentagem e globulos vermelhos que
tem oxigenio.

Walgren pergunta se o oximetro Nonin 9500 tem um alarme audivel,e
Johnson diz que não.Johnson afirma que este oximetro em particular é
usado para detectar perdas de sangue.
Um medico usaria este modelo,se um paciente fosse ao consultorio para
saber suas pulsações e ritmo cardiaco,dai esse modelo não ser usado para
fazer monotorização continua.

Walgren pergunta a Johnson se a Nonin,faz oximetros que tenham alarrmes audiveis,e este confirma.
Walgren pergunta quanto custariam esses modelos de oximetros,e Johnnson diz no minimo.
Walgren pergunta se Noninfaz o modelo de oximetro 2500A,e Johnson confirma.
Johnson explica que o 2500A faz as mesmas funçoes que o 9500,mas que inclui alarmes visuais e audio.
Johnson afirma que o alarme no seu nivel mais alto pode ser ouvido de fora.
Johnson diz o minimo valor do modelo 2500A é $750. Walgren pergunta se
Nonin faz o modelo 9600 em oximetro de mesa,oximetro de pulso,e johnson
dizue sim.
Johnson afirma que as leituras são as mesmas,as pulsações,e que os seus
valores minimos rondam os $1250 em 2009. Diz ainda que a Nonin faz
oximetros de pulso que mostram a canografia,qu é o C02 procedente da
respiração de uma pessoa.
Walgren pergunta a Johnson se estes modelos se encontram disponiveis
para venda,e Johnson diz que estão.Pergunta depois quanto custa um dos
modelos mais caros ,e Johnson diz $40 por mês.


Contra interrogação da Defesa

Quando perguntado se o modelo 9500(,encontrado no quarto onde MJ
morreu),é fiavel,Johnson diz que sim.Perguntam a Johnson se para
monotorizarem um paciente por 15 minutos,esse modelo seria adequado,e
Johnson diz que talvez.Perguntam-lhe se o oximetro de pulso detecta
mudanças,e ele confirma.
Perguntam ainda,se alguem estivesse com um paciente sob a influencia de
propofol por 5 ou 10 minutos,se haveria mudanças constantes no oximetro
de pulso,e Johnson diz que não,explicando que é muito dificil controlar
os numeros,por isso não ser recomendado para monotorizações continuas.
Quando perguntado o que Johnson quer dizer com monotorizações
continuas,ele explica que é algo que não seja para fazer um controlo
esporadico,ou para saber os sinais vitais

A Defesa pergunta se seria seguro monotorizar a cada 5 minutos,e Johnson diz que sim.
A defesa pergunta se seria seguro monotirizar por 15 minutos,e Johnson diz que só se o medico estiver a ver o ecrã.

Johnson explica que bastam 5 a 10 segundos para ter uma leitura fiavel no oximetro.
A defesa pergunta se apos esse tempo,a leitura muda,e Johnson diz que sim.
A Defesa pergunta mais uma vez,se pode ser usado para monotorização constante,e Johnson diz uma vez mais que não.

Contra interrogatorio de Walgren

Walgren pergunta se a diferença entre o oximetro audivel e o não
audivel,é uma grande diferença,e Johnson diz que faz toda a diferença.
Walgren afirma que é a diferença entre a vida e a morte,e Johnson
concorda.Walgren pergunta se o oximetro sem som é inutil quando o medico
se encontra noutro quarto,e Johnson diz que sim.

Flanagan (Defesa) contra interrogatorio

Defesa pergunta mais uma vez se um medico está constantente a
monotorizar,se o oximetro de pulso é inutil,e Johnson afirma que não.

Testemunho de Robert Russell

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Murray%2BRobert%2BRussell

Deborah Brazil, Procuradora interroga

Russell diz que teve um ataque caridaco em 2009,em Las Vegas, e conheceu
Dr. Murray nas urgencias do hospital.Russell disse que Murray reviu o
que se tinha passado,e colocou stents em seu coração para o
reparar.Russell afirma que essa fora a primeira vez que conhecia Murray.


Russell diz que foi parar ás urgências,depois fez cirurgia,onde Murray e um anestesista,fizeram a operação.
Russell diz que esteve acordado durante a cirurgia,porquelhe tinham dado remedio a mais para a sua tensão arterial no hospital.
Russell diz que quando foi acordado,Murray disse "aqui está o seu
coração (no ecrã), fique acordado",e que Russell não queria ver.
Russell afirma que Murray instalou 3 stents em seu coração.Russell diz
que quiz deixar o hospital nessa noite,as que Murray foi severo com ele,
e disse-lhe que esteve a minutos de morrer, e que se deixasse o
hospital,era um homem morto.Russell teve alta do hospital,no dia 12 de
Março aproximadamente.

Russell diz que foi a uma consulta no dia 16 de Março de 2009,e que
Murray lhe disse que precisava de uma segunda intervenção,para inserir
mais stents no seu coração.Russell diz que Murray lhe disse,devido aos
problemas da primeira cirurgia.Murray disse a Russell que não foi capaz
de pôr todos os stents em seu coração,por isso Russell precisava de
outra operação para terminar a colocação dos stents.Russell diz que
sentiu Murray o tratou muito bem.
Russell afirma que Murray lhe disse que teve uma oportunidade de ir para
o Reino Unido,para tratar de uma pessoa,mas não lhe disse quem essa
pessoa era.Russell diz que marcou a segunda operação que aconteceu em
Abril de 2009.
Russell diz que a operação foi identica á primeira,mas que era uma
cirurgia ambulatoria.Diz ainda que um anestesista esteve
presente,juntamente com Murray,e outro pessoal clinico. states that an
Russell diz que foi para casa nesse mesmo dia,e que marcou consultas de
rotina.Russell diz que numa dessas consultas,Murray lhe disse que tinha
tomado a decisão de cuidar do seu paciente,e que esse paciente era
Michael Jackson.
Russel afirma que não disse nada ao seu staff, e que o ia fazer,apos ter
dito a Russell e á sua esposa.Russell diz que Murray referiu que tinha
uma longa relação profissional com Michael Jackson,e Russell diz que
fica muito contente por Murray,que parecia muito lisonjeado e contente
por ir trabalhar para Michael Jackson. Russell diz ainda que Murray lhe
disse que precisava de terapia para o seu coração,pois isso era
importante para a sua recuperação.

Russell afirma que a terapia para o seu coração começou em meados de
Abril de 2009,e era diaria.Russell diz que Murray so ela está
ocasionalmente.
Russell diz que Murray lhe disse que não estaria presente.
Russell diz que terminou a terapia em principios de Junho,e que teve
consulta no dia 15,para saber os resultados da terapia,e verificar como
estava seu coração.Russell afirma que esta consulta foi muito importante
para ele,mas que Murray não comapreceu.Russell afirma que recebeu um
e-mail de Murray depois de 15 de Junho,enviado a todos os pacientes,a
dizer que Murray deixaria as suas especialidades temporariamente,para
que pudesse paroveitar "a sorte que so tem uma vez na vida."O mail dizia
que Murray iria encontrar uma forma de poder exercer,e que iria
encontrar um substituto adequado. Russell diz que não ficou
surpreendido.

Russell diz que tinha uma segunda consulta no dia 22 de Junho,porque
Murray tinha cancelado a anterior,mas esta tambem foi,e Russel sentia
que estava dependente de Murray,porque não tinha referências,e Murray
tinha todo o seu historial clinico.
A 25 de Junho 2009, Russell telefona para o consultorio de Murray de
manhã cedo.Russell diz que criou uma relação com o pessoal que trabalha
com Murray,porque durante a terapia,os viu mais que ao proprio Murray.
Russell diz que expressou a sua frustração,e como se sentia desesperado,e ameaçou fazer queixa,pois sentia-se abandonado.
Russell recebeu mais tarde nessa manhã,uma mensagem de voz,nesse mesmo dia,25 de Junhode 2009, de Murray.

A gravação reproduzida,é Conrad Murray dizendo que a terapia de Russell correu muito bem.
Russell diz que se sentiu grato,por Murray ter tido perdido tempo a
ligar-lhe.Russell sentiu que o seu depoimento era estranho,porque Murray
dizia que o seu coração tinha sio reparado,quando meses antes,lhe tinha
dito que nunca ficaria totalmente recuperado.Russell afirma ainda que
achou estranho quando Murray disse que ia num ano sabatico,quando Russel
sabia que Murray era responsavel por MJ. Russel afirmou ainda,que
embora a principio achasse que Murray era um excelente medico,acabou por
sentir abandonado.

Chernoff Defesa contra interroga

Chernoff estabelece que ele Russell nunca se conheceram.Russelldiz que nunca tinha tido nenhum procedimento medico como aquele.
Russell afirma que Murray se mostrou inflexivel sobre a gravidade da
doença que Russell tinha tido,e que Murray lhe salvou a vida.

Russell afirma ainda que Murray conhecia a sua esposa,e que o seu ataque
cardiaco foi a 9 de Março de 2009, e que agora estava em boa
forma,segundo dizia o seu cardiologista,que confirmou que os stents
tinham sido bem inseridos.
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MensagemAssunto: Re: Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Icon_minitimeSeg Out 03, 2011 3:01 pm

Chernoff Defesa contra interroga

Chernoff estabelece que ele Russell nunca se conheceram.Russelldiz que nunca tinha tido nenhum procedimento medico como aquele.
Russell afirma que Murray se mostrou inflexivel sobre a gravidade da
doença que Russell tinha tido,e que Murray lhe salvou a vida.

Russell afirma ainda que Murray conhecia a sua esposa,e que o seu ataque
cardiaco foi a 9 de Março de 2009, e que agora estava em boa
forma,segundo dizia o seu cardiologista,que confirmou que os stents
tinham sido bem inseridos.


Testemunho do Paramedico (RS)

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Raw_20110930_senneff_171701

Brazil Interrogatorio
RS é um paramedico no departamento de incêndio de Los Angeles.

25 de Junho,RS estava a trabalhar na estação de bombeiros 71.Receberam
uma chamada para ir a Carolwood."paragem cardiaca,reanimação em
curso,homen de 50 anos,não respira".

Foram a Carolwood.RS era o lider de equipa,e foi quem atendeu a chamada,e recolheu/gravou a maior informação possivel.

Brazil mostra a prova 43,e o que nela está escrita.


Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 2eezfy9

Informação Impressa:

Linha 1:Ambulancia 71,motor 71
Line 2: Morada 100 Carolwood
Linha 3:Numero de incidente, 5-12 paragem cardiaca 12:21 hora chamada,homen de 50 anos
Linha 4 :Codigo de paragem cardiaca,não respira.
Linha 5: O numero de telefone de onde veio a chamada
Linha 6 :Hora de despacho em que foi feita a chamada 12:22
Linha 7 :Chamada para o 911 feita por um telemovel.A chamada contiuna eenquanto o despacho é feito.
Linha 8 :Onde a chamada é feita originalmente,e transferida.

No fim está uma etiqueta com a identifacação do paciente em UCLA dirigida a MJ quando ai foi levado.

Chegaram ás 12:26.A ambulância entra na residencia,RS tira o equipamento
de primeiros socorros e segue os seguranças.RS vê MJ,CM,e a segurança
no quarto.

RS descreve o paciente.MJ estava de pijama de botões,e o de cima estava aberto.Tinha um gorro na cabeça,e parecia muito magro.

RS descreve CM,que estava inclinado sobre MJ enquanro lhe media as pulsações e o tirava da cama para o chão.

RS viu ainda os seguranças a ajudarem a colocar MJ no chão.

De acordo co RS,CM estava frenético.

Quando entrou no quarto RS pergunta se tem uma avançada NR (Não recuscitação) ordem.e CM responde que não.

RS vê as seringas e o tanque de oxigenio,enquanto tenta perceber o que
se estava a passar.Pergunta 3 vezes se existe um problema de saude
subjacente,e CM não responde.

De acordo com RS,a situação não fazia sentido,uma vez que havia um medico na casa,e um suporte de IV.

RS pergunta á quanto tempo o paciente está incosnciente,e CM responde
que tinha acabado de acontecer.RS diz que ambulancia chegou muito
rapidamente,e que se tivessem sido chamados imediatamente,tinham maior
hipotese de reanimar MJ.

12:26 é a hora a que RS chega ao quarto,e começa a fazer observações.RS
diz que chegaram a ao quarto num espaço de 5 minutos,e que ele e um
bombeiro,mudaram MJ do lado da cama para os pés da mesma,porque não
havia espaço suficiente para trabalhar.RS continua a tentar recolher
informação de CM.
O bombeiro Herron fazia a reanimação.O paramedico Blount começou a
ventilação.O Paramedico Goodwin fazia o eletro-cardiograma.O capitão de
bombeiros,ajudava em tudo o que podia
RS estava ocupado,e nem reparo que o paciente era MJ.Só soube mais tarde.

Ecg mostra linha plana / assistole.

MJ tinha uma seringa na perna.RS verificou se estava a resultar,e deu
uma injecção de atropina,e adrenalina,que são drogas que fazem o coração
começar a bater.
RS verifica que não há mudança no coração de MJ,apos administrar as drogas.
RS pergunta a CM que tipo de medicação MJ toma,e CM responde que está a
ser tratado por ter baixo peso,e fazer medicação intravenosa durante
noite.
CM disse que naquele momento MJ nõ tinha tomad0 nada,e do lhe tinha dado
lorazepam para dormir,pois estava a tratar MJ por desidratação e
exaustão.

Por esta altura MJ estava ligado ás maquinas,e tinha recebido uma dose
de drogas.Blount intubou MJ rapidamente para deitar ar directamente para
os pulmões.RS monotorizava a situação,enquanto a reportava para o
UCLA,e descrevia a idade,a sua situação,como se encontrava,e o que
tinham feito.Quando RS olhou para MJ,não acreditou que estivesse apenas
em baixo,pois verificou que a sua pele estava fria,os olhos abertos e
dilatados,o ECG estava parado,e a canografia estava lenta.

Deram a MJ uma segunda dose de drogas,que administraram na veia
jugular(pescoço,lado esquerdo).O paramedico Goodwin tentou encontrar uma
veia no braço de Michael,mas sem sucesso.RS explica que é muito dificl
localizar uma veia quando não há circulação sanguinea.

Depois de RS ter contactado UCLA,e ter dito que administraram uma
primeira dose de drogas,UCLA pergunta se querem continuar ou parar.RS
diz que querem continuar.Após a segunda dose,RS contacta novamente o
UCLA,que estava preparado para anunciar a morte de Michael.
Brazil pergunta o que aconteceu á seringa que se encontrava na perna de
MJ,e RS responde que CM a retirou,e que foi por isso que os paramedicos
tiveram recorrer á jugular.

CM diz que sentiu pulso na femoral direita.RS olha para o monitor e vê
uma linha recta que so se mexe quando a reanimação está em curso.RS pede
para pararem a reanimação,e procurarem pulsação.


Prova 43 é exibida novamente.Falam das notas escritas.

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 2eezfy9

Chamada feita ás 12:21,niveis de glucose,EPI 3.5 mg ás 12:40, Alergia :
florazen, outro EPI and e adrenalina. 12:57 a hora a que UCLA queria
declarar a morte de MJ.
caixa na mão direita: Hidratação e lorazepam e o que CM disse a RS. Segundo bicabornato - mais um farmaco dado a MJ
RS diz que a hora é errada.Ele escreveu 14:00,mas na realidade eram 13:00.

A chamada de RS feita para o UCLA é ouvida,e CM assume o controlo.

CM pede aos paramedicos para fazerem um apanhado geral.RS diz que não têem nenhum tipo de equipamento disponivel.
CM pede aos paramedicos para administrarem magnesio,e Rs diz que não têem.
Brazil pergunta a CM se lhes propocionou os materiais necessarios para poderem fazer o seu trabalho,e RS nega.

Prova 46

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Far20

902-M. O documento contem informação detalhada sobre os procedimentos
efectuados.Os horarios em que as drogas foram administradas entre as
12:27 até ás 12:50. As escutas tambem são mencionadas,bem como a
informação medica e as notas tomadas.

Deram a Michael bicabornato de sodio,antes de o transporte.Todos os
paramedicos e bombeiros trouxeram MJ para baixo numa maca.Alguns ainda
faziam maasagens de reanimação.
Quando no andar de baixo,MJ foi colacado numa cama de rodas,e RS volta ao andar de cima para recolher os equipamentos.

RS vê CM com uma mala na mão,e a recolher itens do chão que tinham sido usados durante a noite.

Mala Azul no chão não pertence aos paramedicos.

RS recolhe os itens,vai para baixo para a ambulancia.
CM estava ainda dentro de quarto,e junta-se a eles mais tarde.RS estava
sentado junto na cabeceira de MJ,e verifica que não á alterações.
MJ recebe nova dose de drogas na ambulancia,nada muda.
RS vê CM ao telemovel.RS diz que nunca viu nenhum de vida em MJ,e que
não houve nenhum alteração,nos 42 minutos que estee com ele.
Chegaram a UCLA ás 13:13.

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Ap_paramedic_conrad_murray_trial_ll_110930_wg

Brazil menciona os equipamentos de monotorização,e pergunta a RS se os viu no quarto,ao qual RS responde que não.
Brazil pergunta a CM se alguma vez mencionou o uso de Propofol,e RS nega.
RS diz que CM esteve sozinho no quarto durante um tempo apos terem retirado os equipamentos.

Defesa contra interroga,por Nareg Gourjian

RS diz que receberam a chamada ás 12:22,e que sairam nesse mesmo
momento.Gourjian diz que o telefonema teve lugar ás 12.20,e foi
transferido para Beverly Hills.RS disse que não tinha conhecimento
disso.

Gourjian relembra RS o seu discurso na sessão preliminar,reproduzindo a
descrição de MJ:palido,baixo peso,tão baixo que se via os ossos.Gourjian
pergunta se MJ parecia muito doente,e RS diz que ele parecia ter uma
doença cronica.

