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Trecho do Livro "My Family: The Jacksons", de Katherine Jackson - parte 1

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MensagemAssunto: Trecho do Livro "My Family: The Jacksons", de Katherine Jackson - parte 1 Trecho do Livro "My Family: The Jacksons", de Katherine Jackson - parte 1 Icon_minitimeSeg Ago 27, 2012 4:07 am

Trecho do Livro "My Family: The Jacksons", de Katherine Jackson - parte 1 3739470_1_l

A família cresce na rua Jackson


(...) A minha experiência com Marlon e Brandon não me impediu de engravidar novamente. No próximo ano, em 29 de agosto, eu dei a luz a outro menino.

Eu lembro bem do dia porque minha bolsa rompeu na presença de meu vizinho, Mildred White e nós estávamos indo ver a inauguração da nova escola de ensino elementar que estava em construção, a Garnett.

“Oh, Mildred! Eu não posso sentar em seu carro neste estado!”, eu exclamei.

“Garota, não se preocupe com isso”, Mildred respondeu, dando a volta com o carro.

A meu pedido Mildred me deixou em casa. Eu liguei para minha mãe e ela e meu padrasto me levaram ao Hospital Mercy.

Pouco tempo depois, comecei a ter as contrações. Tarde da noite, meu filho nasceu.

“Eu quero dar o nome dele” disse a minha mãe. Eu odiei a sua primeira sugestão: Ronald.

“Que tal, Roy, então?”

“Oh, meu Deus! Não, mamãe!”

Ela pensou um pouco: “Tive uma ideia: Michael”

“É isso”, eu disse.

Meus filhos sempre nasceram com a cabeça protuberante então não me surpreendi com Michael. Porém duas coisas me chamaram a atenção, assim que o coloquei em meus braços, reparei em seus grandes olhos castanhos e seus dedos longos das mãos, o que me remeteu ao meu sogro.

“Eu aposto que eu fui um acidente!”, Michael provocou.

Ele não foi. Mas depois que ele nasceu eu decidi dar um tempo no que se refere a gravidez, depois de oito filhos em oito anos, eu senti que eu merecia. Fui trabalhar como balconista por meio expediente na Sears (Loja de Departamentos).

Randy, nosso próximo filho, somente chegou após três anos, em 31 de outubro de 1961 e depois de cinco anos, eu dei a luz à Janet em 16 de Maio de 1966.

Uma razão para que Joe e eu tivéssemos Randy e Janet, era que as crianças mais velhas estavam crescendo e então teríamos o prazer de ter outros bebês para cuidar.

“Nós temos tantas crianças – por que amamos ter outra?” Eu perguntei para o meu filho mais velho. A maioria das crianças eu pensei, não apreciam a concorrência extra na atenção dos pais. “Nós apenas amamos bebês” ele me respondeu.

Eles realmente demonstraram esse fato quando Janet nasceu.

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“Eu tenho uma irmãzinha! Eu tenho uma irmãzinha!”, Michael gritou quando ele saiu correndo de porta em porta pela rua Jackson.

Michael e Janet estariam predestinados a se tornar os melhores amigos, eles permanecem muito próximos até hoje. Rebbie, por exemplo, saiu tantas vezes com ela que seus colegas começaram a insistir que Janet era sua filha.

Sobre a personalidade dos filhos


Marlon é provavelmente o mais determinado e competitivo de todos os meus filhos. Ele e Michael brincavam com os jogos típicos de crianças: damas, cartas e fichas. Às vezes Michael ganhava, mas, Marlon não se dava por vencido, ele continuava a jogar com Michael até ganhar dele.

Isso nos leva a Michael, uma criança incrível.

Ocorreu-me que Michael era um garoto extraordinário num dia em 1960. Eu estava em frente a minha máquina de lavar, checando a quantidade de roupas quando ao me virar me deparo com meu filho de um ano e meio praticamente debaixo da barra do meu vestido, segurando sua mamadeira e movendo o corpo no ritmo do barulho da minha máquina de lavar.

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Além de sua precocidade, como um dançarino, Michael foi impetuoso e travesso durante seu crescimento.

Rebbie: Michael não tinha dois anos ainda quando um dia meu pai estava andando pela sala e então, ele mirou sua mamadeira e acertou-lhe na cabeça. Acho que meu pai não se machucou mais do que se surpreendeu com o fato de seu recém-nascido ter conseguido lhe acertar.

Depois, quando tinha três anos, a ousadia de Michael tinha tomado um rumo desafiante. Depois de Joe tê-lo espancado um dia por mau comportamento, Michael lançou um sapato contra ele. Joe percebeu o objeto e abaixou-se, caso contrário, Michael teria novamente lhe acertado.

Rebbie: Quando minha mãe o pedia para fazer algo que ele não queria fazer, murmurava algo.

“O que você disse?” Minha mãe perguntava, levantando uma sobrancelha, mas Michael não repetia. “Venha cá, garoto!” minha mãe ordenava.

