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Décimo segundo dia de Julgamento Conrad Murray. 13/10

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MensagemAssunto: Décimo segundo dia de Julgamento Conrad Murray. 13/10 Décimo segundo dia de Julgamento Conrad Murray. 13/10 Icon_minitimeQui Out 13, 2011 3:13 pm


14h16 Juiz Michael Pastor pede recesso de 15 minutos

14h15
O médico também diz que não usaria lorazepam em um paciente que tem
problemas com ansiedade. "Eu usaria tratamentos psicológicos", conta

14h13 Ele também diz que o pacietne deve ter acompanhamento de um especialista para saber suas limitações

14h12 Dr. Shafer diz que o médico deve tratar seus paciente individualmente

14h08 Shafer volta a insistir que os medicamentos como Propofol não podem ser usados para tratar insônia

13h56 "Não há uso clínico do Propofol para tratar insônia", diz Dr. Steven Shafer

13h55 Dr. Steven diz que não conhece situações em que um sedativo seja usado para tratar insônia

13h50
Dr. Steven responde que jamais estaria na posição de Murray porque isso
implicaria em ser negligente e ele sabe bem os procedimentos corretos
na utilização do Propofol

13h49 Defesa trabalha em cima de
hipóteses sobre como Dr. Steven Shaper teria agido no dia da morte de
Michael Jackson caso estivesse na posição de Conrad Murray

13h40
Dr. Steven explica que para um tratamento de insônia, como no caso de
Michael Jackson, o indicado é realmente uma terapia, antes de qualquer
medicação. Isto porque a terapia, a conversa com especialistas pode
indicar as causas e a melhor forma de lidar com o problema

13h31 O
advogado de Murray pergunta se Dr. Steven consegue determinar o tipo de
insônia que Michael Jackson tinha. O médico diz que "não exatamente"

13h26
Defesa cita outros sedativos e questiona se Dr. Sreven sabe se eles são
usados para tratamentos como o de Michael Jackson. Ele responde que
este não é o procedimento correto

13h21 Dr. Steven Shafer pede que a defesa de Murray não faça perguntas baseadas em hipóteses

13h16
Dr. Steven Shafer afirma que a mistura de Propofol com outros remédios
foi o que matou Michael Jackson e a defesa de Murray rebate dizendo que
se foi a mistura deles, e não apenas o Propofol, então Murray não seria o
culpado pela morte do cantor

13h13 Dr. Steven Shafer também
justifica o que o cardiologista Alon Steinberg disse na última
quarta-feira (12), que Murray deveria ter feito anotações sobre todo o
procedimento que usou com Michael Jackson e como o cantor reagiu, porque
isso é monitorar o paciente

13h07 Além disso, ele retoma o que o
cardiologista Alon Steinberg disse na última quarta-feira (12): que
Murray não tentou dar oxigênio a Michael Jackson quando percebeu que a
respiração dele não estava boa e não ligou para o 911

13h05 Dr.
Steven explica que acredita que Michael Jackson recebeu o sedativo
Propofol fora das devidas condições: o astro estava em casa, não teve
monitoramento de Murray

13h03 A defesa de Murray pede que o especialista explique o que acredita que aconteceu no dia da morte de Michael Jackson

13h00
Segundo Dr. Steven, o Propofol funciona como uma anestesia. Murray
poderia até mesmo ter tentado algum tipo de terapia com MJ

12h59
Dr. Steven explica que Murray deveria ter conversado com Michael, dito
que a medicação só poderia ser dada em um hospital e que esta não era a
forma correta de fazê-lo dormir e descansar

12h57 Dr. Steven diz
que mesmo que Murray alegue que foi Michael Jackson quem insistiu para
tomar Propofol, ele, como médico, e sabendo que não poderia medicá-lo
desta forma em casa, deveria ter explicado ao cantor
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MensagemAssunto: Re: Décimo segundo dia de Julgamento Conrad Murray. 13/10 Décimo segundo dia de Julgamento Conrad Murray. 13/10 Icon_minitimeQui Out 13, 2011 3:15 pm

Fonte: UOL

Médico especialista em doenças do sono diz em julgamento que mistura de remédios ajudou a causar morte de Michael Jackson

Décimo segundo dia de Julgamento Conrad Murray. 13/10 Dr-nader-kamangar-testemunha-no-julgamento-do-dr-conrad-murray-em-tribunal-de-los-angeles-13102011-1318526731674_300x200
Dr. Nader Kamangar testemunha no julgamento do Dr. Conrad Murray, em tribunal de Los Angeles (13/10/2011)

Durante testemunho nesta quinta-feira (13), o Dr. Nader Kamangar, médico especilista em doenças do sono, disse que a mistura de remédios ajudou acausar a morte de Michael Jackson, no julgamento do médico do cantor, Dr. Conrad Murray.