Gourjian pergunta se são as caracteristicas fiisicas de alguem viciado
em drogas,e RS diz que não pode confirmar se MJ era um viciado em drogas
que o faziam perder peso ou ganha-lo.
Rs achou que MJ tinha uma doença cronica.

Gourjian pergunta sobre o facto de MJ estar na camaa,e RS diz MJ estava a ser retirado.

Defesa pergunta a RS se perguntou a CM se MJ tomava drogas recreativas.
RS diz que é uma questão comum,mas que não se lembra se perguntou ou
não. Defense questiona RS sobre o Lorazepam. RS diz que não tem
conhecimento suficiente para responder.

Defesa questiona sobre o facto de CM não responder ás perguntas de
imediato,e se o fez por estar ocupado.RS diz que se estava a passar
muita coisa ao mesmo tempo e que estava ocupado.

Defesa fala no que cada paramedico fazia.RS repete o que tinha dito
anteriormente.Gourjian menciona o paramedico Herron que fazia
reanimação,e paramedico Blount que fazia ventilação,e se o facto de CM
ter pedido ajuda,é aceitavel.RS diz que sim,que não se deve fazer
sozinho.
Defesa relembra as regras da American Health Association (AHA) que refere que as pessoas devem trabalhar de forma a colaborarem.
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MensagemAssunto: Re: Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Icon_minitimeSeg Out 03, 2011 3:03 pm


Sessão da Tarde:
Defesa contra interroga por Nareg Gourjian continua

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Nareg%2BGourjian

A defesa pergunta se a reanimação devia ter sido feita onde o paciente foi encontrado,e RS diz que não.
A defesa lê regras da AHA,e Rs concorda.A defesa pergunta se MJ tinha o
IV e RS confirma.A defesa pergunta se isso poderia ajudar a movimentar o
paciente e RS confirma.Pergunta ainda se as massagens cardiacas eram
adqueadas,e se era irrelevante o paciente estar na cama ou no chão,e RS
confirma.
A defesa interroga CM sobre o pulso que disse sentir na arteria femoral
de MJ.RS diz que não fazia ideia do que CM tinha dito.A defesa relembra o
depoiemento de RS nas sessões preliminares,nas quais ele disse que é
comum ter pulso na arteria femoral devido á reanimação.Defesa pergunta
se CM teria realmente sentio pulso na arteria femoral,e RS confirma.

Defesa pergunta porque RS não pronunciou MJ morto,como tina dito o
UCLA.RS responde que preferiu ir até ao hospital,uma vez que era uma
pessoa VIP,e porque achava que a paragem tinha acontecido á pouco tempo.
Após terem posto MJ na ambulancia,RS voltou ao quarto para retirar o
equipamento medico,e CM estava apanhar itens que teriam sido usados
durante a noite,que segundo RS é algo normal.A defesa pergunta se CM
poderia estar apanhar os seus oculos e mala,e RS diz que não viu nada
porque a cama tapa a sua vista.RS volta á ambulancia.CM junta-se logo a
seguir.
A defesa pergunta sobre o telefonema que CM fez na ambulancia,e se RS
ouviu alguma coisa.Rs diz não ouviu nada.A defesa pergunta ainda se CM
estava a tentar ajudar os paramedicos,e RS confirma.

Defesa pergunta se ter fraturas nos ossos é sinal de uma boa massagem de
reanimação,e RS diz que é comum acontecer.A defesa pergunta se sabe o
que é o Propofol,e RS nega.

Michael era uma conbinação de actividade eletrica no pulso,e de
assistole (linha plana).A defesa pergunta se há algum tipo de protocol a
seguirem alguem com este tipo de problema,e se o defibrilhador não
ajudaria,pois deram EPI ,adrenalina e bicabornato de sodio.Pergunta
ainda se sabiam que MJ levava injecções de Propofol,e se alguma coisa
poderia ter sido de maneira diferente.
Objeção/suspensa.


Brazil re-interroga

Brazil pergunta se havia alguma confusão quando RS tentava salvar a vida de MJ.RS diz que não.

Brazil pergunta se RS sabia see os tubos de IV tinham sido
retirados,substituidos, ou colocados de novo devido ao facto de ter
chegado.RS diz que a expressão de CM era de surpresa,e que tinha uma
mala na mão.


Defense re-interroga

Defesa pergunta a RS qual o tempo estimado para a paragem cardiaca,e RS diz que é dificl especular.
Gourjian relembra RS o seu depoimento na sessão preliminar,onde dizia que pelo menos 20 a 25 minutos antes de terem chegado.
Gourijan pergunta se a hora da paragem cardiaca,podera ter occorido entre as 12:01 -12:05 da tarde.

Defesa pergunta novamente se CM poderia estar a apanhar a sua
mala,Objeção.suspensa.Defesa pergunta se CM pediu a RS que fechasse os
olhos de MJ,ou que saisse do quarto,e RS diz que não.

Brazil re re interroga

Brazil relembra a sessão preliminar,e pergunta se é correcto que RS
disse que o ataque cardiaco podia ter desde 20 minutos a 1 hora,e RS diz
que sim.


Defesa re re interroga

Defesa pergunta se CM parou de fazer o que estava a fazer quando RS
entrou no quarto.RS diz não.CM continuou a fazer o que estava a fazer.

Testemunho de Martin Blount (MB)

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray ConradTrial093011
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MensagemAssunto: Re: Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Icon_minitimeSeg Out 03, 2011 3:04 pm


Brazil interroga
Bombeiro/paramedico em LA,trabalhou durante 20 anos,tornou-se paramedico
em 1999.Treinou no UCLA com medicos e enfermeiras.Cada 2 anos são
obrigados a ter 48 horas de treino,trabalha na estação de bombeiros 71.

MB conduzia a ambulancia.RS estava sentado a seu lado.Quando chegou a
Carolwood,estacionou a ambulancia e dirigiu-se á casa.Viu um homem
deitado na cama,e 2 socorristas a colocarem MJ no chão.CM transpirava
imenso e estava agitado.CM diz" Ele precisa de ajuda,pode ajuda-lo por
favor?"
MB tem como função de conductor.A sua função inicial é dar assessoria e
tratar o paciente.RS é responsavel pela comunicação e por obter
informação.
MB reconhece imediatamente MJ quando entra no quarto,e começa a dar-lhe suporte basico de vida.a sua função era dar ar a MJ.

Passos a seguir:

Suprimir a lingua para que esta não vá para a garganta e bloqueie as vias respiratorias.
Colocar a cabeça para trás,para que as vias respitarorias estejam abertas e desobestruidas.
Ambu-Ar artificial.Mais eficiente que respiração boca a boca,atado ao tanque de oxigenio que levaram.

Demorou cerca de 1 minuto ou menos a fazer tudo isto.

Avançaram depois com o suporte de vida,que é um tubo endo traqueal.100%
de ar vai para os pulmões.È melhor que o saco de ambu.Ele executou em 45
segundos.

De acordo com Blount,MJ não respirava,não se mexia,os seus olhos estavam fixos e dilatados,e achava que MJ estava morto.

MB observa um tanque de oxigenio,e vê um longo tubo com uma canula nasal fixa.A canula nasal estava no MJ.

MB viu tambem uma IN na perna de Michael,e uma bolsa de IV no pedestal
de IV.Não viu nenhum equipamento de monotorização no quarto ou em
Michael.

Enquanto fazia as suas tarefas,MB viu o monitor cardiaco,que não tinha movimento.

O dever de RS,era juntar informação medica.MB ouve RS perguntar que
medicamentos MJ tomou,e CM dizer que não.Para condições de saude
anterioresCM disse não.CM disse que era um homem saudavel de 50 anos,e
que estava a dar liquidos,pois MJ ensaiava durane 16 horas e estava
desidratado.MB ouve RS perguntar se MJ tomava drogas recreativas,e CM
diz que não.

Brazil questiona as drogas iniciais.Adrenalina e EPI.O paramedico
Goodwin,fez multiplas tentativas para encontrar uma veia nos braços,mas
não conseguiu.RS encontrou a veia jugular no pescoço para administrar
outra dose de drogas iniciais.

MB viu 3 frascos abertos de lidocaina no chão quando ajudava
MJ.Lidocaina é uma droga cardiaca.Paramedicos não tem consigo
lidocaina,e CM não menciona ter dado alguma a MJ bem como tambem não
menciona o Propofol.

MB diz que não ouvia nem sentia pulso.Brazil relebra-lhe o seu
testemunho preliminar.MB relembra-se que CM disse que sentira pulso nas"
zonas privadas".Pararam com as massagens cardiacas pois estas criar
pulso artificial.Quando verificaram,ninguem sentiu nada.

RS estava a comunicar com UCLA. MB estava preparado para anunciar MJ
morto.MB nunca viu nenhum sinal de vida,e achava que MJ não estava vivo.
CM tomou o control do paciente.Mj foi colocado numa maca e os
paramedicos transferiram-no para o UCLA.Quando estavam a trazer Michael
para baixo,MB viu CM a pegar em frascos de lidocaina do chão,e
coloca-los num saco preto.MB nunca mais viu esses frascos.MB levou MJ
para o UCLA.Administraram-lhe outra dose de drogas na viagem,mas não
houve alteração na situação.MB viu e ouviu CM ao telemovel.MB ouviu CM
dizer "é sobre o Michael,e não parece nada bem".MB não sabe com quem CM
falou ao telefone.

MB viu que MJ tinha cateter e preservativo,que fazia com que a urina
fosse directamente para um saco.É usado em casos em que a pessoa não se
consegue levantar e ir ao WC.

RS perguntou á quanto tempo o paciente estava em paragem,e MB ouviu CM
dizer "está assim ha 1 minuto".MB tocou na pele de MJ,quando ele estava
na cama,e ainda estava quenteNo chão,estava frio.Ao verificar a condição
em que MJ se encontrava,acredita que estaria em paragem ha mais de 1
minuto.


Defesa interroga por Gourjian
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MensagemAssunto: Re: Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Icon_minitimeQui Out 06, 2011 1:27 am

MB estacionou a ambulancia,pegou no seu equipamento,foi até ao quarto.MB
diz que MJ ainda estava na camae que parecia palido e magro.

Gourjian mostra a MB uma foto e pergunta o que é aquele objecto preto em cima da cama.

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray T50vnb

MB não sabe o que é.

Gourjian pergunta o que são drogas recreativas.MB dá exemplos como a
heroina, e a cocaina.CM respondeu a esta questão dizendo não.MB says he
didn't hear CM mentioning lorazepam to RS.

Defense asks if MB heard CM said "he has been down about a minute prior
calling for help". MB diz que não ouviu dizer isso,só ouviu "há 1
minuto".

Gourjian fala nas regras da AHA :compressão primeiro, ar a
seguir,respiração por fim. MB menciona que no ano de 2009,as regras eram
ar primeiro,mas aora as regras mudaram.
Gourjian pergunta se é normal pedir assistência quando se faz reanimação,e MB diz que sim.

Gourjian pergunta sobre os frascos de lidocaine.Lidocaina não estava escondida,estavam abertas e á vista.

Defense pergunta se MJ estava em "P.E.A".MB diz que MJ nunca esteve,pois sua linha cardiaca era plana o tempo todo.

Testemunho da DrA. Richelle Cooper (RC)

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Mcql9c

Walgren dirige

Medica certificada de emergencia no UCLA explica as suas raizes,treino,e educação em pormenor.

RC explica o basico:Enfermeiras com treino especializado,atendem
chamadas de paramedicos,ajudam-nos,consultam medicos para poderem
fornecer mais informação aos paramedicos.

A 25 de Junho,RC estava a consultar os paramedicos atravês dos dados fornecidos pela enfermeira.
A enfermeira ligou a KC,depois de ter recebido uma chamada dos
paramedicos,onde a reanimação foi mal sucedida.Quando isto acontece
durante 20 minutos,a pessoa pode ser dada como morta.
RC sabia que o paciente estava intubado,e que tinha recebido drogas de
re-iniciação cardiaca,mas que continuava em assistole ha 40 minutos.O
protocolo de LA diz que se os esforços de reanimação forem mal sucedidos
durante 20 minutos,a pessoa pode ser dada como morta.Apos ter recebido a
informação,RC autorizou os paramedicos a declararem MJ morto ás 12.57.
A enfermeira telefonou a RC a dizer que havia outro medico,que pedia aos
paramedicos para tentarem outra medicação.Era bicabornato de sodio.RC
disse que se fosse um medico com licença activa,podiam amistrar,mas o
medico precisava de ter o controlo do paciente,suas necessidades,para
que pudesse ser transportado para o hospital.
Quando MJ chega ao hospital,o cuidado ficou a cargo de RC.
RC sabia que o paciente estav a caminho,e por isso foi esperar pela ambulancia.

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 2vbs9yx

Ela requisitou uma equipa de 14 pessoas que incluiam:

- Richelle Cooper e 4 residentes
- pelo menos 2 tecnicos de emergências,
- um terapeuta respiratorio,
- uma enfermeira especializada em gravar informação,fazer telefonemas e conseguir consultas,
- 2 enfermeiras circulantes,
- 1 farmaceutico,
- Uma assistente social para contactos,/assistir os membros da familia,juntar informação dos medicos e
- uma enfermeira responsavel por chamar o resto do pessoal que possa ser necessario.

Medicos adicionais foram consultados,e chamados quando necessario.
Pessoal administrativo tambem apareceram,pois tratava-se de MJ.

O principal objectivo da Dra RC,é tratar de MJ,enquanto os paramedicos
transferem MJ para a ala de traumatizados,RC estava a falar com CM e
perguntava o que tinha acontecido.CM disse que MJ trabalhava durante
muitas horas,e achava que ele estava desidratado.CM deu-lhe uma injecção
e 2 mg de lorazepam.Mais tarde deu mais 2 mg,e viu MJ em paragem
cardiaca.CM diz que Michael não estava doente.RC perguntou pela
medicação que MJ tomou.RC foi informada que MJ tomou 2 doses de 2 mg de
lorazepam por via intravenosa.
Walgren pergunta,"CM mencionou outros medicamentos alem do lorazepam?"RC diz que não.

CM diz que assistiu á paragem cardiaca.Que significa tal coisa?
RC é uma paragem observada onde os acontecimentos criticos acontecem
enquanto esta com o doente.É quando o coração do paciente pára e este
deixa de respirar.says it's an observed arrest a significa que está a
lado do paciente,e vê acontecer.

RC pergunta qual é a medicação regular que MJ faz,e respondem-lhe Valium
and Flomax. Valium - remedio anti ansiedade,Flomax para a pedra na
prostata ou no rim.
CM não mencionou mais nenhuma medicação.

RC pergunta o historial clinico,se tinha algum problema cardiaco,sanguineo,ou de droga.CM diz que não.
RC pergunta se viu MJ ter espasmos,ou queixar-se de dores no peito,CM nega.RC não viu nenhum trauma fisico.

RC diz que Mj estava clinicamente morto,não tinha pulsohavia sinais de
coração morto (o coração pode ainda enviar sinais),as pupilas estavam
dilatadas.
Apesar de tudo,ainda tentaram reanimar MJ.Confirmaram que o tubo para
respirar estava no local correcto,e que respirava pelo
paciente.Verificaram o pulso,mas não havia pulso.
Começaram a reanimação,e tentaram trazer MJ á vida.Fizeram uma ecografia para examinar o coração.
Walgren mostra fotos da ala de trauma,e RC identifica todos os itens um por um.


Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 65c29x

Tribunal recomeça na segunda-feira
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MensagemAssunto: Re: Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Icon_minitimeQui Out 06, 2011 1:30 am

Julgamento de Murray,dia 5-Outbro dia 3,2011

Sessão da Manhã


Dra Richelle Cooper Resumo of Directo por David Walgren

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Dr.-conrad-murray-trial
Cooper afirma que CM indicou que tinha dado a MJ 4 miligramas de
lorazepam, sem mencionar o propofol. Cooper diz que havia mais de 14
pessoas na sala onde estava MJ no UCLA, mas que tinha a palavra final
sobre tudo o que acontecai na sala. Cooper afirma que estava ciente de
que os paramédicos tinham dado "drogas starter" na casa em Carolwood e
também durante o transporte para o UCLA. Cooper afirma que no UCLA, a
epinefrina, bicarbonato de sódio, vasopressina foram todas dadas para
tentar reiniciar o coração de MJ. A dopamina foi dada num conta gotas.
Cooper diz que as compressões toráxicas foram dadas desde que chegaram.

Cooper afirma que MJ chegou á 1:13 da tarde,e sua morte foi declarada ás
2:26. ​Compressões toráxicas foram dadas de forma continuada.Cooper diz
que MJ tinha um tubo endotraqueal, e um terapeuta respiratório que
estava a pressionar um ambu-bag para bombear oxigénio para os pulmões de
MJ. Cooper também afirma que MJ era vigiado pelos monitores.Cooper diz
que durante 1 hora e 13 minutos,e a partir do momento em que MJ chegou a
UCLA,e até ao momento da declaração de morte,nunca se sentiu
pulso.Afirma que, quando faziam as compressões,eles poderiam ter sentido
pulso. Mas, para um pulso espontâneo (quando não há compressões
toráxicas a serem feitas) não foram encontrados. Cooper afirma que ás
13:21 (hora militar para 1:21) um dos funcionários informou pulso, mas
quando Cooper consultou o monitor não era consistente.

Cooper afirma que tomou a decisão ás 2:26 da tarde de declarar a hora da
morte,mesmo quando tinha declarado a hora de obito em Carolwood ás
12:57. Cooper afirma que a partir das 12:57,e até às 02:26 não tinha
havido nenhuma mudança notável na condição de MJ,e diz que notou um
cateter de preservativo no corpo de MJ. Cooper afirma que os cateteres
de preservativos são usados ​​para tirar urina quando o paciente está
inconsciente. Cooper afirma que o cateter de preservativo era incomum
num homem de 50 anos que teria sido saudável.