Questionado sobre o dia da morte de Michael Jackson e baseado no que leu nos relatórios, Dr. Kamangar disse que o cantor estava recebendo um tratamento inapropriado e não tinha um monitoramento correto em casa. E o “coquetel” de remédios causou um “desastre”.

“Houve um acesso inapropriado a remédios, e a ressucitação foi feita de maneira inapropriada”, disse o médico.

O médico falou também que é importante fazer um relatório sobre cada passo feito no tratamento de um paciente, coisa que o Dr. Conrad Murray não fez.

“Se não tem um relatório, você pode esquecer os detalhes. Não podemos confiar na memória”, falou o Dr. Kamangar.

O médico disse que a quantia de propofol usada pelo Dr. Conrad Murray não foi muito alta, mas pode causar uma complicação dependo do estado de saúde do paciente.
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MensagemAssunto: Re: Décimo segundo dia de Julgamento Conrad Murray. 13/10 Décimo segundo dia de Julgamento Conrad Murray. 13/10 Icon_minitimeQui Out 13, 2011 3:16 pm

Fonte: UOL

Especialistas se focam em erros de médico de Michael Jackson em fase final do julgamento

Especialistas disseram repetidas vezes ao júri que o médico de Michael Jackson agiu com "grosseira negligência" no tratamento dado à estrela pop, um tema que provavelmente será repetido com a aproximação do fim do caso em que a promotoria acusa Conrad Murray de homicídio culposo.

A conclusão do caso, que pode acontecer na quinta-feira (13) mas que provavelmente se estenderá até a próxima semana, deixa os advogados de defesa a um passo de revelar como eles vão juntar as evidências apresentadas por mais de 30 testemunhas até o momento. O caso da defesa mudou na quarta-feira (12) quando o advogado do doutor Conrad Murray relevou que estava abandonando a teoria de que Michael Jackson teria tomado uma dose letal de propofol.

O cardiologista alegou inocência, e seus advogados afirmaram por diversas vezes ao júri que vão mostrar que Jackson administrou sozinho o anestésico ou o sedativo lorazepam sem o conhecimento de Murray. Eles investiram meses antes do julgamento na teoria de que Jackson de alguma forma teria tomado propofol e causado sua própria morte.

O advogado de defesa J. Michael Flanagan surpreendeu um juiz e a promotoria antes de antes da continuação dos testemunhos na quarta-feira (12), mostrando que o resultado de um estudo que ele fez confirmou que se Jackson tivesse bebido o anestésico, seus efeitos seriam "comuns" e que o problema não seria levado ao júri.

Os advogados de Murray ainda podem tentar afirmar que Jackson deu a si mesmo a dose fatal das drogas, mas um par de especialistas disse ao júri que, mesmo que isso tivesse acontecido, não mudaria o fato de que Murray desviou-se das normas médicas.

Os especialistas, que praticam medicina de emergência, disseram que Murray nunca deveria ter dado propofol como algo para ajudar o cantor a dormir. "Vai além da quebra do padrão do cuidado, para algo incomensurável", disse Dr. Nader Kamanger. Para ele, a morte de Jackson foi "uma complicação previsível".

Osadvogados de defesa provavelmente chamarão diversas testemunhas e estãoconfiando no depoimento de outro anestesiologista, o Dr. Paul White, para tentar contra-atacar os especialistas da promotoria. White sentou-se no tribunal na quarta-feira (12), ocasinalmente conversando com Flanagan e os demais advogados de defesa de Murray.

O cardiologista pode passar até quatro anos na cadeira e perder sua licença médica se for condenado.
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MensagemAssunto: Re: Décimo segundo dia de Julgamento Conrad Murray. 13/10 Décimo segundo dia de Julgamento Conrad Murray. 13/10 Icon_minitimeQui Out 13, 2011 3:21 pm

16h16
Promotor Walgren leu um documento, de acordo com a defesa, sobre as
impressões digitais encontradas nos frascos de remédio de Michael
Jackson. Eles concordam que não havia impressões do cantor nos remédios

16h11
Juiz Michael Pastor encerra o julgamento por hoje, devido à horários de
depoimentos das testemunhas. O caso volta na próxima segunda-feira (17)


16h08 Ele criou diversos software para simular o uso de Propofol

16h06 Ele diz que já publicou diversos artigos sobre o anestésico

16h04
Dr. Shafer explica que ao aplicar o medicamento no paciente, a droga é
diluída pelo sangue do paciente, sendo metobolizada no fígado

15h59 Dr.Shafer explica sobre aumento e diminuição da dose baseados na informações dadas pelo monitores médicos

15h56 Ele mostra como é o modo de aplicação do remédio nos pacientes, baseado nos seus estudos sobre a droga

15h53
Ele explica que mesmo medicando o paciente com o anestésico por 10
dias, Propofol é expelido pelo corpo rapidamente, podendo o paciente
acordar rapidamente

15h52 As explicações da bula foram feitas por Dr. Shafer em 1996

15h50 A promotoria mostra a bula que vem com todo frasco de Propofol

15h48 Ele diz que todas experiências para descobrir a dosagem padrão de Propofol começaram com cálculos matemáticos

15h46 Ele explica sobre os primeiros estudos de dosagem de propofol

15h42 Ele é editor das revistas de anestesia do Reino Unido e Japão

15h40 Dr.Shafer diz que costuma gastar entre 50 a 60 horas semanais revisando esses artigos como editor

15h39 Ele diz que avalia diversos trabalhos, artigos e manuscritos sobre anestesia em sua profissão acadêmica.

15h35 Dr.Shafer explica o que ensina no curso de medicina

15h34 Ele explica sua profissão e seus currículos. Dr. Shafer é professor de anestesia na Universidade de Colombia

15h32 Dr. Shafer é anestesista especializado em Propofol

15h30 Steven Shafer, especialista em propofol será questionado no julgamento de Dr. Conrad Murray

15h29 Próxima testemunha será chamada em instantes

15h28 Fim do testemunho deDr. Kamangar, especialista em distúrbios do sono

15h28 Dr. Kamangar insiste que a primeira ação em caso de uma pessoa desacordada é ligar para o resgate

15h22 Fim do interrogatório da promotoria. Defesa volta a interrogar Dr. Kamangar

15h19 Dr. Kamangar diz que o médico tem obrigação de dizer 'não' quando o paciente exige um tratamento incorreto

15h15 Defesa encerra interrogatório. Promotor Walgren assume a palavra

15h11
Defesa questiona quanto tempo Dr. Kamangar ficaria no telefone para
chamar o resgate. "Todos que já ligaram para o resgate sabe que´tudo
isso acontece em poucos segundos", explica Dr. Kamangar

15h08
Advogado de defesa questiona que Dr. Murray tinha treinamento para
ajudar Michael Jackson com os primeiros socorros. "A primeira ação é
ligar o resgate imediatamente", rebate Dr. Kamangar

15h04 "Em uma
situação onde não tinha equipamentos necessários, a primeira ação de
Dr. Murray seria ter chamado ajuda", diz Dr. Kamangar

14h58 Dr. Kamangar diz que usaria propofol para sedeção em uma ambiente monitorado apenas

14h51
Dr. Kamangar diz que não acharia estranho um paciente de 60 kg medicado
com 25 ml de Propofol acordar depois de alguns minutos

14h47 Dr. Shafer diz que não sabe especificar que horas Dr. Murray aplicou o canal intravenoso em Michael Jackson

14h44
Advogado pergunta ao médico, baseado no testemunho de Dr. Murray, se o
réu colocou um canal intravenoso para hidratar Michael Jackson. Shafer
diz que só porque colocou uma bolsa o canal significa que ele estava
hidratando o paciente

14h40 "Lorapazem é usado para tratar secundários sintomas de insônia", explica Dr. Shafer

14h39
Julgamento volta do recesso. Dr. Steven Shafer, especialista em
Propofol, é a última testemunha que depõe antes do acusado, Dr. Conrad
Murray
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MensagemAssunto: Re: Décimo segundo dia de Julgamento Conrad Murray. 13/10 Décimo segundo dia de Julgamento Conrad Murray. 13/10 Icon_minitimeQui Out 13, 2011 10:32 pm

Especialista em doenças do sono diz que uso de Propofol em MJ foi ‘inconcebível’

Os cuidados do Dr. Conrad Murray para com Michael Jackson que antecederam a sua morte foi tão inadequado que violava o juramento de Hipócrates e ética fundamentais que todos os médicos juram, disse aos jurados um revisor para o Conselho Médico da Califórnia.