Cooper diz ainda que não solicitou Murray para assinar o atestado de óbito, porque MJ era seu paciente.
Cooper diz que não tinha uma razão para a morte de MJ e, por isso o
caso,seria um caso médico legista. Cooper afirma que havia uma equipa de
trabalho social para ajudar a família mesmo antes do momento da morte
de MJ.

Cooper diz que a equipa de trabalho social é o tratamento padrão no UCLA,e que não foi iniciada por Conrad Murray.
Cooper afirma que foi notificada de que os filhos de MJ estavam cientes
de que seu pai estava morto,e viu as crianças, que estavam com medo
bastante histéricas, e aos cuidado de alguém conhecido como sendo
enfermeira.


Defesa Argumenta

Cooper afirma que não sabe exatamente o momento da morte de MJ, ela
basea-se no que os paramédicos lhe disseram,e decretaram a hora de morte
ás 0:57 .
Cooper diz com base nas informações que tinha ,que acreditava que MJ estava morto MJ às 12:57 pm.
Cooper afirma que ela podia substituir o pedido de Murray para continuar
a tentar reanimar MJ,mas permitiu que Murray tomasse a decisão final.
Cooper afirma que sua avaliação de MJ quando este chegou,estava
clinicamente morto e que qualquer tentativa de reanimação seria inútil.
Cooper afirmou que Murray alega que havia pulso, por isso continuou os esforços para salvar MJ.

Cooper afirma que ela nunca foi uma anestesista, mas que usou propofol, na UCLA e para isso precisou ter privilégios.
Cooper diz que ela sempre praticou medicina no serviço de urgências,e afirma que o uso do propofol é avaliado caso a caso.
Cooper afirma que escolhe uma dose que põem o paciente confortável, para que o este não sinta dor.
Cooper diz que nunca usou propofol enquanto estudante de medicina.
Cooper afirma que, se 25 mg de propofol fossem lentamente administrados
em 3-5 minutos,num paciente com 135 quilos,e não tomasse mais nenhum
medicamento,que acreditava que se conseguia seda-lo,e ele acordaria em
7-10 minutos.
Cooper não acredita que o propofol seria completamente metabolizado em sete minutos.
Cooper afirma que 25 mg é uma dose muito pequena, e não seria suficiente para sedar um paciente.

Cooper diz que Murray afirmou que ele assistiu á paragem cardíaca de
MJ,e afirma que nunca perguntou a que horas o lorazepam foi dado a MJ.
Cooper diz que a meia vida dos benzodiazepínicos varia muito.

Cooper tem ido a cursos de sedação,tem administrado sedação e escrito opiniões e artigos sobre sedação.
Cooper afirma que em num paciente saudável, iria começar a sedação em mg
kg por dose, e no caso de MJ seria de 60 mg, mantê-lo-ia a dormir
cerca de 10 minutos.
Cooper afirma que se Murray lhe tivesse dito que ele tinha dado 25 mg de
propofol às 10:40, ele não teria mudado o modo como tratou MJ.
Cooper afirma que MJ morreu muito antes de ele se tornar seu paciente.

Cooper diz que Murray afirmou que pensou que MJ estava desidratado,que lhe deu lorazepam, e teve paragem cardíaca.
Cooper afirma que Murray deu a MJ Flomax que normalmente é tomado para problemas urinários.
Cooper afirma que, embora seja normal pedir para medir a temperatura
rectal,não se lembra se tal foi feito,e diz que a temperatura retal não
lhe diria hora da morte.
Cooper diz que existe um protocolo para paramédicos em LA,com 20 minutos
de procedimentos reanimação. Após 20 minutos sem qualquer alteração,o
paciente é dado como morto.
Cooper afirma que esta é a primeira vez que os paramédicos lhe pediram
para continuar o processo de reanimação, depois ter querido declarar a
hora de morte.
Cooper afirma que não se lembra se Murray estava frenético, mas não prestou muita atenção a ninguém a não ser ao paciente.

Não se lembra do comportamento de Murray, exceto que Murray respeitou o
facto não estar autorizado a fazer os procedimentos nas
emergências.Cooper afirma que Murray e Dra Cruz tiveram uma conversa,
que ela não ouviu,mas depois a bomba da aorta foi inserida.
Cooper afirma que não havia urina presente no cateter do preservativo ou no saco de colheita.
Cooper diz que se tivesse havido urina, Cooper teria enviado ao laboratório para ser analisado.

Walgren Re-dirige

Cooper afirma que achou que Conrad Murray não estava a mentir.
Cooper afirma que Murray disse que MJ estava a trabalhar muito, estava desidratado e tinha-lhe dado lorazepam.
Cooper diz que os médicos não tem privilégios com o propofol,e afirma
que eles têm equipamento dentro de uma sala,e fora há um espaço para as
questões levantadas num paciente que recebeu propofol.
Cooper afirma que há sempre um médico assistente presente, além de
outros médicos na administração de propofol ou outro agente anestésico.


Defesa argumenta

Cooper afirma que quando se administra propofol, ele deve ficar na forma
de uma perfusão lenta através de um bolus. Cooper diz que uma injeção
de propofol poderia causar apnéia, embora ela nunca tenha visto.
Cooper afirma que o uso de propofol contínuo é raro.

Walgren Re-dirige

Cooper diz que é medica de emergência para entubar pacientes ou tratar as vias respiratórias do paciente durante a sedação.

Defesa Re-argumenta

Cooper afirma que nunca teve uma paragem respiratória de um paciente durante uma sedação.
Cooper diz que se houver um problema, a primeira coisa a fazer é
estimular o paciente, o que significa acordar-lo e po-lo para cima e que
isso é quase sempre suficiente.Diz ainda,que se um médico administrar
60 mgs a um paciente com 60 kg,o médico seria capaz de ver a respiração
insuficiente de imediato, que poderia ser determinado por ver, mas que a
capnografia seria capaz de detectar um problema de respiração em
primeiro lugar
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MensagemAssunto: Re: Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Icon_minitimeQui Out 06, 2011 1:32 am

Testemunho de Eduard Dixon (ED):
Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 1317670808


Brazil Dirige

Dixon afirma que trabalha para a AT & T como Engenheiro de suporte desde 1997.
Dixon
diz que está familiarizado com os preparativos de registros de
telemovel e testemunhou anteriormente em casos sobre os registros dos
mesmos.
Dixon afirma que examinou registros do telemovel de Murray.
Dixon afirma que o status do telemovel de Murray estava ativo em junho de 2009.

Dixon afirma que em 25 de junho de 2009, as chamadas feitas foram:

-09:23 Chamada feita do telefone de Murray,duração 22 minutos
-10:14 Chamada feita do telefone de Murray com duração de 2 minutos
-11:07 Chamada feita para o telefone de Murray dura 1 minuto
-11:18 Chamada feita a partir de telefone de Murray com duração de 32 minutos
-11:49 Chamada feita para o telefone de Murray duração 3 minutos
- 11:5 Chamada feita a partir do telefone de Muray com duração de 11 minutos
- 12:12 Chamada feita do telefone de Murray dura 1 minuto
-12:15 Chamada para o telefone de Murray dura 1 minuto
- 03:38 Chamada feita a partir de telefone de Murray, com duração de 2 minutos
- 04:31 Chamada feita do telefone de Murray dura 1 minuto
-4:32 Idem
-5:02 Idem

Dixon afirma que o telemovel contém dados, bem como chamadas.
Dixon diz que a atividade de dados do telemovel de Murray se passou a 25 de junho de 2009:
- 01h04, 02h04, 03h04, 04h04, 05h04 e 06h04, Dixon afirma que esta é a notificação,e que a informação é passada para o telefone.
-8:54 - 17:02 Atividade de dados.


Gourjian Defesa Argumenta

Dixon afirma que os registros não identificam quem está a usar o
telemovel. Diz que não há maneira de identificar o que é dito numa
mensagem de texto enviada a partir de qualquer telefone AT & T
(referindo-se a atividade de dados).
Dixon afirma que não sabe,que possuem os telemoveis para quem Murray
ligou a 25 de junho de 2009. Essencialmente, Dixon afirma poder dizer se
as chamadas foram para o correio de voz ou eles foram respondidas
somente se feita a partir de ou para AT & T telefones.

Dixon afirma que em relação ao uso de dados, os dados são ajustados
automaticamente, neste caso, foi fixado em 01h04, 02h04, 03h04, 04h04,
05h04 e 06h04 .

11:07, chamada de telefone para Murray, Dixon afirma que ele não pode
dizer se a chamada foi respondida ou se foi para o correio de voz.
Dixon, em seguida, olha para os seus registos, olhando especificamente
para a duração da chamada, e afirma que é identificado como uma chamada,
a duração é de 1 minuto, mas ele não pode dizer se foi para correio de
voz ou respondidas. Gourjian Defesa Argumenta

Dixon afirma que os registros não identificam quem está a usar o
telemovel. Diz que não há maneira de identificar o que é dito numa
mensagem de texto enviada a partir de qualquer telefone AT & T
(referindo-se a atividade de dados).
Dixon afirma que não sabe,que possuem os telemoveis para quem Murray
ligou a 25 de junho de 2009. Essencialmente, Dixon afirma poder dizer se
as chamadas foram para o correio de voz ou eles foram respondidas
somente se feita a partir de ou para AT & T telefones.

Dixon afirma que em relação ao uso de dados, os dados são ajustados
automaticamente, neste caso, foi fixado em 01h04, 02h04, 03h04, 04h04,
05h04 e 06h04 .

11:07, chamada de telefone para Murray, Dixon afirma que ele não pode
dizer se a chamada foi respondida ou se foi para o correio de voz.
Dixon, em seguida, olha para os seus registos, olhando especificamente
para a duração da chamada, e afirma que é identificado como uma chamada,
a duração é de 1 minuto, mas ele não pode dizer se foi para correio de
voz ou respondidas.

Brazil Re-dirige

Brazil corrige a hora da chamada. 3:38 está errado, é 3:58.

Testemunho de Jeff Strohom (JS):

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray MICHAEL-JACKSON-DOCTOR-TRIAL

Brazil Dirige

Strohm afirma que ele é um guardião de registos para Sprint / Nextel, e é
responsável testemunhando para os tribunais quando necessitam dele.
Strohm afirma que o assinante para o número que o Brasil pede, é Conrad
Murray. Strohm descreve as chamadas que foram feitas a partir ou para o
telefone de Murray em 25/06/09:

- 07:01 Chamada feita para Murray dura 25 segundos
- 8:25 am Chamada feita a partir de Murray dura 0 segundos (mensagem de texto)
- 8:39 am Chamada feita a partir de Murray dura 53 segundos
- 10:20 Chamada feita para Murray dura 111 segundos
- 10:34 Chamada feita a partir de Murray dura 8 1 / 2 minutos
- 11:26 Chamada feita para Murray dura 7 segundos
- 01:08 Chamada feita a partir de Murray dura 2 minutos


Defesa Gourjian Argumenta

Strohm afirma que a chamada das 11:26 não sabe se o telefone foi atendido ou não, mas que a chamada não é correio de voz.

Testemunho Dra Thao Ny

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 1alBQ0.Em.138

Dra. Nguyen afirma que trabalha na Universidade da Califórnia como
cardiologista / cientista. Nguyen passa 20% de seu tempo como
cardiologista,e 80% do seu tempo em pesquisas. Nguyen afirma que em
junho de 2009,era uma das cardiologistas.
Cooper menciona as suas responsabilidades que incluíam cuidar de
pacientes que estavam em estado crítico no CCU na UCLA, manejo de
pacientes e supervisão.O seu foi Dr. Daniel Cruz.
Cooper afirma que ela foi chamada para a sala de emergências no UCLA
para ajudar com o paciente. Cooper diz que recebeu uma página em que ER
precisava de ajuda com um paciente VIP, chamado Michael Jackson.
Nguyen afirma que o Dr. Cooper estava a tratar MJ, quando ela chegou á sala de emergências.
Nguyen diz que Murray se apresentou como médico particular de MJ. Nguyen
perguntou a Murray o que aconteceu, e Murray respondeu que MJ estava
muito cansado,pois estava a preparar-se para uma tournée.
Nguyen afirma que perguntou a Murray se havia algum tipo de droga que
tivesse dado, Murray declarou 4 mg de Ativan (outro nome para
lorazepam). Nguyen perguntou se qualquer outra medicação foi dada,
Murray disse que não.

Nguyen perguntou a que horas o Ativan foi dado, Murray afirmou que não sabia.
Nguyen afirma que Murray disse que encontrou MJ sem respirar,
Nguyen perguntou que horas eram,Murray reafirma que não sabe.
Nguyen afirma que perguntou a Murray a que horas chamou o 911, Murray
diz qu não sabia, não tinha noção do tempo, porque não tinha relógio.
Nguyen diz que pediu uma estimativa a partir do momento em que Murray
encontra MJ sem respirar,quanto demora até fazer a chamada para o 911.
Murray não foi capaz de dizer.

Nguyen afirma que Murray nunca mencionou propofol.
Nguyen diz que após receber Murray, consultou o Dr. Cruz.
Murray disse-lhes que encontrou pulso, mas nem a Dra. Nguyen nem o Dr. Cruz encontraram.
Murray pediu muito a Nguyen e a Cruz para continuarem a tentar reanimar MJ, para não desistirem facilmente.
Nguyen afirmou que a próxima coisa a ser feita para tentar reanimar MJ, é utilizar um balão para o coração.
Nguyen disse que temia que fosse tarde de mais,que o tempo não estava do lado de MJ.


Sessão da Tarde

Testemunho de Thao Nguyen (TN)


Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 2ceb4fd23a478e16fa0e6a706700dab5_0

Walren continua

O que é um balão? Ele é inserido na aorta do coração para ajudar.
Era duvidoso que iria ajudar. Parecia que o tempo não estava do lado de
MJ e ele parecia sem vida. Ela foi para a frente com a bomba balão para
mostrar boa-fé.
TN e Dr. Cruz (cardiologista) não pôde sentir o pulso, mas CM lhes disse
que sentiu um pulso e pediu-lhes para não desistir facilmente de MJ e
tentar salvar sua vida.
TN e Dr. Cruz avançaram com o balão, embora eles pensassem que era inútil.
Dr. Cruz decidiu e autorizou a bomba balão. Foi muito suavemente colocada, mas a tentativa foi em vão.

Antes de fazeram a colocação de balão, eles fizeram um acordo com CM que
esta seria a última tentativa para salvar MJ e se não desse certo eles
iriam parar os esforços.

Dr. Nguyen: "Nós queríamos que o Sr. Jackson partisse com dignidade e
respeito, por isso decidimos acabar com os nossos esforços."

Logo após o balão MJ foi declarado morto.

CM não mencionou propofol durante todos estes esforços balão.


Defesa Flanagan cruz

TN foi chamado um minuto antes de 01:35.
TN lembra as horas, porque olhou para seu pager.
TN foi ao 7 º piso na area circundante dos cuidados cardíacos.Conversou
com o Dr. Cooper, quando foi ao trauma baía e Dr. Cooper apresentou-a CM
dizendo que CM é o medico particular de MJ.
TN sabia que o paciente era MJ,porque ela recebeu um código para "VIP chamado Michael Jackson".

TN falou e perguntou a CM primeiro porque ele era a fonte primária. TN
vai sempre á fonte e depois fala com o medico assistente do UCLA (Dr.
cooper).
CM disse a TN que MJ estava ter dificuldade em dormir,estava cansado por
causa da preparação / ensaio para a tournée e MJ pediu ajuda para
dormir ajuda.CM disse TN deu a MJ "Ativan 4 mg IV".

CM não lhe disse que deu duas doses separadas. CM não mencionou Valium
ou Flomax e disse que não, quando TN perguntou se havia qualquer outros
sedativos e narcóticos envolvidos.
CM não se lembrava da hora em que deu Ativan a MJ.
CM diz não se lembrar o momento da paragem cardiaca,e não se lembrava de quando chamou o EMS.

TN tinha algumas preocupações: 1) o tempo não estava do seu lado 2) IV
para a insónia em ambulatório é bastante incomum. A dosagem não foi
muito alta, mas havia um paciente sem vida.

4mg de Ativan por IV iria colocar uma pessoa a dormir. TN começaria com 1
mg por via oral. IV seria mais forte do que pela boca.
TNnão usaria Ativan no ambulatório e até mesmo ambiente hospitalar,
porque são as melhores drogas que não são sedativos e são
não-narcóticos.

Dosagem recomendada para Ativan é de 2 mg por via oral -4 para um
adulto. 2 mg por Ativan IV iria colocar um paciente a dormir
rapidamente, em 5-7 minutos, dependendo do paciente.

Se uma pessoa usou a droga antes é possivel que demore mais tempo para dormir.
Ativan meia hora é 12 + - 5 horas. TN diz que a quantidade de sono vai
depender do paciente e suas condições.Diz ainda que normalmente as
pessoas seriam capaz de dormir a noite toda com essa dose.

Defesa pergunta sobre a segunda dose de 2mg Ativan esta iria por a pessoa a dormir.
TN diz que sim se a pessoa não desenvolveu maior tolerância, se eles
tivessem uma alta tolerância seria necessário maior dosagem. TN também
menciona que mesmo que a tolerância de uma pessoa com a droga
aumentasse, o nível de tolerancia corporal á toxicty não aumentaria.

Defesa pergunta sobre 20 mg Ativan IV.
TN diz que é uma dose muito alta. Defesa perunta se poderá matar uma
pessoa. TN diz que Ativan afeta o cérebro e fará com que o cérebro fique
sonolento (deprime a consciência) e não diria ao diafragma para
respirar.

Defesa fala sobre meia-vida de Ativan. Defesa pergunta se Ativan seria
esperado de encontrar no sangue ás 12:00 PM se as 2mg tiverem sido dadas
ás 2 e 5 da manhã.
Defesa pergunta se iriam vigiar um paciente a quem se deu Ativan. TN diz
que várias pessoas os assistem até que recuperem a consciência total.

O Discurso arrastado é mencionado e TN diz que seria um efeito de Ativan. TN usou Propofol,e diz que não ouviu fala arrastada.

CM parecia desesperado e arrasado. CM disse: "Não desista facilmente, por favor, salve a sua vida".

Não havia pulso, mas TN não sabia há quanto tempo ele não tinha pulso.
TN acreditou quando foi chamada para vir para baixo,que a reanimação
fora parcialmente bem sucedida. Tudo o que TN sabe quando desceu,é que
MJ estava sem vida e TN e Dr. Cruz não conseguiram encontrar pulso.Não
Havia nenhuma razão para usar o balão.
TN diz que como CM estava presente,e foi treinado para saber reverter o
pulso, TN deu CM o benefício da dúvida e acreditou quando ele disse que
sentiu um pulso.

Defesa pergunta quando fizeram a bomba balão.TN diz que tiveram o
equipamento em 5-7 minutos e fez o balão logo após terem o equipamento.

Defesa menciona novamente o acordo que fizeram com CM para fazer balão e
parar se não funcionar. TN repete várias vezes as suas explicações
anteriores.

TN perguntou a CM se deu alguma coisa para reverter o efeito de atrivan.
Mais tarde TN explica o Flumazenil drogas. 0,2 mg para prevenir a
depressão posterior do cérebro. Para reverter o efeito de Ativan deve
ser dada imediatamente,em segundos.
A defesa questiona sobre a janela de oportunidade.TN diz segundos a
minutos (2-3 minutos). TN diz que se pode reverter Ativan 100%, mas se
se esperar muito tempo, então as hipoteses,teriam de zero para rever.
Deve ser dada assim que encontrar o paciente. TN diz que o antídoto diz
que deve estar na mão ao dar Ativan a um paciente. TN diz que o próximo
passo será para intubar o paciente e ser colocado num ventilador para
respirar.

Defesa pergunta se seria de esperar que 4 mg Ativan,dariam necessidade de Flumazenil.
TN diz que não esperaria complicações numa pessoa que está acostumada à droga.
TN acrescenta que qualquer coisa pode acontecere por isso,usam sempre num ambiente monotorizado com oxigénio á mão.


Walgren redireciona

TN usa propofol no hospital, mas usa anestesista nos procedimentos.
TN diz que pelo menos três pessoas estarão na sala - anestesista,
cardiologista, e uma enfermeira.
TN diz que Propofol será administrado em ambiente hospitalar e, além disso apenas numa uma sala de UTI ou procedimento.
TN também menciona que seria administrado num local designado, com
pessoal designado e equipamentos necessários. TN diz que o desfibrilador
deve estar disponível. TN diz que não administraria Propofol sem o
equipamento necessário.

TN menciona que o Propofol pode causar efeitos negativos e que não tem
antídoto,por isso os medicos devem estar preparados para quando
administram Propofol,e antes mesmo de começar a administra-lo. TN diz
que é uma obrigação.


Flanagan re-argumenta

Defesa pergunta se Propofol pode ser usado por outras razões que os procedimentos.
Defesa pergunta se TN conhece alguma sedação consciente.
Defesa menciona que TN so utilizou Propofol durante um
procedimento,então divide a responsabilidade com o anestesista e
pergunta se não há nenhum procedimento onde possa dar sozinha (a cargo
de dar Propofol).
TN responde: "Eu não uso Propofol quando não há procedimento a ser
feito". Flanagan diz que é porque ela nunca praticou fora de um
hospital. TN diz que trablha fora de um hospital, e que nunca iria usar
Propofol em regime de ambulatório.

Defesa pergunta quanto Propofol ela daria a alguém do tamanho de MJ. TN
diz que vai depender das condições e se outros sedativos foram usados.

Flanagan afirma que o Propofol é comumente utilizado fora do ambiente
hospitalar. TN discorda, Flanagan pergunta se TN sabe que Propofol está
sendo dado em consultorios de gastroenterologia e consultórios
dentarios,
TN diz que não estava ciente disso e nunca perguntou o que davam pois
não estava interessada. TN diz que estava apenas preocupada com o que
lhe tinha sido dado.


Walgren redireciona

Walgren pergunta a TN se alguma vez ouviu que o Propofol estava sendo
usado em casa de alguém uma residência privada,e TN diz que é a primeira
vez.


Testemunho de Dra. Joanne Prashad (JP)

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 1zw22ap

Brazil-Dirige

JP médico de medicina interna há nove anos num hospital de Houston.

JP foi chamado para avaliar um paciente para uma cirurgia, para ver se o paciente a pode fazer.
JP geralmente vê o paciente, tem seu histórico médico, faz um exame físicico,e revê os procedimentos.
O paciente fez uma cirurgia recente, feita por CM.
CM tinha colocado um stent numa artéria na perna para manter um vaso
sanguíneo aberto. Doente estava a tomar medicamentos (Plavix), que foi
uma preocupação para o cirurgião e o anestesista.
Paciente tinha uma ferida aberta,até ao osso,na perna.Se fizessem a
cirurgia,a ferida iria aumentar e sangrar. A preocupação era se o
paciente poderia continuar a tomar Plavix ou não.

O stent foi colocado há 4,5 meses atrás.
JP viu que ele estava a tomar Plavix, que geralmente é tomado durante 6 meses.
JP precisava de saber se o medicamento podia ser interrompido.
JP queria perguntar a CM qual a sua opinião sobre este paciente, e se
podia dizer ao paciente para parar o plavix e fazer a cirurgia.

Brazil pergunta sobre os relatorios medicos,se são importantes. JP diz
que são importantes porque eles podem dar a informação exata dos
medicamentos.Os Pacientes geralmente não sabem os detalhes dos
medicamentos e procedimentos anteriores.

Shee ligou a CM,para o escritório,e foi dado um número de telefone,serviço de atendimento.
Voltou a ligar para o escritório e foi dado um segundo número de telefone.
JP liga para o segundo número e explica sua razão para o fazer,e
perguntou se o paciente precisava de continuar a tomar Plavix ou se ja
podia parar para o paciente poder fazer a cirurgia.
CM foi claro,e que o paciente precisava continuar o medicamento por 6 meses e devia adiar a cirurgia 6 meses.
CM disse corretamente a dosagem da medicação e seu plano de tratamento.

Shee foi surpresa por CM ter sido capaz de dar uma resposta. Geralmente
os médicos dizem que há necessidade de rever o tratamento,e pedem pra
voltar a telefonar.
CM foi claro sobre o tratamento e sobre a necessidade da medicação.

10:20. Era uma chamada rápida.CM forneceu as informações que Shee
precisava,que decidiu adiar o processo com base nas informações que
obteve de CM.


Defesa Chernoff cruz

Defesa menciona que muitas vezes os médicos não se lembram dos
pacientes, mas CM sabia o tratamento, e sabia a medicação. Chernoff
pergunta se Shee ficou impressionada com CM,e ela diz que ficou
impressionada.



Testemunho de Antoinette Gill

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray A12c935d4a119016fa0e6a7067004c27_0

È de Las Vegas, Nevada.Conhece Murray há mais de 10 anos. Foi encaminhada para CM,por um cliente dela.É uma paciente de CM.
Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 23l1pfp

Meados de junho,recebe uma carta do escritório de CM. Dizia que CM foi
para um ano sabático.Liga para o telemovel de CM a 25 de junho às 8:45
da manhã. Falaram brevemente.Estava á procura de encaminhamento para
outro médico não o recebeu.

A Defesa não contra argumenta.


Testemunho de Consuelo Ng (CN):

)Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 610x

CN conheceu CM em 2003 -2004, quando estava a tratar sua avó. CN diz
que CM ajudou a curar a sua avó. Ela se ofereceu para trabalhar no
escritorio em Las Vegas.Estava trabalhando como cuidadora (caregiver)
numa casa de grupo. Ela não é enfermeira.

Ela voluntario-se no escritório de CM,em Las Vegas 5 dias por semana.
Ela trabalhou na parte da frente e de trás do escritório. Ela fez
arquivo, respondeu telefonemas e soube os sinais vitais dos pacientes.

Ela conhece Robert Russell que usou a sala de ECP. Três outras meninas
Carol, Sarah, Leah trabalhou no escritório de CM. Carol em sua maioria
ltrabalha com o front office - check-in paciente, agendamento de
compromissos, atender o telefone, autorizações de seguros e de
verificação e arquivamento de seguros.
Leah trabalha na parte de trás do escritório também a atender chamadas e
ajudar na parte da frente, se necessário. Sarah faz o mesmo. Nenhuma
delas está registada como enfermeira.

Elas não são auxiliares de enfermagem profissional. Todas faziam o que fosse necessario no escritório.
CM também tem um administrador assistente Stacy que trabalhou a partir de San Diego. Stacy faz as encomendas,e os pagamentos.

CM estará em Houston durante uma semana e na próxima semana eestará em
Las Vegas. O escritorio de Las Vegas era aberto quando CM estava em
Houston.Quando CM está em Houston proporcionam ECP terapia,uma
tecnologia eco e fazem ecocardiograma (eco).

ECP threaphy: Eles amarram as extremidades inferiores, colocam o
paciente num manguito de pressão arterial, verificam o nível de
oxigénio, ligam o paciente á máquina. Eles iriam verificar o nível de
oxigenio com uma máquina que colocam no dedo.
CM não estava no escritório, ele ligava para o escritório1 vez por dia para verificar.

Quando estava em Houston CM via os pacientes numa base reglar.
CM não faz tratamentos no seu escritório. Seus procedimentos são ás sextas-feiras no hospital.

Junho de 2009 - CN não sabia que CM estava na Califórnia.
CM chamava para relembrar a marcação de alguns pacientes.

Brazil menciona a 15 jun carta enviada aos pacientes,onde CM dizendo que deixaria sua prática por um período de tempo.
CM disse a seus funcionários que ele era o médico pessoal de MJ antes da
carta de 15 de junho. Eles continuariam a trabalhar para CM, um outro
médico viria e assumiria seu lugar,mas nada foi confirmado.

25 de junho,estava a trabalhar no escritório com Carol, Lia e Sarah. CM
ligou para o escritório,CN não falou com CM. 11:18 chamada de 32
minutos. CN não falou com CM, alguém do escritório poderia ter falado.
Era seu hábito normal ligar para o escritório quando estava longe.

Foram almoçar.Não estavam a ver pacientes nesse dia. Quando voltaram do
almoço,receberam uma ligação dos seus seguranças,e foi como descobriram
que alguma coisa tinha acontecido a MJ.


Defesa cruz Chernoff

Defesa verifica o horario da semana de CM. Segundas e quartas-feiras
ele vê pacientes no período da tarde, as manhãs faz rondas no hospital.
Terças-feiras pela manhã vê os pacientes,e faz rondas na parte da
tarde. Sextas-feiras faz as consultas no hospital.

Defesa interroga novamente se CM ligaria do escritório e se eles
falariam no escritório quando CM estava ausente. Ela repete as respostas
anteriores.

Defesa perguntou por que ela se ofereceu para trabalhar no escritório de
CM. Ela diz porque queria aprender e experimentar como é trabalhar como
assistente médica,pois viu como CM tratou a avó.

Chernoff pergunta: Será que CM tinha uma tendência para se tornar amigo dos seus pacientes? Sim.
Pacientes tinham uma ligação a CM? Sim, tinham.
Ela deixou de traabalhar com CM por causa do que aconteceu, CM deixou de
dar consultas devido ao que aconteceu com MJ. Objeção.Sustentado.
CM falou a todos, ao mesmo tempo e disse que estava indo em licença
sabática para ir em tornée com MJ. Eles estavam animados "porque era
MJ,e todo mundo sabe quem é MJ".CM disse-lhes que estaria de volta até o
final do ano


Testemunho de Bridgette Morgan


Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray B9fwgz

Brazil dirige

Conheceu CM em 2003 num ambiente social. Ela manteve um relacionamento / amizade com CM.
CM disse-lhe que ele era o médico pessoal do MJ.

Ela ligou para CM a 25 de junho,ás 11:26.
CM não atendeu o telefone.

defesa cruz

Ela mora em Los Angeles desde 1998.

Brasil redirecionar

Ela conheceu CM em Las Vegas.

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MensagemAssunto: Re: Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Icon_minitimeQui Out 06, 2011 1:33 am

Julgamento de Murray Dia 6-4 Outubro 4 de 2011

Sessão da Manhã

Testemunho de Stacey Ruggels (SR)

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 2a69mr4

Brazil Dirige

SR tem trabalhado para CM desde 1997.
A 25 de junho,ás 10:34 telefonou-lhe,e conversou com CM por 8,5 minutos.
11:07 CM chamou de volta. Ela falou com ele novamente.


Chenoff Cruz

Defesa pergunta sobre o que foi a conversa.
SR diz que ligou CM,para dizer que enviou o e-mail.Foi uma conversa breve.
Defesa pergunta se ela ajudou CM a abrir um escritório em Houston, em 2005.
CM queria abrir um escritório em memória de seu pai.
Seu dever era procurar um lugar para abrir o escritório.O escritorio foi aberto a 10 de julho, 2006.

Depois do escritório de Houston abrir,ele ia a cada duas semanas - uma semana Houston uma semana em Las Vegas.

O Tipo de pacientes do escritorio em Houston são pessoas que estão em
renda fixa e não se podem dar ao luxo de ver médicos
particulares.Houston era um escritório co muto movimento,CM via imensos
pacientes.
CM não lucrava com o escritório de Houston, não havia muito rendimento proveniente desse escritório.

SR soube que CM ia trabalhar para MJ em Abril de 2009. Ela estava
derteminada a tentar encontrar um novo cardiologista para substituir CM.

Brazil Re-dirige

Brazil pergunta quantos escritórios Murray tinha em junho de 2009.CM tinha dois escritórios em Las Vegas e Houston.


Testemunho de Michelle Bella


Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Xgmjkl

Brazil dirige

Bella conheceu CM em Fevereiro de 2008,num clube de Las Vegas onde estava a trabalhar.
CM deu-lhe seu número de telefone. Ela telefonou a CM,e CM ligou-lhe também.
CM enviou-lhe mensagens de texto e ela responde-lhe.

CM enviou-lhe uma mensagem de texto no dia 25.A 16 de junho,ela tinha recebido uma mensagem de voz de CM.

Brazil quer mostrar a mensagem de voz do dia 16 de Junho.

Objeção. Ao lado.

Brazil pergunta se CM lhe disse que era o médico de MJ.Bella diz que sim.
CM também mencionou que trabalhava para MJ na mensagem de correio de voz.
Na mensagem de voz,CM alguma vez disse que esperava encontra-la no clube em Las Vegas?
Respone que sim, mas a resposta é limitada.

A Defesa não Contra Argumenta.

No defense recross


Testemunho de Sade Anding (SA)

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 15zli8o

Brazil Dirige

Vive em Houston,Texas e trabalhou como empregada de bar.
CM deu-lhe seu número de telefone quando eles se conheceram fevereiro 2009.
Após essa primeira reunião e telefonema,passaram algum tempo juntos e
telefonavam muito um ao outro. Eles trocaram mensagens de texto também.
Eles mantiveram contato regular e chegaram a conhecer-se melhor.

A 25 de junho,CM ligou-lhe.
SA estava em Houston.A chamada foi ás11:51.
CM disse: "Olá é CM. Como estás?que fazes?" Ela perguntou "como estas?" e disse: "Eu não falo contigo há algum tempo".
SA tinha visto CM em maio em Houston,e foram jantar.
CM disse: "Bem .." e fez uma pausa.
SA disse: "deixa-me dizer-te como foi o meu dia". CM não respondeu.Ela percebeu que CM não ia dizer mais nada ao telefone.
SA diz que percebeu que em 5 a 6 minutos ao telefone,CM não estava a responder.
SA disse "Olá, Olá",não ouviu nada.
SA pressionou o telefone à orelha e ouviu murmurar de vozes. Era como se o telefone estivesse no bolso de CM.
SA também ouviu tossir.

SA não reconheceu a voz que estava a sussurar.SA disse: "Olá, olá,estás
aí? Olá" várias vezes,e não recebeu qualquer resposta do CM. SA desligar
o telefone pode tentar chamar de volta e texto várias vezes, mas não
houve respostas.
SA mais tarde soube que MJ estava morto.

Brazil tenta perguntar sobre o telefonema seguinte,SA esteve com CM após MJ estar morto. Objeção.Ao lado.

23 de julho de 2009.O Pai de SA disse-lhe que detetives do LAPD foram a
Houston,e queriam falar com ela. SA liga a CM e conversa com ele. Ela
disse-lhe que os detetives do LAPD queriam falar com ela.
CM pergunta "porque estão eles a ligar para ela? Sinto muito que eles
estejam a te contatar, vou dar-lhe o número do meu advogado.
Certifique-se de quando falar com o LAPD,ter o meu advogado presente".

Defesa Chernoff Cruz

Chernoff meciona o telefonema do dia 25 de junho.
Chernoff pergunta se as vozes que ouvia poderiam ser de CM.
SA responde que sim.
Defesa pergunta á quanto tempo estavam ao telefone antes de desligar,e perceber que CM não estava a responder.
SA diz 3-4 minutos.


Testemunho de
Nicole Alvarez (NA)

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 6r6ayx

Brazil Dirige

NA conheceu CM em 2005 num clube em Las Vegas.Trocaram números de telefone e mantiveram-se em contato.
Poucos meses depois, sua relação tornou-se algo mais que a amizade.Ela
estava num relacionamento com CM em 2009,e deu à luz um filho em março
do mesmo ano.
Ela estava a morar no seu apartamento há 3-4 anos.

CM disse-lhe que era o médico pessoal de MJ em 2008. NA diz que estava
interessada e animada em saber que CM era o médico de MJ. NA diz que não
fez perguntas porque respeita a profissão de CM.

NA diz que conheceu MJ em 2008.Foi apresentada por CM.
CM propoconou o encontro como sendo uma surpresa para NA.
NA ficou sem fala quando se encontrou com MJ.
NA conheceu MJ em sua casa.
Na época em que conheceu MJ, ele era o único paciente de CM que ela conheceu.
NA diz que depois da morte de MJ, conheceu alguns dos pacientes de CM em Houston.