Nader Kamangar, médico especializado em cuidados intensivos pulmonares e medicina do sono, disse durante o julgamento de Murray que a administração do anestésico propofol fora de um ambiente hospitalar era “inconcebível”.
Kamangar concluiu em um relatório para a junta médica que a conduta de Murray envolveu vários desvios extremos do padrão adequado de atendimento.
É imperativo para o médico observar o paciente em todos os momentos, isso é apenas o básico da medicina”, disse Kamangar, professor associado e um médico da UCLA. “Neste caso, ficou claro que havia um período de tempo quando o Sr. Jackson era basicamente deixado sozinho e não estava sendo monitorado. E em alguém que está recebendo sedação não é realmente aceitável.”
Kamangar ecoou as opiniões do cardiologista que testemunhou no início do dia, que o atraso de Murray em chamar o 911 e fazer CPR ineficazes foram violações flagrantes que prejudicaram seu paciente.
O médico criticou a demora de Murray em ligar para o serviço de emergência, dizendo que foi uma “falta de cuidado irracional”. Ele disse que o cérebro começa a morrer se não recebe oxigenação necessária depois de quatro ou cinco minutos. Ao esconder informações dos médicos do pronto-socorro, Kamangar disse que Murray violou a primeira norma da medicina : colocar a vida do paciente em primeiro lugar. Ele considera antiético o fato de o médico de Michael Jackson ignorar as evidências de que o cantor estava viciado no medicamento.
Ele também disse que a primeira coisa que o médico deveria ter feito não era compressões – uma vez que Jackson ainda tinha pulso -, mas tentando ajudar na respiração de Jackson.
“Quando um paciente se encontra fora do hospital em parada cardiorrespiratória … a primeira regra de ouro no suporte básico de vida é para pedir ajuda “, disse ele.
Kamangar disse que a CPR que Murray realizou – em uma superfície macia com uma mão – poderia ter sido um “desserviço” ao seu paciente.
O médico declarou ainda que problemas de insônia são muito comuns nas unidades de terapia intensiva e que usa Propofol como forma de tratamento diariamente, mas com muita cautela, já que esse sedativo pode ser muito imprevisível, especialmente quando usado com outros sedativos.
Kamangar disse que os pacientes que estão usando Propofol precisam ser monitorados de perto porque seu estado de saúde pode mudar a qualquer momento. Ele considera que o tratamento escolhido por Conrad Murray no caso de Michael Jackson foi uma “negligência grosseira”.
Além disso, Kamangar afirmou que é necessária uma bomba automática para administrar Propofol em pacientes, porque a medicação é muito forte, fato que não aconteceu no caso de Michael Jackson. Ele também declarou que Murray jamais deveria ter dado qualquer tipo de sedativo ao cantor porque ele estava desidratado, o que indica que sua pressão sanguínea já estava baixa.

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Dosagem do propofol exige cuidados, diz especialista