NA diz que acompanhou CM à residência de MJ 2-3 vezes. MJ queria ver seu filho.NA foi para residência de MJ após março de 2009.
NA sabia das praticas de CM em Las Vegas e Houston. NA diz que CM não mencionou ter uma licensa médica na Califórnia.

NA diz que ainda mora com CM.
CM em 2009 estava a morar na sua residência e pagava o aluguer de US $ 2500, e deu apoio financeiro.
NA diz que é Actriz.
Brazil prgunta a NA onde estava a trabalhar em maio e junho de 2009.
NA diz que ela estava por conta propria, fazia chamadas para castings, audições.

Abril de 2009. CM vivia com NA, mas não em regime de tempo integral. CM
mantinha as suas práticas e NA sabia que CM era o médico pessoal de MJ.
CM sairia durante a noite para ir ver MJ. NA sabia que CM estava a trabalhar para MJ,mas não sabia em que capacidade.

Rotina de CM:
CM saia por volta das 9:00 da manhã e retornava na parte da manhã.Por
vezes, saia de manhã cedo (6-7 AM) e mais tarde começou a aparecer pelas
8-9-10 AM.
CM tinha muito freqüentemente dias de folga.

Maio de 2009:

As Atividades de CM eram semelhantes ás de abril de 2009.
NA às vezes ligava a CM, enquanto ele estava a trabalhar com MJ, e as chamadas foram breves.

Junho de 2009:

O cronograma de CM foi similar.
NA sabia que MJ se estava a preparar para sua tornée.NA não perguntou a
CM sobre o show e os ensaios, porque pensou que iria ver o show,e que
estaria a acompanhar CM para Londres.
NA soube que iria a Londres em março de 2009.

NA não estava ciente dos detalhes da negociação, mas sabia que estavam a
organizar lugares para viverem. NA diz que não se recorda de rever o
contrato de CM através de fax.
Brazil relembra a sua audiência preliminar na qual ela disse que viu o contrato da AEG.
NA diz que nunca leu os detalhes.
Brazil fala no testemunho da audiência preliminar e lê que NA recebeu um
fax e olhou para o contrato,e sabia que seria pago a CM $ 150.000.
NA diz que não se lembra desse momento.
NA diz que se disse que tinha sido o que aconteceu então é verdade.

NA não sabia quando iria para Londres. NA sabia que teria ido até Novembro.


Direta Continuou

Abril, maio,e junho, CM vivia num apartamento com NA e ia cuidar de MJ.
Ao mesmo tempo,as encomendas dirigidas a CM estavam a ser entregues na casa dela.
CM dizia-lhe que estva á espera das encomendas. CM não lhe disse o que
estava nas emcomendas. NA diz que não sabia o que as encomedas tinham.
NA diz que não abra as embalagens. NA assinava para ter as encomedas.
CM também recebeu e-mail em sua morada. Algumas caixas foram deixadas á sua porta e às vezes foram deixados na área comum.
NA sabia que CM teria a certeza que iria receber encomenda.

Brazil mostra recibos de Fedex datados de 08 de abril, 29 de abril, 01
de maio, 13 de maio, 15 de maio, 11 de junho e 16 de junho
.Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 2jfkeo1

Junho,dia 25,1:08 da tarde.

CM liga para casa de NA casa.
CM diz que está a caminho do hospital com MJ.
CM não queria que ela se assustasse.
NA recebeu telefonemas de CM no fim da tarde,e CM foi a sua casa no fim da tarde.

A Defesa não argumenta.
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MensagemAssunto: Re: Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Icon_minitimeQui Out 06, 2011 1:33 am

Testemunho de Tim Lopez

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 2jfzvbq

Brazil Dirige

Tim Lopez é proprietário e farmacêutico de Farmácia Aplicada.Farmácia Aplicada,é uma farmácia especializada que faz compostos.

TL recebeu um telefonema de CM em Novembro de 2008.CM disse que tinha paciente um com Vitiligo e que precisava Benoquine.
TL disse que era necessário olhar para as matérias-primas para ver se pode fazer a Benoquine.
TL disse a CM disse que iria vero que podia fazer,e que depois lhe dizia.
Durante as obras no escritório,TL perdeu as informações de CM e não lhe pode telefonar.

Março de 2009.
TL recebeu um telefonema de CM. CM perguntou porque TL não lhe tinha
dito nada.TL disse que estavam no meio de mudanças e que perdeu o
contacto de CM.
TL tinha as informações de contato de CM, e tinha prometido que iria se manter em contato.

TL procurou os compostos para criar Benoquine.
CM perguntou o que strentgh poderia fazer ao creme,e TL diz que pode
fazer a força padrão de 20%. TL disse que pode fazer 40 de 30gr em
tubos.CM faz um pedido.
CM também foi informado sobreo facto de precisar pagar adiantado.
CM disse que tinha muitos pacientes Africanos e Americanos que sofrem de
Vitiligo e era uma base experimental para ver como o remédio
funcionava.
CM disse que tinha múltiplas clinicas, e que usaria o creme no exterior também.
CM terá ido ao escritório de TL paralevantar o seu pedido,e pagar com um cheque da empresa $ 1.200 US
Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 2vrsxmr

CM colocou o seu consultório médico em Las Vegas á disposição de TL e
deu-lhe o seu número de licença DEA e seu número de licença médica. TL
verificou a licença médica de CM e o número de DEA.

TL diz que o creme foi pedido num "caráter experimental" e sob controle médico.TL não precisava de saber o nome do paciente.
TL diz que precisa de saber o nome do paciente,se são prescritos o creme para uso doméstico.

Quando CM chegou para levantar o creme,perguntou se o creme podia ser deixado no seu escritório.
TL disse que podiam. TL também disse que precisavam ter cartão de crédito para pôr na conta em futuras encomendas.
CM deu-lhe o seu número de cartão de crédito.

Abril de 2009:
CM telefona a TL e diz que está feliz com o creme.
CM pergunta se a farmácia é capaz de enviar outros remedios para seus escritórios.
CM pediu-lhe para encontrar preços e disponibilidade de sacos normais de soro fisiologico,IV e propofol.

TL diz que nunca vendeu Propofol antes de CM lhe perguntar.
CM queria tamanhos de 100ml e 20ml.
TL soube os preços de Propofol. CM fez um pedido em 06 de abril por
telefone.10 garrafas de 100ml de Propofol e 25 frascos de 20ml de
propofol.

O primeiro carregamento foi enviado para o escritório de CM em Las
Vegas. CM removeu alguns itens e perguntou se o resto podia ser enviado
para ao seu escritório em Los Angeles.

Abril dia 28:
40 garrafas de 100ml de Propofol e 25 frascos de 20ml de propofol.fisiológico,IV,e Propofol.
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MensagemAssunto: Re: Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Icon_minitimeQui Out 06, 2011 1:35 am

Sessão da Tarde

Brazil dirige-Continuação

30 de Abril:
CM pergunta a disponibilidade de Lorazepam e Midazolam na forma
injetável. Lorazepam também está disponível num formato de
comprimidos.10 frascos de 10ml Lorazepam, 20 frascos de 2ml Midazolam.

2 primeiras semanas de Maio:

TL tem falado de vários itens com CM.
CM tinha uma preocupação com a base da benoquina,queria que fosse menos gorduroso.TL disse que poderia fazer várias fórmulas.
CM também perguntou se isso poderia ser feito num tamanho maior CM queria que a embalagem parecesse melhor.

CM queria formulas para aumentar a energia CM não queria narcóticos ou
medicamentos de prescrição,queria que produtos naturais.
CM disse que isso era para estar acordado e ter energia.TL disse que iria se informar.

CM disse que seus pacientes se queixavam de dor no local da
injecção,queria um anestésico tópico que só tivesse creme de lidocaína
nele.TL fez uma mistura para CM que tinha 2% de lidocaína.
Esses cremes são pôr na pele ao invês de antes de injetar.

Recibo de 12 Maio:

40 frascos de 100ml de Propofol,25 frascos de 20ml de propofol.,20 frascos de 2ml Midazolam,10 frascos de 0,5 ml Flumazenil.
Creme de lidocaína 30 gr.

14 de Maio;

TL conversou com CM sobre o creme de lidocaína. CM não estava a ter a
reacção desejada com o creme de 4% e queria aumentar a força de 4%. CM
pergunta sobre a formula de energia.
TL sugeriu vários itens a CM e concordou em fazer mais pesquisa.TL
também disse que iria mudar a base do creme benoquina e iria enviar três
amostras a CM e CM iria determinar qual delas era a mais lgostava.
CM perguntou a TL sobre o creme de hidroquinona (usado para Vitiligo) pois estava interessado em receber uma amostra.

TL ia para o aeroporto de Los Angeles nesse fim de semana.
Ao invés de cobrar taxas de entrega a CM, TL oferece-se para conduzir os itens para o escritório de CM em LA.
CM disse que não havia necessidade disso e que ele podia simplesmente enviá-las como faz sempre.

14 de Maio, encomenda Lidocaína creme de 4%.

01 de Junho:

TL teve putra conversa sobre formulas energeticas.CM pediu a TL para enviar algumas amostras para que possa testa-los.
TL enviou esses itens com a encomenda do dia 10 de Junho.

10 de Junho:

25 frascos de lidocaína 30ml.,40 frascos de 100ml Propofol,50 frascos de
20ml de propofol,Hidroquinona 60 gr 20 tubos,Benoquina 60 gr 20 tubos.

15 de Junho:

CM disse que estava satisfeito com a formula de energia.
10 frascos de 10ml Lorazepam, 20 frascos de 2 ml Midazolam,Salina IV 1000ml 12 sacos.
CM nunca disse a TL que era o médico de MJ.
CM nunca mencionou qualquer nome dos seus pacientes.

23 de Junho -24:

TL conversa com CM ao telefone. Havia imenso ruído de fundo e ele não conseguia entender o que CM disse.
TL disse que iria ligar-lhe de volta.TL não ligou a CM.
A 25 de junho soube que MJ morreu.

Brazil pede o número total de garrafas de Propofol: 255 garrafas de Propofol,20 frascos de Lorazepam,60 frascos de Midazolam.


Gourjian Contra-Interroga

TL coloca o número DEA em seu sistema. Não houve bandeiras vermelhas. CM foi autorizado a fazer essas encomendas.

Benoquina não é substância controlada. Propofol não é substância controlada.

Gourjian pergunta se existe um regulamento que diz que ele só poderia
enviar para clínicas e / ou hospitais. TL diz que não conhece os
regulamentos.
Gourjian pergunta o que a pessoa responsavel pela entrega da encomenda
de TL pensa sobre CM (todas as coisas positivas e agradáveis).É
sustentada como sendo boato.

Gourjian pergunta se os remédios são para uso em escritório, eles não vão divulgar os nomes dos pacientes aquando da encomenda.
TL diz que sim, pois não sabia quem era o paciente.Gourjian pergunta se isso também se aplica a pacientes de nivel superior.

Brazil re-interroga

Fala sobre a confidencialidade.Pergunta se um medico diria a identidade do paciente a TL se ele a mantivesse privada.
TL diz que sim.



Tribunal termina mais cedo devido a alguns problemas de agenda.
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MensagemAssunto: Re: Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Icon_minitimeQui Out 06, 2011 12:51 pm

Obrigada por postar estava mesmo querendo muito saber disso tudo.

Obrigada.
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MensagemAssunto: Re: Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Icon_minitimeQui Out 06, 2011 7:38 pm

Obrigada Elyria. Sem dúvida esse tópico nos trás uma base detalhada sobre tudo o que está acontecendo no Julgamento.
Continue acompanhando. Smile
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MensagemAssunto: Re: Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Icon_minitimeSex Out 07, 2011 1:08 am

Julgamento de Murray Dia 7- 5 de Outubro,2011

Testemunho de Sally Hirschberg (SH)

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 2i6crxl


Procurador Walgren Dirige

SH afirma que é empregada no SeaCoast Medical, uma distribuidora que vende suplementos médicos e farmacêuticos.
SH diz que é uma representante de conta e está empregada há 10 anos. SH
afirma que tem um registro na conta de registros de ordem médica
realizada por Conrad Murray.

SH afirma que tem registros de Conrad Murray na Flamingo Road, em Las Vegas.
SH afirma que os registros se referem a uma Ng Consuelo, foi o
representante de conta que trabalhou com o SH que representou Murray. SH
afirma que a conta de Murray foi criada em dezembro de 2006, e que o
endereço era sempre o endereço em Las Vegas.
SH afirma que uma ordem foi colocada a 16/12/08, e depois há uma pausa
na atividade até 14/04/09. SH afirma que antes de 09/04, embora não
houvesse nenhuma atividade, houve conversas telefónicas entre ela e Ng
Connie, com Murray a solicitar um conjunto de perfusão IV.
SH afirma que a 25/03/09, Murray, via Ng, pediu uma mala de
segurança,com conjuntos de infusão IV. SH afirma que, em 26/03/09, a
ordem de cartão de crédito foi negada, de modo que o sistema de perfusão
não foi enviado. SH afirma que, em 31/3/09, nenum pagamento tinha sido
efectuado. SH afirma que,em relação aos conjuntos de infusão, 24 vem
numa mala.

SH afirma que a 13/04/09, falou com Ng.
Ng pediu-lhe para enviar os conjutos com as infusões para uma morada
particular em CA, mas SH não concordou,e trouxe à tona uma bandeira
vermelha em sua opinião. SH afirma que,a 14/04/09,os produtos
encomendados,foram um saco de solução de cloreto de sódio, um manguito
de pressão arterial, algumas peças para o manguito de pressão,
componentes para conjuntos de infusão,um dispositivo de intubação,uma
seringa calibre 20 3 polegadas, agulhas cc seringa, cateteres IV calibre
25 (50 numa caixa), pensos transparentes curativos, conjunto de
seringas 30 cc (40 em pkg), cateteres IV, equipamentos de ecografia,
gazea eletrodos (que atribuem ao aparelho de ECG) , almofadas com
álcool, gazes, folhas de cortina (capa de tecido que para colocar sobre o
paciente), sacos de soro fisiológico (48), sacos de cloreto de sódio.A
ordem foi processada para um cartão de crédito pertencente a Conrad
Murray.
SH afirma que luvas de látex, componentes para conjuntos de infusão IV,
conjuntos de XL para administração, papel de exame para a cama, Luvas
de exame também foram pedidos.

SH afirma que a 16/04/09,foram enviados 25 frascos de lidocaína 1% .
SH diz que,a 21/04/09 manguitos de pressão, sangue e componentes,
adaptadores de injeção MEDEX, cateteres IV foram encomendados e enviados
a 24/04/09, bem como o conjunto da bomba IV.
SH afirma que, a 12/05/09, seus registros mostram que 25 frascos,a 30%
lidocaína, mais MEDEX,conectores,e manguitos de criança a pressão
arterial, fita, garrotes, cateteres MEDEX, manguitos de pressão arterial
para adultos,foram enviados.
SH afirma que a pressão sangüínea é empacotada dentro de um saco
plástico e depois numa caixa branca, fabricada pela Starline. SH diz que
as compressas embebidas em álcool,as 10 seringas cc (100 por
caixa),os sacos de soro fisiológico,as seringas 10 cc calibre 22 (100
numa caixa), e as agulhas hipodérmicas (50 por caixa),tambem foram
encomendados.

SH afirma que,a 19/05/09, Murray encomenda mais conectores de infusão,
aparelhos de pressão arterial para criança, cateteres IV (50 numa
caixa), pensos para urina,cateter externo para colheita de urina,e
bolsas de colheita de urina foram tambem encomendados.

SH afirma que,a 01 de junho de 2009, um ambu-saco, e um kit de vias
respiratorias foram encomendados. SH afirma que foi a primeira vez que
um ambu-bag foi encomendado,e que o preço do kit das vias respitorias,é
de $ 2,02 por kit. SH diz que o kit tem um pacote com seis vias
respiratorias.

SH afirma que,a 15/06/09,conversou com Ng sobre os sacos de urina, que
Ng queria um saco de urina de pequeno porte, e SH disse que não estava
ciente que existiam pequenos sacos de urina SH afirma que mais tarde
conversou com Ng, que entrou em contato directo com o fabricante,e que
os sacos de pequena colheita de urina não existem.
SH diz que,a 22/06/09, a ordem de factura de Murray, inclui cateteres
de banda larga externa (pequenos) não foram enviados.Sacos de
urina,foram enviados, sacos de perna para cateteres (médios), foram
encomendados mas não foram enviados.
SH afirma que disse a Ng que não haveria aumento de custos,como Ng pediu, a encomenda foi enviada durante a noite.
SH afirma que falou com Ng a 26/06/09 às 09h26 da manhã, e que SH canceladou a ordem por solicitação de Ng.

Chernoff Argumenta

SH afirma que a empresa global cardiovascular de Murray,tem vindo a fazer negócios com a SeaCoast desde 2006.

SH diz que não é incomum para a prática de Murray,o uso de lidocaína, ou
conjuntos de bomba de infusão, mas não acontece muitas vezes.
SH afirma que os seus registros remontam a julho de 2007,e que a
20/07/07, um conjunto de bomba horizonte foi encomendado, e foi o mesmo
conjunto que foi pedido a 24 de abril de 2009.
SH diz que, a 05 de outubro de 2007 um conjunto de bomba horizonte,foi
encomendado.O mesmo conjunto voltou a ser encomendado a 24/06/08.
SH afirma que só de olhar para certos itens, é capaz de identificá-los, outros não.

SH reafirma que a 25 de Abril e a 12 de Maio, uma série de administrações IV foram encomendados, e que há 50 por saco.

Testemunho de Stephen Marx

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray MICHAEL-JACKSON-DOCTOR-TRIAL

Procurador Walgren dirige

SM diz que foi empregado no laboratório de computadores forense para a DEA, em junho de 2009.
SM afirma que trabalhou lá por 5 anos e meio.
SM diz que está familiarizado com o iPhone, e que é, basicamente, um
computador móvel. SM diz que analisou iPhone de Conrad Murray.

SM diz que fez uma análise posterior ao iPhone a 28/07/09.
SM diz que encontrou imagens no telefone,datadas de25/206/09.O primeiro
screenshot mostra que,ás 7h03,o telefone foi verificado pelos dados.
SM afirma que,ás 09h45, a imagem indica que o telefone foi visto pelos
dados. SM diz que a imagem mostra que Connie Ng estava a enviar e-mails
para o telefone de Murray a 25/06/09.
SM diz ainda que foi capaz de determinar o conteúdo dos e-mails.

SM afirma que houve um e-mail enviado a partir de Connie Ng a Conrad
Murray, indicado por um screenshot no iPhone de CM a 24/06/09,ás 5:33
pm,e o assunto foi Omar Arnold.Notas de Progresso.
SM afirma que o corpo do e-mail,cito: "aqui estão suas notas de
progesso, por favor avise-me se não conseguir abri-lo" com anexos.
SM afirma que o anexo são notas escritas, referindo diferentes datas:
19/11/08, insónia,ansiedade, 08/12 e 07/03, com notas em anexo.
SM diz que existe um registo médico dirigido por Omar Arnold, e várias
anotações manuscritas,incluindo primário MD Conrad Murray indicando c / o
que significa que denuncia.
SM afirma que outras anotações médicas manuscritas e as datas estão
inscritas,incluindo a de 1/1/07, e que as últimas notas
manuscritas,não têem a data mencionada.

SM diz o e-mail seguinte de Connie Ng a Conrad Murray foi enviado a 24/06/09 às 17:34 - Omar Arnold - 2D - Echo.
SM diz que o relatório tem a data de 17/01/07,outro a 26/03/07,intitulado ecocardiografia,datada de 17/01/07.
SM afirma que o e-mail seguinte, é dirigido a MRI Forance Paulo,afirmando que Ng tem resultados de MRI Forance.
SM refere o email seguinte,sobre outra ressonância magnética, datada de 13/11/07.
SM diz que o próximo e-mail é de Connie Ng para Murray, o titulo é Omar,Log Medicação Arnold,a 24/06/09 às 17:38.

SM afirma que o iphone de Murray recebeu um e-mail a 25/06/09 às 05h54.
SM diz que o e-mail foi lido.
SM afirma que o email era de Bob Taylor, começa com Hi Conrad, e que o
e-mail tem um número de telefone de Londres e um endereço de uma rua de
Londres.
SM diz que o corpo do e-mail é sobre questões de bem-estar,noticias do
artista, e as questões de divulgação completa de uma apólice de seguro
de Michael Jackson.

SM afirma que o iPhone mostra que Murray respondeu a Bob Taylor no Reino
Unido em 25/06/09 às 11:17, e o corpo deste dizia: "Querido Bob,li o
seu e-mail. Falei com o Sr. Jackson,e pedi que facilitasse os seus
registos médicos para que consiga uma licença de cancelamento do seu
espectaculo,mas,no entanto, o pedido foi negado.
Solicito, portanto, que a AEG fale gentilmente com o Sr. Jackson por sua
relevância,porque ele está sob a impressão de que está garantido nos
EUA. Quanto ás declarações publicadas pela imprensa, deixe-me dizer que
são todos falaciosos na minha opinião.Atenciosamente, Conrad Murray. "

SM afirma que houve uma mensagem de voz no iPhone a 6/20/09 de Frank
Dileo. Voicemail Dileo é mostrado, e diz:, "Dr. Murray daqui Frank
Dileo, gerente de Michael, eu sou o homem pequeno sem cabelo. Tenho
certeza que sabe que Michael teve um episódio na noite passada, ele está
doente. ... Eu acho que ele precisa fazer um exame de sangue.Temos que
ver o que ele está a fazer".
SM afirma que existe uma aplicação para o iPhone chamado iTalk, e uma gravação feita ás 9:05 no dia 10/05/09.
Procurador Walgren reproduz Michael Jackson que tem um discurso extremamente atrapalhado,e que dura um pouco mais de 4 minutos.

Transcrição e áudio da gravação:

[/ B] MJ: Elvis não fez.Beatles não fizeram. Temos que ser fenomenais.
Quando as pessoas deixam esse concerto, quando as pessoas deixam o meu
concerto,eu quero que eles digam: "Eu nunca vi nada como isto na minha
vida. Vão. Vão. Nunca vi nada como isso. Vão. É incrível. Ele é o maior
artista do mundo "Vou usar esse dinheiro, um milhão de crianças,
hospital infantil, o maior do mundo, Hospital Infantil de Michel
Jackson. Vai ter uma sala de cinema sala de jogos,. As crianças estão
deprimidas. A - nos hospitais, sem sala de jogos, sem cinema. Estão
doentes porque estão deprimidas. Sua mente deprime-os. Eu quero dar-lhes
isso. Eu me preocupo com eles, os anjos. Deus quer que eu faça isso.
Deus quer que eu faça isso. Vou fazê-lo, Conrad.
CM: Eu sei que você faria
MJ: Não tenho esperança o suficiente, não há mais esperança. Essa é a
próxima geração que vai salvar o nosso planeta, começando com - vamos
falar sobre isso. Estados Unidos, Europa. Praga, meus queridos. Eles
andam por aí sem suas mães. Eles deixam-nos de fora, deixam - uma
degradação psicológica nisso. Eles procuram-me - por favor,leve-me
consigo.
CM: Mmnh.mmmnh
MJ: Eu quero fazer isso por eles.
CM: Mmnh mmmnh
MJ: Eu vou fazer isso por eles. será lembrado mais do que as minhas
performances. Minhas performances vão estar lá em cima ajudando sempre
os meus filhos e será o meu sonho. Eu amo-os. Eu amo-os, porque não tive
infância. Eu não tive infância. Eu sinto suas dores. Eu sinto suas
dores. Eu consigo lidar com isso. Heal The World, We Are The World, Will
You Be There, The Lost Children. Estas são as canções que eu escrevi
porque sofro. Você sabe que eu sofro.
Silêncio
CM:MJ está bem?
Silêncio
MJ:Estou a dormir.

Link para o audio: https://youtu.be/wT_p13cRfNs


Gourjian Argumenta

SM afirma que a gravação de Michael Jackson foi a 10 de Maio de 2009, um domingo.
SM diz que o e-mail sobre o seguro foi como cópia para várias pessoas, incluindo um John, Paul e um Tim.
SM afirma que um conjunto de e-mails, uma série de comunicações ligadas ,apareceram no iPhone de Murray.
SM diz que reconheceu e-mail de Justin Burns para Ian França, a
22/06/09,falando no bem-estar físico de Michael,bem como um e-mail de
resposta a 24/06/09 ,que falava nos termos do seguro de saude.
SM afirma que existe um e-mail de Paul Gongaware a 24/06/09, que também
foi enviado para Murray, Randy Phillips, etc,onde abordavam uma reunião
na casa de MJ.
SM diz que um e-mail enviado de Bob Taylor para Paul Gongaware, afirma
que há preocupações com o seguro do Artista (MJ),e afirma que existe um
email de Bob Taylor a 25/06 á 1:54 da tarde.

Walgren Re-dirige

SM diz que para usar iTalk,é necessário abri-lo manualmente. SM afirma
que em relação a isso e nos vários e-mails, há uma preocupação sobre
como obter uma licença histórica de medicina por cinco anos.
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MensagemAssunto: Re: Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Icon_minitimeSex Out 07, 2011 1:14 am

Testemunho de Elissa Fleak

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 143dxzp

Walgren Dirige:
Fleak afirma que trabalhou para a polícia do Condado de Los Angeles por 8
anos,e diz que foi para o UCLA para examinar MJ e as circunstâncias de
sua morte ás 5:20 da tarde no dia 25 de junho de 2009. Fleak afirma que
examinou MJ e documentou a sua condição física numa sala privada no
UCLA.

Fleak refere que tirou uma foto a MJ na maca, falecido.
Fleak afirma que havia outras fotos tiradas a MJ, mas esta foi a
primeira foto que ela tirou (o que mostrou no primeiro dia de
depoimentos). Fleak diz que inicialmente não havia causas óbvias de
morte.

Fleak afirma que levou quatro frascos de sangue de MJ e os transformou
no laboratório do médico legista para testes toxicológicos adicionais.
Fleak afirma que, ás 07:10 do dia 25/06,foi até a casa de MJ em
Carolwood.
Fleak diz que no quarto onde MJ morreu, etava uma garrafa de 20 ml de
propofol no chão,do lado esquerdo da cama.Fleak diz que encontrou as
garrafas de propofol debaixo de uma mesa de vidro / metal à esquerda da
mesa de cabeceira, que está no lado esquerdo da cama.

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 255020l

Fleak é convidada a identificar os itens que encontrou no quarto:
- Uma garrafa de propofol com algumas gotas de líquido, Fleaks afirma que é a mesma garrafa.
- Uma garrafa quase vazia de flumanezil perto da garrafa de propofol,
- Garrafas de Prescrição: Lorazepam Diazepam, e Flomax, afirma Fleak
-Diazepam-​​prescritos para MJ, Murray prescreve para MJ a 20/06, 10 mg comprimidos
-Flomax - prescrito para MJ, Murray prescreve para MJ a 23/06
-Lorazepam - ​​Murray prescreve a 28/04/09, 2 mg
Fleak confirma todas as prescrições.

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 2e4f2op

Fleak menciona que prescrições adicionais foram encontradas na prateleira de baixo da mesa.
Fleak afirma encontrou Trazadone, Flomazepam, e uma outra droga.
Tizanadine - para Omar Arnold por Arnold Klein,a 7/6/09
Flomazepam para Michael Jackson, 1 mg comprimido, Dr. Alan Metzger,a 18/104/09
Trazadone para Michael Jackson, 50 mg comprimido, Dr. Alan Metzger 18/104/09
Temazapam para MJ por Murray, cheia,a 22/12/08
Hidroquinona- Nome de Farmácia Aplicada,sobre ele,
Benoquina - Nome de Farmácia Aplicada, sobre ele
Lidocaína 4% - Nome de Farmácia Aplicada,nome Conrad Murray.

Fleak afirma que todos os medicamentos acima foram encontrados naquela
noite,no quarto onde MJ morreu. Fleak diz que uma bolsa de respiração
foi encontrada no chão e um tanque de oxigénio, um num carrinho de
rodas, foram encontrados no quarto.
Fleak afirma que as compressas embebidas em álcool prep, cateteres IV,
luvas de látex, uma seringa de 10 cc sem agulha presa nele, também foram
encontradas nessa noite no quarto.


Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Mkxbfl

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 9gapms

Fleak afirma que havia um cateter IV debaixo do ambu-bag, no lado
esquerdo. Fleak menciona que recuperou uma garrafa de Bayer aspirina e
outros artigos médicos, tais como agulhas e suplementos. Fleak afirma
que havia uma cadeira de madeira com um jarro de urina sobre ela, com
almofadas médicas ao lado dele. Fleak diz que todos os itens foram
recuperados a 25/06, exceto o tubo de IV e bolsa. Fleak afirma que
deixou Carolwood ás 8:20 da noite,no dia 25/06, e regressou a
29/206/09,á procura de provas medicas adicionais.

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 2jd5p2q

Fleak identifica um grande armário, ao lado do quarto onde MJ
morreu.Fleak afirma que recuperou os itens da parte de cima do armário,
incluindo vários sacos, luvas e itens.
Fleak menciona um pequeno saco preto, um saco de Costco azul
electico,uma caixa de luvas e tubos de loção várias foram recuperadas.
Fleak afirma que o saco preto tinha no seu conteúdo um manguito de
pressão dentro de uma caixa Starline fabricante.Fleak diz que 3 frascos
de lidocaína foram encontrados, dois estavam essencialmente vazios, 1
meio cheio e foi encontrado dentro do mesmo saco preto com o manguito de
pressão. Fleak afirma que o saco Costco continha uma saca de
supermercado de plástico, um oxímetro de pulso, vários itens,e um saco
aberto com um corte salina propofol de 100 ml dentro do saco de soro
fisiológico,
Fleak afirma que tirou a garrafa de propofol do saco de soro fisiológico
para fotografá-las. Fleak diz que a garrafa vazia propofol encontrada
dentro do saco de solução salina foi um frasco de 20 ml.

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 24zzz84

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 14wwuo2

Fleak afirma que um frasco de 10 ml de Lorazepam foi encontrado dentro
do saco Costco. Fleak afirma que as duas garrafas individuais, cada uma
de 10 ml,eram de Midazolam foram encontradas dentro do saco Costco.
Fleak afirma que uma compressa de gaze de algodão pequena e
ensanguentada,tambem estava no saco Costco. Fleak diz que um oxímetro de
pulso estava dentro do saco de Costco, bem como um saco de plástico com
vários artigos médicos nele.
Fleak afirma que dentro do saco de plástico, uma administração por IV
foi encontrada, um saco de urina foi encontrado, um saco de banda larga
foi encontrado, Tegaderm curativo transparente foi encontrado, IV
cateter embalagem vazia foi encontrada, almofadas de vários prep álcool
foram encontrados, Tegaderm de vestir foram encontrados, seringa de 10
ml com agulha descartável foi encontrada, 2 tiras individuais foram
encontradas, um top de vinil azul escuro e azul foram encontrados, uma
agulha ou cateter IV top foram encontrados, bem como os restos de
plástico diversos foram encontrados dentro do saco Costco.

Fleak afirma que saco azul bébe continha 2 frascos de 100 ml propofol,
que estavam cheias, sete frascos de 20 ml propofol, 3 foram abertas com
vários níveis de líquidos dentro, três garrafas de lidocaína fechadas, 3
frascos de 10 ml Midazolam, 2 fechados, 4 frascos de 5 ml Flumanezil,2
fechadas, 2 garrafas de Lorazepam, um fechado, metade de uma cheia, uma
garrafa de combinação de Farmácia Aplicada de aspirina efedrina e
cafeína, "Bausch" ,"Lomb" e colírio, saco contendo Medex IV tubos e
seringas , um torniquete azul, cartões de negócios de Murray foram todos
encontrados dentro do saco Costco.

Fleak afirma que, em 29/06, recuperou o saco IV e tubos da casa em
Carolwood. Fleak diz que 18 tubos de creme benoquina foram retirados de
um gabinete,perto dos sacos já mencionados.
Fleak diz que recuperou um saco de soro fisiológico em 29/06 que tinha
observado em 25/06. Fleak afirma que recuperou tubos de IV com um pico
numa extremidade, com uma braçadeira do rolo em 29/06, assim como um
conector com tubos em anexo,e uma seringa nivelada dentro de um
recipiente sharpie.

(durante este tempo Walgren coloca todos os itens sobre a mesa para o júri para ver).

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Nlpnc4


Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Fveas9


Fleak refere que a 1 de julho de 2009, enviou uma intimação para ter
todos registos médicos relevantes de MJ a Ed Chernoff, advogado de
Murray.
Walgren quer fazer perguntas sobre os registos que Fleak recebeu de Murray via Chernoff. Objeção.Ao lado.

Sessão termina por hoje.
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MensagemAssunto: Re: Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Icon_minitimeSáb Out 08, 2011 12:26 am

Julgamento de Murray Dia 8,6 de Outubro,2011

Testemunho de Elissa Fleak continua


Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 2ewihxv
Walgren continua..

Walgren mostra mais fotos.

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 2exrjo5

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Hwdgea

Walgren fala sobre a "seringa quebrada". EF diz que não devia ter
descrito a seringa como quebrada.Diz que o item engana,e deveria te-los
descrito separadamente.Assumiu que eram peças da mesma seringa, mas ela
estava errada. EF diz que mais tarde percebeu que elas têem formas
diferentes (um quadrado, um círculo) e não se encaixam.

Impressão do polegar de Fleak foi encontrada na seringa.Não sabe quando
isso aconteceu. EF diz que poderia ter acontecido quando estava a mecher
nas mesas para tirar fotografias ou recolhendo os itens.

EF falou com CM através do seu advogado Chernoff. EF queria todos e quaisquer registos médicos de MJ em 01 de julho.
Chernoff forneceu os registos. Walgren pergunta se os registos se
referem a Abril, Maio, Junho de 2009. EF diz que estavam datados antes
dessa data.

Walgren fala nos registos médicos a partir de 2006, 2007, 2008 e usa o
nome de Michael Jackson, Arnold Omar e Farance Paul (também Mike Smythe,
mas letra riscada/traçada).

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray J0bkib

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 15xu7gw


Chernoff Interroga

Chernoff pergunta se EF tirou mais fotos do que as que foram mostradas ao júri.EF diz que sim.

Chernoff fala sobre o papel de EF neste caso. Chernoff fala sobre ser um
investigador legista e a importância do seu trabalho.O trabalho de EF é
colher o máximo de informação sobre a causa de morte e o motivo para a
mesma. Chernoff menciona a importância de serem precisos e fazerem parte
da investigação.

Chernoff pergunta quem lá estava no dia 25 de junho. Detective Scott
Smith da LAPD, seu supervisor legista Ed Winters e fotógrafo do LAPD no
local do crime.
EF tomou notas, tirou fotos e recolheu provas.

29 de junho. Ela foi até a residência com base nas informações que
obteve de Detective Smith. Smith disse-lhe que não havia evidências
médicas adicionais a serem recolhidas do quarto até á cama. EF não fez
mais perguntas e disse que iria encontrá-lo em Carolwood. Em Carolwood
Smith disse-lhe ondeiria encontrar os sacos de que lhe falaram. EF,
Smith, outro detetive (possivelmente Myers) e fotógrafo do LAPD,da cena
do crime estavam na casa a recolher provas.

Eles têm os itens fora do armário e colocam-nos sobre uma mesa. tiram
fotos. EF não se lembra se ela ou LAPD tiraram as fotos. Ela colocou os
itens sobre a mesa. Defesa mostra uma foto de itens sobre a mesa. Ela e
Smith foram tirando notas e observando.