Os jurados no julgamento do médico de Michael Jackson começaram a ouvir nesta quinta-feira (13.10) um dos maiores especialistas em propofol, o anestésico cirúrgico que levou à morte do cantor.
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Dr. Steven Shafer, professor de anestesiologia da Universidade de Columbia, disse aos jurados que, quando a droga foi introduzida pela primeira vez no início de 1990 para sedação, ele conduziu a pesquisa que estabeleceu as diretrizes de dosagem que ainda estão em uso atualmente.
Shafer disse que em sua análise, ele descobriu que propofol era para ser usado com cuidado, pois se o médico fica “fora por um pouco”, a dose pode resultar em um paciente levando horas ao invés de minutos para acordar da sedação.
Respondendo a perguntas da promotoria, Shafer também corrigiu o que um advogado de defesa já havia dito aos jurados -, que ele era um estudante do especialista Dr. White.
Shafer disse que, embora os dois especialistas são amigos de longa data e colegas, ele nunca foi um estudante de White.
O advogado de Murray disse aos jurados durante declarações de abertura no mês passado que White era conhecido entre seus colegas como “o pai de propofol.”
Shafer esteve no banco apenas tempo suficiente para detalhar suas qualificações longas perante o tribunal que logo entrou em recesso, por motivos de agendamento.
No início da quinta-feira, um advogado de defesa pediu a um médico do sono que revisou o cuidado de Murray para a Califórnia Medical Board se Murray era culpado mesmo que Jackson se entregou as drogas que o matou.
“É a sua posição de que mesmo se Michael Jackson se auto-medicado com quantidades excessivas de lorazepam … dando 25 miligramas de propofol, o Dr. Murray ainda é responsável por sua morte? ” perguntoua o advogado Michael Flanagan.
“Absolutamente”, respondeu Dr. Nader Kamangar.
Flanagan, em seguida, perguntou se um médico que receitou 30 comprimidos de Ambien para dormir a um paciente que toma todos de uma vez cometendo suicídio seria responsável pela morte do paciente.
O promotor contestou a questão, e o juiz não permitiu isso.
Sob questionamentos adicionais pelo promotor, Kamangar disse “saber quando dizer não” quando um paciente pede por algo que poderia ser prejudicial é um dos elementos fundamentais de uma relação médico-paciente.
“Não importa o quanto o paciente pode queixar-se, não importa o quanto o paciente pode pedir, você, como o médico deve dizer não?” perguntou o promotor David Walgren.
“Isso é correto”, respondeu Kamangar.
Walgren também mais tarde perguntou se as ações de Murray, que resultaram na morte de Jackson.
“Neste caso, Conrad Murray foi negligente em várias instâncias e a negligência grosseira diretamente causou a morte de Michael Jackson, está correto?”, Perguntou ele.
“Isso é correto”, disse Kamangar.

LANow

##############################################

Julgamento do médico de Jackson foca uso de Demerol pelo cantor

Um especialista em soníferos depôs nesta quinta-feira, dizendo que a dependência de Michael Jackson do analgésico Demerol poderia tê-lo levado a sofrer de insônia, mas disse que, mesmo assim, o médico do cantor errou ao lhe dar propofol para dormir.
O doutor Conrad Murray está sendo acusado de homicídio involuntário devido à morte do cantor de "Thriller", em 2009, de uma overdose de sedativos e do anestésico propofol.
Os promotores dizem que Murray foi negligente no atendimento que deu a Jackson, mas os advogados de defesa do médico esperam transferir parte da culpa a outro médico que deu Demerol a Jackson. Para eles, foi o Demerol que acabou provocando a insônia que Murray tratava.
Murray disse à polícia que deu propofol a Jackson para ajudá-lo a dormir na noite em que o cantor morreu em sua mansão em Los Angeles. Seus advogados dizem que Jackson se deu sozinho uma dose extra e fatal da droga, que ele chamava de seu "leite."
Inquirido pelo advogado de defesa J. Michael Flanagan, o especialista em medicina do sono Dr. Nader Kamangar disse que a revisão que fez dos dados médicos de Michael Jackson mostra que o cantor recebeu Demerol do dermatologista doutor Arnold Klein, de Beverly Hills.
"Geralmente evito usar Demerol" com pacientes, disse Kamangar no banco das testemunhas. "O medicamento pode ativar uma pessoa, torná-la mais hiper ou excitada, gerar mais estímulo."
Flanagan perguntou: "Isso pode provocar insônia?"
"Com certeza", disse Kamangar.
Nos argumentos iniciais, três semanas atrás, o advogado principal da defesa, Ed Chernoff, disse aos jurados que, nos meses que antecederam sua morte, Jackson foi ao consultório de Klein até duas ou três vezes por semana.
"O doutor Arnold Klein viciou Michael Jackson em Demerol", disse Chernoff na época.
O juiz da Corte Superior de Los Angeles Michael Pastor negou um pedido da defesa para convocar Klein para depor, dizendo que o depoimento dele não seria suficientemente relevante ao caso.
Não foi possível alcançar Klein nesta quinta-feira para ouvi-lo.
No banco das testemunhas, Kamangar disse não dispor de informações suficientes para determinar se Jackson tinha dependência de Demerol.
Flanagan perguntou a Kamangar sobre um estudo chinês feito em 2010 sobre o uso de propofol para induzir o sono em pacientes com insônia grave, que mostrou que a droga ajudava essas pessoas.
Kamangar disse que o estudo é extremamente experimental e não justifica usar o propofol como sonífero em um ambiente hospitalar, muito menos em casa. "Mesmo os autores do estudo explicam no final que é um experimento muito preliminar e que são necessários muito mais estudos para sequer se cogitar em usar essa droga para tratar a insônia", disse Kamangar.

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