IV saco com fenda e uma garrafa Propofol. Chernoff pergunta se havia mais fotos tiradas ao mesmo. EF não se lembra.

3A forma log- forma provas para registar as evidências médicas no
consultório médico legista. Ela fez três formas 3A em 25 de junho, 29 de
junho e 08 de julho.

EF vai até 29 de junho nos seus registos. Em suas noyas manuscritas ela
descreve o corte no saco IV e a garrafa de propofol. Chernoff pergunta
se qualquer um de seus relatos que mencionou, a garrafa de propofol
estava no saco de IV. Ela diz que não. Chernoff diz que "propofol em
saco IV" foi adicionado à sua anotações em março de 2011.
Chernoff tenta fazer a pergunta sobre suas notas rescritas. Muita
oposiçao,é sustentado.Uma semana antes de revistar suas anotações, EF
reuniu-se com Chernoff no escritório com outros médicos legistas e
advogados. Chernoff diz que perguntou a EF sobre o saco de IV e que
estava nele. EF diz que não se lembra. Chernoff pergunta quando foi a
primeira vez que ela disse á promotoria sobre a garrafa propofol na
bolsa IV. Chernoff pergunta se ela ouviu falar sobre Alberto Alvarez e
seu testemunho. EF diz que não o conhecia,e não o ouvir falar no seu
depoimento que viu uma garrafa num saco de IV.

Chernoff pergunta sobre suas notas manuscritas de 25 de junho. EF diz
que depois de copiar as suas notas para os seus relatórios, destrói suas
anotações manuscritas intencionalmente em todos os seus casos.
Chernoff pergunta se EF concordaria que cometeu erros substanciais. EF
não concorda. Chernoff pergunta se não guardar as suas notas foi um
erro,EF diz que não. EF diz que tem o seu relatório e escreve tudo a
partir de suas notas.

Flumanezil garrafa encontrada no chão, mas EF smuda-a para a mesa.
Seringa, Chernoff pergunta se EF mudou a seringa do chão para a mesa. EF
diz que não,encontrou-a na mesa.

Chernoff novamente menciona a "seringa partida" - EF diz que deveria ter descrito como duas peças e não quebrado.
Chernoff pergunta sobre o seu relatório no local e como escreveu, não
havia luvas no chão e pede-lhe para mostrá-lo na imagem. Ela diz que
estava mais perto da cadeira que tinha a garrafa de urina, e não podia
ser vista na imagem atual.
Chernoff mostra uma imagem de luvas numa cadeira e pergunta se escreveu
sobre estas em suas notas. EF diz que não. Chernoff pergunta se isso é
um erro, EF diz que não.

Chernoff pergunta sobre as gotas no saco de IV e argumenta que são
claros e não é um líquido leitoso. Chernoff pergunta se o saco IV foi
testado. Sim, foi.

25 de junho. EF estava a trabalhar principalmente no quarto. Chernoff
pergunta se foi para outras salas,se foi para o quarto, extrema esquerda
ou não. EF diz que não foi para o quarto. Que o quarto também tem uma
casa de banho anexa ao quarto. Legista colheu alguns itens da casa de
banho a 26 de junho.

Várias fotos de urina na cadeira de diferentes ângulos são mencionados
pela defesa. Fotos que EF mostrou. Chernoff pergunta quando as fotos
foram tiradas. EF não sabe as datas exatas se 25 de junho ou 29.

Chernoff pergunta a distancia da mesa á cama,EF diz uns passos.

Seringa em IV. Chernoff pergunta quando a foto foi tirada. Chenoff
mostra duas imagens diferentes: uma tirada a 25 de junho e outra a 29 de
junho. Uma das fotos mostra os tubos em torno do pólo IV e outra não.
Chernoff diz que alguém estava a mexer nas provas.


Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 14schoi



Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 2e182u8

Chernoff pergunta de quem foi a decisão de não fazer seguro da casa.EF
diz que tais decisões pertencem ao LAPD. EF também não sabe se a casa
estava aberta para ter acesso ou não.

Detetive Smith informou-lhe sobre os itens medicos adicionais,que CM
mencionou.EF foi á casa no dia 29. EF diz que não sabe se o LAPD entrou
na casa entre 27 de junho e 29.

Chernoff menciona alguns itens, tais como o suporte IV e o saco IV,como
tendo sido recolhidos a 29 de junho. EF também não mencionou o suporte
IV, saco de soro fisiológico ou a seringa no seu registo do dia 25 de
junho. EF menciona nas notas os casos a 27 de junho. Ela escreveu que
tinha itens adicionais que não mencionou na primeira narrativa.

Depois de 29 de junho,EF não voltou a Carolwood. EF recolheu registos
médicos de outros médicos também.EF colheu-os os para obter uma melhor
compreensão do historial médico de MJ. Ela pediu notas médicas de
Murray, Klein, Metzger, Adams, Tadrissi, Slavit, Rosen, Lee, UCLA
Medical Center, Kopplen,e Hoefflin. Objeção. Sidebar.
Ela recolheu registos extensos. Houve médicos que disseram que não havia qualquer registo,ou que não trataram MJ.

Chernoff pergunta sobre a garrafa de sucolenta na mesa.EF diz que ela não recolheu a garrafa sucolenta.

Walgren re-direciona

Walgren fala sobre os documentos que EF preparou. Narrativa de
investigador: Descrição geral da cena. Registo de evidências: as coisas
são discriminados e registadascomo provas. Notas de caso: informações
adicionais para o caso está ldescrito aqui. 3A forma de evidência médica
que irá detalhar as provas médicas contra as evidências físicas ou
evidências residuais.

Notas manuscritas de 25 de junho foram colocadas nesses documentos.

Walgren pergunta se EF observou o suporte de IV a 25 de junho e se o
fotografou. Sim, ela fez. Em 27 de junho ela mencionou que IV está nas
suas notas. 29 de junho, pega no suporte de IV e nos sacos de residência
como prova.

Walgren menciona o seu testemunho na audiência preliminar em como EF
mencionou a garrafa dentro do Propofol no saco de IV em janeiro de
2011.
EF removeu a garrafa do saco propofol IV para ver o que era. Ela colocou garrafa propofol na bolsa IV e fotografou-o.
Walgren pergunta se havia uma razão, se ela os fotografou juntos. Ela
diz que intencionalmente os fotografou juntos porque foram encontrados
juntos um dentro do outro.

Março de 2011. Walgren, EF, Dr. Rogers analisam algumas provas. Naquela
época, Dr. Rogers explicou o que era um cateter IV e EF percebe que não
interagem juntos.

Walgren pergunta se isso foi uma investigação perfeita, EF diz que não.
Walgren pergunta se alguma vez conduziu uma investigação perfeita, EF
diz que não. Walgren pergunta se EF em outras investigações,pensou que
poderia fazer um trabalho melhor. EF diz que sim e que fez o seu melhor.

Chernoff argumenta

Chernoff diz novamente a EF para não tirar a foto da garrafa de Propofol no saco IV.
Chernoff mostra muitas fotos e pergunta se EF as tirou.

Fingerprints information is stipulated/Informações das Impressões digitais,são estipuladas

Impressões digitais de Murray foram encontradas na garrafa 100ml Propofol encontrada dentro do saco IV.
Impressões digitais de Fleak foram encontradas na seringa sobre a mesa.
IV saco com a fenda tinha quatro impressões sobre ele. 2 impressões
digitais foram encontradas em saco de soro fisiológico e Propofol 20ml.
Uma impressão digital foi encontrada em 20 ml garrafa de propofol. mas
nenhuma identificação foi feita sobre estas impressões digitais. As
seguintes pessoas foram eliminadas por comparação manual: Michael
Jackson, Conrad Murray, Alberto Alvarez, Michael Amir Williams, Faheem
Muhammed, Scott Smith, Mark Goodwin, Martin Blount, Jimmy Nicholas,
Blanca Nicholas, Elissa Fleak,e Kai Chase.

Sem as impressões digitais utilizáveis ​​em: 2 frascos midozolam, 1
frasco lorazepam, lidocaína 2 frascos, 1 frasco lidacaine, colírios,
tubo marcado bq, uma garrafa de efedrina / cafeína / aspirina, 2 frascos
de 100ml propofol, 7 ml 20 frascos de propofol, dois frascos de
lidocaína , 1 frasco de lidocaína, 2 frascos lorazepam, 4 frascos
flumanezil, 3 frascos de midazolam, tubos IV, IV tubo conector,e seringa
com agulha.

Em suma as impressões digitais de MJ não estavam em nenhum dos itens.
Impressões digitais de Murray foram encontradas numa garrafa de 100ml de
Propofol.

Testemunho de Dan Anderson

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Mc53pk

Walgren dirige
Anderson é empregado num gabinete em LA como um toxiologista há 21
anos. Sua posição atual é supervisor.Ele é responsável pelas pessoas e
os resultados.
Anderson menciona sua educação, história do trabalho e certificações.

Anderson fala em detalhes sobre toxicologia, o tipo de testes que fazem,
os termos utilizados e como fazem os testes, e os equipamentos que
utilizam.

Walgren começa a falar sobre este caso.
Anderson recebeu quatro amostras de sangue colhidas no hospital que lhe foram entregues em mão a por Fleak.
26 de junho. Anderson assistiu ao início da autópsia para dizer o que queria como amostras.
26 junho de tarde, começaram a testar. Testes demoraram várias horas e dias. Começaram a avaliá-los até segunda-feira.
Eles criaram um relatório de 8 páginas, sobre todas as amostras testadas.

ng / ml - nanograma ug / ml - microgramas. microgramas são 1000 vezes maior do que nanogramas.
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MensagemAssunto: Re: Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Icon_minitimeSáb Out 08, 2011 12:30 am

sessão da Tarde

Testemunho Dan Anderson continua

Walgren continua

Anderson passa por todas as conclusões do relatório. A maioria do teste é feito é com o sangue do coração. É o ponto de partida.
Sangue-Femoral é retirado da perna.
sangue do Coração é retirado.
- Hospital de sangue é levado ao hospital.
- Fluido vítreo é retirado de trás do globo ocular.
- Fígado,levaram uma porção.
- Conteúdo gástrico,conteúdo do estómago.
- As amostras de urina: urina de cena trazida numa garrafa de urina de
plástico, também colheram urina da bexiga durante a autópsia

Anderson refere todas as descobertas.Pode ler-se algumas delas nas fotos
a seguir. Para maiores detalhes verificar o relatório da autópsia.
Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 2rc4m68

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 2m81l6v

Descobertas importantes: MJ não tinha álcool, não tinha Demerol
(Meperadine), não tinha Demerol metabolizado (normeperidina) e não tinha
cocaína,nem maconha. MJ tinha Lorezepam Valium, Midazolam,e Propofol no
seu sistema. Eles testaram o sangue femeral, o sangue do coração e o
sangue do hospital. Eles fizeram dois testes de fígado de lidocaína e
propofol - ambos foram detectados no fígado. Conteúdo estomacal mostrou
lidocaína e Propofol. Urina da autópsia mostra lidocaína, efedrina,
Midazolam e Propofol. Jarro de urina foi testado e mostrou lidocaína,
efedrina, Midazolam e Propofol. Vítreo (líquido claro por trás do olho)
mostrou Propofol
Anderson fez um resumo sobre as descobertas de toxicologia positivas.

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 2a7iphy

Walgren novamente esclarece que não havia Demerol no sistema de MJ. Anderson confirma.

Walgren menciona Propofol no estómago de MJ. Anderson compara a
quantidade de propofol no estómago MJ como sendo equivalente a
"partículas de grãos de açúcar.O mesmo que dizer que é muito pequeno.

Seringa na mesa de cabeceira foi testada. Eles descobriram 4 gotas de líquido. Eles detectaram propofol e lidocaína nela.

Saco de soro fisiológico, tubos conectoesr e seringa/IV foram
testados.Desenharam um diagrama e determinaram como testá-lo. Walgren
identifica cada um dos itens.

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray W9eckg

Propofol, lidocaína e flumazenil foram encontrados no IV da seringa e do lado pequeno do tubo.
Saco de soro fisiológico e zona longa do tubo IV não foi dectetada nenhuma droga.

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 2prebm0

Flanagan Argumenta

Flanagan menciona o relatório de síntese sobre os achados toxicológicos positivos.

Flanagan pergunta porque Propofol foi testado em três diferentes amostras de sangue.
Anderson diz que eles geralmente fazem testes em duas amostras: sangue
em geral e no sangue periférico (tal como a partir do sangue da perna
femoral), devido à distribuição postportem. Anderson explica que o
tecido do corpo liberta a droga de volta para a circulação após a
morte,e mover o corpo também irá distribuir as drogas.
Nesta situação,tambem colheram amostra de sangue hospitalar.

Flanagan pergunta se a razão para o resultado de sangue do hospital ser
maior,é devido às drogas não terem hipotese de ser redistribuídas.
Objeção.
Juiz acha a questão vaga.
Flanagan: "Sabe porque razão os resultados são mais elevados no sangue do hospital?" Resposta: Não.
Flanagan: "porque é que os resultados de sangue femoral são os mais baixos?" Resposta: distribuição Postportem.
Flanagan confunde o testemunho ao ponto de não conseguir entender o que está a ser perguntado.
Flanagan "Por que razão o sangue femoral tem os resultados mais baixos?"
Resposta: Isso é típico porque os tecidos de libertação de drogas para a
cavidade central elevam artificialmente o sangue do coração.

Lidocaína no sangue é maior no fémur, em seguida, o sangue do coração.
Anderson diz que é dependente de drogas. Algumas drogas podem ter padrão
de distribuição diferente.

Flanagan pergunta por que razão o líquido do olho foi analisado. Eles
analisaram-no para ver se tinha Propofol, porque o Propofol foi a
principal razão.
Anderson diz que não tiveram líquido suficiente para fazer uma análise
completa. O Propofol não se distrubui muito bem para o fluido do globo
ocular.Não deram um número exato para a quantidade de propofol no fluido
olho, porque não tinham amostra suficiente.O Protocolo diz que não
podem dar números exatos em casos como estes,e não podem garantir a
precisão.

Urina da cena. Flanagan pergunta porque não puderam obter a quantidade,/número exato da quantidade de propofol.
Foi novamente abaixo das suas expectativas.Foi quase insignificante.

Efedrina estava presente na urina, mas não estava no sangue.A bexiga pode armazenar as coisas por um longo tempo.

Flanaggan pergunta há quanto tempo foi usado.Anderson diz que não pode
ser recente,porque não está no sangue,e poderia ser usado em qualquer
lugar,entre as primeiras 24 a 72 horas.

Propofol foi encontrado na urina.Flanagan pergunta se poderia ser de
alguns dias atrás também. Anderson concorda e diz que também podia ser
recente.Flanagan pergunta se a urina foi acumulada antes da urina de
autópsia. Anderson diz que não tem idéia de quando foi recolhida ou
mesmo se pertence a MJ.

Flanagan descreve um cenário onde a urina da cena foi colhida ás 7:00 da
manhã, e a hora da morte foi por volta das 12:00 h e as 02:26. A urina
não muito é colhida após a morte.
Anderson corrige-o. Eles realmente tinham mais de 500 ml de urina da autópsia que diz ser muito.
Flanagan sugere que o MJ tem /teve, propofol após a urina de cena,e foi
depositado na garrafa de plástico porque o nível de propofol era maior
na urina de autópsia.
Flanagan novamente confunde a testemunha e ninguém pode entender o que ele está a pedir.

Lorazepam. Flanagan pergunta se é alto. Anderson diz que é gama de alta terapêutica normal.
Flanagan pergunta quanto lorazepam foi dado a MJ em mg. Anderson diz
que o cálculo pode ser feito, mas não seria um cálculo perfeito pois
teria de haver várias suposições feitas. Anderson diz que não deve ser
feito.

Anderson menciona os pressupostos necessários para tal cálculo: drogas
totalmente distribuídas, redistribuição não aconteceu após a morte e os
níveis sanguíneos do coração não é falsamente elevado.
Flanagan mostra um livro que diz que o Lorazepam não se redistribui
após a morte. Anderson não concorda e diz que houve apenas 2 casos, mas
afirma que não estaria confortável em generalizar para toda a população.

Flanagan pede Anderson novamente para dar um número de mg.
Anderson consulta seus registros e diz que com base em vários pressupostos, é de aproximadamente 11 mg.
Anderson diz que não podem determinar como o Lorazepam foi dado, (por
via oral ou IV) de um nível de sangue e não sabe quando foi dado.

Flanagan pergunta se os resultados indicam que lorazepam estariam no
sistema por algum tempo. Anderson diz que sim.Os Níveis de propofol não
estaam em equilíbrio.
Flanagan pergunta se uma pessoa entubada,pode esperar que os níveis de
propofol estejam em equilíbrio. Anderson diz que não sabe como o
Propofol se metaboliza.

Flanagan menciona que o resumo que Anderson fez não tem nenhuma
informação sobre o Lorazepam no conteúdo estomacal. Anderson diz que ele
só analisa o conteúdo do estómago para os casos de overdose. Seus
resultados de teste de sangue mostraram que o Lorazepam estava na faixa
aceitável por isso não o testaram no estômago.
Defesa testou onivel de Lorazepam no estómago,que foi de 0,634 microgramas / ml.

Flanagan diz que o Lorazepam é 4 vezes mais concentrado no estómago,e depois no sangue.
Anderson discorda dizendo que não é significativo em sua opinião.
Flanagan pergunta se é consistente com a digestão oral. Anderson diz que
não e explica que as drogas estão no estómago em níveis pequenos devido
ao "aprisionamento de íons" e não significa necessariamente que foi
tomado por via oral. Anderson converte em mg: 0,046 mg, o que significa
1/40th de uma pílula normal de 2 mg. Anderson diz que poderia vir a
partir do sangue.

Flanagan faz perguntas sobre Midazolam. Anderson não fez cálculos sobre isso, porque os valores são muito pequenos.

Flanagan,ao olhar para os níveis de urina de Midazolam tenta estabelecer
os níveis sanguíneos. Anderson diz que não é possivel fazer uma
comparação.

Flanagan fala sobre a urina e se esta seria representante da
metabolização das drogas, como se uma pessoa que urinou ás 1:00 da manhã
e depois ás 7:00, Flanagan pergunta se a das 7:00 da manhã,poderia ser
representante da urina entre 01:00 - 07:00.
Anderson diz que haverá alguma contaminação. Flanagan pergunta se a
urina da autópsia teria um nível médio da urina entre as 12:30-07:30.
Anderson não percebe a pergunta.
Juiz e Walgren também não entendem as perguntas. Flanagan pergunta se
urina estaria em equilíbrio com o sangue,e se ultrapassa o nível de
especialização de Anderson.
Anderson diz que só a partir dos resultados de urina,e que não pode
dizer quando a pessoa teria níveis mais elevados de Midazolam em seu
sistema. Anderson diz que não pode fazer isso em relação ao Propofol.

Voltando aos conteudos do estómago,não para analisar o Lorazepam, e o Midazolam. Mudar para testes de IV.
Saco de solução salina e tubos que vão até á porta y, não tinham propofol nem lidocaína.
Propofol, lidocaína e flumazenil foram encontrados na seringa e no tubo
curto. Flanagan pergunta sobre os montantes dessas drogas. Anderson diz
que não os quantificou, porque não achou que fosse relevante, e não têem
um procedimento padrão para quantificar os fluidos das provas médicas.
Flanagan pergunta se podem dizer as proporções de lidocaína,propofol e
flumazenil. Anderson diz que não pode. Anderson diz que também tinha uma
quantidade muito pequena de líquidos que complicou o teste.
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MensagemAssunto: Re: Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray Icon_minitimeDom Out 09, 2011 4:46 am

Julgamento de Murray Trial Dia 9,7 de Outubro,2011

Sessão da Manhã

Testemunho de Dan Anderson continua

Flanagan continua

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 350x

Flanagan começa por perguntar sobre a bolsa de soro no suporte na sala onde MJ morreu.
Flanagan pergunta se o saco foi analisado para todos os produtos químicos e não so o soro fisiológico.
Anderson afirma que eles não analisaram a solução, mas não havia drogas nela.
Flanagan pergunta sobre o tubo (pendurado no estande IV), e Anderson afirma que não foi encontrado nenhum tipo de droga nele.

Flanagan pergunta repetidamente se o tubo e a bolsa de soro foram
anexados, Anderson afirma repetidamente que não foram anexados quando
recebidos em evidência médica, de acordo com as notas.
Flanagan pergunta se Anderson testou as duas seringas, Anderson afirma
que sim e quando questionado, afirma que ambos os barris deram positivo
para propofol e lidocaína. Flanagan pergunta se Anderson testou qualquer
aparelho que tinha apenas propofol nele, Anderson afirma não.
Anderson afirma que o único equipamento médico que tinha propofol e lidocaína neles era o tubo (conector) e as seringas.
Anderson afirma que cada uma das seringas e os tubos tinham Flumanezil.
Flanagan pergunta se a proporção de propofol e lidocaína foram os mesmos
em ambos nos tubos e nas 2 seringas, Anderson diz que o teste da
proporcionalidade não foi realizado.

Flanagan pergunta se Anderson pode definir o equilíbrio como se
relaciona com fluidos corporais, Anderson afirma que acha que é quando
as amostras da droga ou de suas concentrações são iguais. Flanagan
pergunta quanto tempo leva para o sistema sanguíneo para chegar a um
equilíbrio, Anderson Diz que essa informação ultrapassa os seus
conhecimentos.
Flanagan pergunta a Anderson para definir a faixa terapêutica (do
medicamento), Anderson afirma que uma concentração da droga que atinge o
efeito desejado, geralmente é uma preocupação de segurança porque eles
não são seguros em todas as concentrações.

Flanagan pergunta o que determina o intervalo terapêutico,Anderson
menciona relatorios clínicos do FDA, bem como a bula fornecida em cada
droga.
Flanagan pergunta se existe um intervalo terapêutico de propofol,
Anderson afirma não. Flanagan pergunta sobre dosagem terapêutica para
Lorazepam, Anderson afirma que as médias 100-200 microgramas por
mililitro. Anderson esclarece que a média pode ser 180, mas que toda a
gente tolera medicamentos de forma diferente, e não pode dar intervalos
específicos.

Flanagan mostra uma garrafa de Lorazepam,e a prescrição para MJ,
Anderson pede para ler a garrafa. Anderson lê Lorazepam 2 mgs, 1
comprimido por via oral. Flanagan pergunta sobre a concentração de
sangue em MJ (0,16%),e pergunta se isso seria igual a cerca de cinco
comprimidos de Lorazepam, Anderson afirma,que sim, independentemente da
via, se era em forma de comprimido ou IV.
Flanagan pergunta se MJ tinha o equivalente a 11 mg de Lorazepam, Anderson afirma que sim, aproximadamente.
Flanagan pergunta quantos comprimidos teria MJ tem que tomar para chegar
a esse nível (11 mg), Anderson afirma que poderia ser um acumular de
vários dias, e que ele não se sente confortável com os pressupostos de
roteamento de medicamentos ou forma de medicamentos.

Flanagan pergunta sobre os íons no que respeita o Lorazepam.
Anderson afirma que sabe pouco sobre Lorazepam e sua redistribuição postmortem.
Anderson afirma que a única maneira de obter propofol no estómago é
através da ingestão oral ou dos íons, não é uma redistribuição
postmortem.
Flanagan pede a Anderson para definir o aprisionamento de íons prazo.
Anderson afirma que um ambiente ácido,os íons da droga,está além da sua
área de especialização.

Anderson afirma que além da ingestão, a única maneira de propofol pode
ficar no estómago por difusão das amostras vizinhas. Flanagan, quando
pergunta sobre os espécimes circundantes, Anderson responde que o fígado
está perto,amostras de sangue e sangue estão perto do estómago.

Flanagan afirma que Anderson disse que o Lorazepam pode entrar no
estómago através de redistribuição.Anderson afirma que pode ficar no
estómago por aprisionamento de íons.
Anderson menciona o tempo,e mais vez esta informação está fora do âmbito
de sua competência. Anderson afirma que ele tem visto muitos
descendentes diferentes que tinham conteúdo do estómago com as drogas em
si, e que as drogas não eram administrados por via oral.
Anderson afirma que não tem experiência pessoal com um descendente que tinha Lorazepam em seu estómago.

Flanagan interroga Anderson sobre a efedrina.
Flanagan pergunta se Anderson entende que o propofol foi a droga mais importante no caso, Anderson afirma sim.
Flanagan pergunta se Lorazepam foi importante, Anderson acha que tem a sua importância.
Anderson afirma que o propofol, em qualquer caso é importante, Lorazepam
estava na ficha terapêutica, e já declarou que o propofol foi dentro do
alcance apenas uma configuração adequada. Flanagan quando pergunta o
que faz um ajuste ter a ver com intervalo terapêutico, Anderson afirma
que é muito importante.
Flanagan afirma que faixa terapêutica é o efeito desejado,Anderson afirma que sim.
Flanagan afirma que não levaram a bula em consideração.Anderson afirma que todas as drogas têem
uma bula,que se deve ter em consideração.

Flanagan pergunta se Anderson fez os cálculos em relação ao Lorazepam na
semana passada, Anderson afirma que foi dois fins de semana atrás,
Anderson afirma que as fez por causa do Lorazepam na amostra gástrica, e
as duas amostras de urina feitas pela defesa.

Anderson afirma que a urina é uma perspectiva histórica, e poderia ser
um acumular de vários dias. Anderson afirma que o teste de Midazolam foi
feito na urina, porque a concentração é muito maior, o que ajuda a
confirmar o nível de sangue de Midazolam.

Anderson diz que os níveis de Lorazepam eram muito mais elevados na urina,que os de Midazolam.
Anderson menciona que MJ tinha no seu sistema,Lorazepam 12.974
nanogramas / ml (13 microgramas / ml) e Midazolam 0,025 nanogramas / ml.

Anderson afirma que a concentração de Lorazepam sobe na urina de autópsia, e com muito menos do que Midzolam.
Anderson afirma que a meia-vida de Lorazepam é 16/09 horas, e que leu
num livro de referência médica para obter essa informação.
Anderson afirma que não sabe qual o tempo de absorção e / ou o tempo de pico de Lorazepam, que está no livro.

Walgren Re-dirige

Anderson esclarece que nunca foi a 100 North Carolwood. Anderson diz
que recebeu os frascos de sangue, uma seringa quebrada com êmbolo,e um
cateter IV de Fleak Investigator.
Anderson afirma que a bolsa de soro e tubos IV foram levados ate ao laboratório,e simplesmente marcou evidências médicas # 2.

Anderson afirma que a diferença entre a amostra de sangue e urina, é que
o sangue traduz normalmente acontece o que está a acontecer no corpo.A
urina representa tudo que o corpo está a ser metabolizado para fora, e
que a expectativa é que a concentração da urina seria muito superior.
Anderson afirma que a urina é de natureza histórica e o que está sendo
expulso do organismo durante um certo período de tempo.

Anderson afirma que a análise de conteúdo PACTOX gástrica, mostra 634
nanogramas / ml de Lorazepam. Anderson diz que o laboratório medido em
concentração, foi fornecido 73,5 mls de conteúdo gástrico, no qual ele
iria multiplicar os dois números para obter o nanogramas do conteúdo do
estómago, que seria 46.599 nanogramas de Lorazepam na zona esquerda
estómago.

Mas os números que Anderson deveria ter usado para o cálculo
(microgramas não nanogramas) que precisava para dividir por mil, para
46.599 dividido por mil é igual a 46,599 dividido por outro 1000 para
obter uma quantidade mg, equivale a 0,04599 de Lorazepam no estómago.
Anderson afirma que foi mais longe e tem uma quantidade mais exata e chegou a 0,046599.
Anderson afirma que, com uma pilula de Lorazepam de 2 mg, o conteúdo
gástrico são iguais a 1/43rd a um único comprimido de 2 mg, que é uma
quantidade muito pequena.

Flanagan Re-Interroga

Flanagan pergunta se houver uma grande concentração de efedrina na
urina,e uma baixa concentração na bexiga, seria justo dizer que foi
tomado recentemente, Anderson diz que é uma suposição justa. Flanagan
pergunta se é o mesmo com propofol, Anderson afirma que não está
familiarizado com os padrões de excreção de propofol.

Flanagan pergunta se uma pessoa estivesse a tomar 7 ou 8 comprimidos de
Lorazepam, e ele encontrou 14 miligrams no estómago, se Anderson acha
que a pessoa tinha tomado recentemente, Anderson afirma que sim. Há
inúmeras questões feitas depois disto por Flanagan, mas o promotor
Walgren,e o Juiz,suspende-os.


Testemunho de Elissa Fleak(Novamente chamada a depôr)

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 913-590x393

Walgren dirige

walgren menciona a colheita de provas e de quando recuperou Fleak
itens de evidências múltiplas. Walgren pergunta se há uma série de
fotografias tiradas em vários dias. Fleak olhou para as fotos para
identificar quais as fotografias tiradas nos dias (25 de junho ou 29 de
junho).
Fleak diz que ela entrou no quarto principal brevemente, olhou em redor, mas não procurou.

Walgren Fala sobre o IV e as fotografias sobre o assunto.
2 fotos de tubos IV tiradas a 25 de junho. Os tubos são apoiados sobre o pulso.
As fotos de 29 de junho fotos do IV e dos tubos.
29 de junho ainda é drapejado sobre como era a 25 de junho.
Mais tarde,no mesmo dia,os itens não estão mais colocados no pulso.A 29
de Junho,os investigadores separam o tubo da seringa,para que esta possa
ser fotografada.

Chernoff Argumenta

Chernoff faz novamente questões sobre se entrou no quarto principal de
MJ ou não. E mais uma vez traz o tema do WC principal e fotografias
tiradas na mesma.

A lareira do quarto principal de MJ está ligada,a TV também.
Chernoff mostra imagens dentro do wc principal, e pergunta se Fleak se lembra dos frascos de comprimidos.
Fleak diz que não estava lá a 26 de junho e as garrafas foram recolhidas a 26 de junho.
Fleak diz que não sabe quem os recolheu e quem tirou as fotos.
Chernoff mostra uma imagem onde não há frascos de comprimidos. Chernoff pergunta sobre a mala nas fotos.

Testemunho do Detective Scott Smith

Cobertura completa do Julgamento de Conrad Murray 1318017608

Walgren Dirige

Dectetive no LAPD detetive há 20 anos.Foi designado para o roubo de homicídios-divisão em 25 junho de 2009.
Ele soube da morte de MJ,ás 3:30da tarde pelo seu supervisor.
Chegou a UCLA ás 4:25 da tarde.
Smith foi para a área de emergência.Ficou lá até 19:00.
Smith não viu Murray em UCLA. Smith obteve imagens de segurança da UCLA
que mostram Murray. Eles têm imagens de Murray a sair às 04:38 da tarde

Walgren reproduz o vídeo e mostra uma foto aérea do UCLA, e Detective
Smith pede para marcar o caminho de Murray ao deixar o hospital.

Smith conversou com Faheem Muhammed, Alberto Alvarez na UCLA muito brevemente.
FM apenas disse que CM foi contratado por MJ, e deu a sua informação de contacto.
AA disse o mesmo,e também mencionou que ele entrou no quarto para ajudar
MJ, e ligou para o 911. Detetive Smith não fez mais nenhuma entrevista
naquele dia. Ele chegou a Carolwood por volta das 7:30 da tarde.
Smith não sabia a causa da morte naquele momento.
Naquela época isso foi uma investigação de morte e não uma informação de
homicídio. Investigação de óbitos poderiam ser causas naturais e
detetives podem ou não estar envolvidos. Se investigação de homicídios
do departamento de polícia assume total responsabilidade. Torna-se uma
investigação de homicídio se há uma causa óbvia de morte como arma de
fogo etc, não foi o caso.Foi uma investigação de morte e o legista
estava a liderar a investigação do departamento de polícia. Detetives
estavam no local para prestar assistência e apoio do escritório legista,
conforme necessário.

Walgren pergunta se isso tinha sido uma investigação de homicídio,se
seria o LAPD que estava a levar a cabo investigação e a recolher provas.
Smith diz que sim.
25 de junho, evidências foram recolhidas pelo escritório legista. Det. Smith foi auxiliar e fiscalizar o fotógrafo do LAPD.
Smith diz que deixaram a residência por volta das 09:30.Deixaram a casa a pedido da família Jackson e da segurança privada.

26 de junho, o detetive Smith participou na autópsia completa de MJ. Ele não teve a causa da morte até o final de autópsia.
Eles não tinham nenhuma informação para ajudar á investigação. Foi
adiada a espera dos resultados de toxicologia. Neste momento ainda era
uma investigação de morte e não uma investigação de homicídio.
A 26 de junho Smith foi a Carolwood novamente. Legista Ed Winters ligou e disse que alguns itens foram dados pela família.
Smith foi buscar esses itens.Inicialmente pensaram que era "tar" heroína
que acabou por ser marijuana velha.Foi encontrado um kit de barbear.
Esses itens não tinham relevância para determinar a razão da morte de
MJ.

No kit de barbear também havia uma garrafade temazepam prescrita por Murray.
Smith também encontrou alguns frascos de comprimidos vazios a 26 de junho na casa de banho mestre de MJ.

Walgren fala sobre as fotos do WC mestre de MJ tiradas durante vários dias.
Fotos do dia 25 de junho. O WC parece estar confuso; portas, gavetas abertas, algumas notas gravadas no espelho.

Fotos do dia 26 de junho. Não havia frascos de comprimidos vazios nem havia a mala,que aparecia nas fotos de 25 de junho.
A 26 de junho há uma mala, Smith não sabe de quem é mala.As imagens de
26 de junho mostram frascos de comprimidos vazios numa borda.
Smith diz que os colocou na borda para os fotografar.

A 27 de junho,o advogado de Murray Michael Pena falou com o detetive
Martinez. Mobilizaram-se para reunir-se em Ritz Carlton ás quatro horas.

Os advogados de Murray tinham escolhido o lugar. Detetive Martinez e
Smith reuniram-se com Murray e seus advogados numa sala no hotel. Eles
conduziram e gravaram a entrevista.

Áudio da entrevista de Murray com a polícia é reproduzida.

27 de junho,no Ritz Carlton. Murray está na entrevista com seus
advogados Chernoff e Pena. Detetive Smith e Martinez fazem a entrevista.

Primeira parte da entrevista: O Chefe da policia pede informações
básicas a Murray como seu endereço, telefone, peso, data de
nascimento,altura, etc.

Detetive Smith diz que os detetives do hospital eram de uma outra
divisão e não estavam responsaveis com o caso. Eles tiraram algumas
notas, mas não fizeram uma entrevista formal. Murray parece surpreso ao
saber que outros os detetives tiraram notas depois dele sair.

Murray fala sobre como conheceu Michael. Eles conheceram-se em 2006 e via MJ e de uma forma mais ou menos regular desse ano.
A primeira vez que Murray viu MJ foi porque MJ e seus filhos estavam com
gripe,um guarda-costas de MJ, cujos pais eram pacientes de Murray
referenciou-o.


Murray diz que cuidou de MJ nos últimos dois meses. Murray diz que recebeu um telefonema do MAW.
PMA disse que MJ ia fazer uma tornée em Londres e que queria Murray com ele.
Murray disse que precisava de mais informações antes de aceitar.Mais
tarde ligou,segundo MJ,e disse que estava feliz porque Murray com ele -
embora ele ainda não tivesse o compromisso de integrar a equipa de MJ.

Detetives perguntam quem é Murray,se está trabalha para AEG ou MJ.
Murray diz que é um empregado de MJ, mas pago por meio da AEG.
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