Michael corria para o quarto, com a mãe atrás dele. Ele desliza para debaixo da cama e agarrava as molas. Minha mãe tentava tirá-lo, mas ela não conseguia. Nem os meus irmãos. Ela tinha que esperar ele sair.

Uma hora e meia depois, Michael finalmente saiu debaixo da cama, sacudiu o pó de si e retornou a sala de estar. Às vezes minha mãe esquecia a sua ousadia; outras vezes ela teria que contar com os meus irmãos para que ela pudesse, finalmente, castigá-lo.

Jackie: Michael era muito bom em escapar do meu pai. Num segundo meu pai o tinha em seus braços, pronto para espancá-lo; e no próximo segundo, Michael já estaria a cinco metros de distância e meu pai iria bater no ar. Michael era quase impossível de pegar. Ele era como uma minhoca, contorcendo-se todo o tempo. Ele era demais.

Às vezes, Joe ficava muito zangado com Michael por ele conseguir fugir de nós. Mas outras vezes não podíamos deixar de rir. "o que há com esse menino?" nós dizíamos.

Eu fui observando outras características de sua personalidade enquanto Michael estava crescendo. Havia a questão, por exemplo, de sua generosidade.

Ocasionalmente, isso foi longe demais.

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MensagemAssunto: Re: Trecho do Livro "My Family: The Jacksons", de Katherine Jackson - parte 1 Trecho do Livro "My Family: The Jacksons", de Katherine Jackson - parte 1 Icon_minitimeSeg Ago 27, 2012 4:36 am

Um dia, quando Michael estava na segunda série, eu não conseguia achar uma das minhas joias. “O que aconteceu com meu bracelete?” finalmente perguntei às crianças. Michael se voltou para mim e respondeu naturalmente: “Oh, eu o dei para minha professora”.

Eu não o puni porque pensei que tinha sido bom para ele, oferecer. Mas, eu não deixei de instruí-lo: “Não faça isso de novo”. Mas Michael não ouviu e mais joias minhas desapareceram.

Ele também andou colocando o nariz nas joias e guardados de minha mãe. Você sabe o quão especiais são as avós. Elas têm as suas coisas organizadas e não querem que seus netos mexam nelas. Ela e Michael tiveram grandes desentendimentos quando ele foi descoberto.

Os seus irmãos acabavam relatando sobre sua curiosidade:

“Mãe, quando estávamos sozinhos em casa, Michael tinha que saber o que tinha na gaveta”, um deles me dizia.

“Quando eles saíram da sala, ele abriu a gaveta e viu o que tinha dentro”.

Marlon: “Ele não mudou. Quando estávamos nos bastidores em algum momento da turnê Victory, Michael entrou no escritório de alguém e começou a olhar ao redor. “Michael, afaste-se dessas gavetas!” dissemos.

Ele era conhecido por mexer nas coisas de seus irmãos também. Num dia, foi a vez de Randy. Randy tinha ido a algum lugar e assim que ele saiu, Michael começou a mexer em suas gavetas. Em uma delas ele encontrou um bilhete: “Michael, não venha aqui xeretar!”. Michael gargalhou e gargalhou.

Eu não quero dar a impressão de que Michael era um travesso incontrolável quando jovem. Ele também tinha o seu lado cativante. Quando Rebbie se formou no ensino médio ele lhe comprou um presente. Igualmente ofertava pequenas lembranças aos seus amigos da vizinhança.

Seu grande primeiro projeto na vida deve ter sido montar uma loja de doces, pois adorava brincar de comerciante. Depois que Joe dava a ele e às crianças uns trocados por semana, ele gastava cada centavo que ganhava com doces e chicletes. Voltava para casa com os braços cheios disso, colocava uma placa e dois tijolos e arrumava os produtos em frente a porta do quarto dos meninos num tabuleiro com um pano em cima deles e então vendia aos irmãos, irmãs e amigos pelo mesmo preço que havia pago por eles.

Michael era um grande devorador de doces e mascador de chicletes. Depois que ele abriu sua “loja” ele poupou os seus trocados para que ele pudesse comprar chicletes no pequeno parque atrás de nossa casa. Uma noite, no entanto, ele não pôde achar o seu trocado para os chicletes e ficou tão chateado que começou a chorar. “Mãe, você sabe o que aconteceu com o meu trocado?” ele perguntou. Eu soube a resposta quando vi Marlon feliz mastigando um chiclete nas proximidades.

Michael e Marlon tinham uma vivência bem próxima.

Marlon: Por termos a mesma altura, as pessoas achavam que éramos gêmeos. Além de brincarmos juntos, subíamos e descíamos a rua andando de skate, jogávamos basquete e andávamos de bicicleta.

Jackie: Eles também usualmente se levantavam no meio da noite, pegavam um par de cabos de vassoura e brincavam de soldados do exército, posicionando parte das vassouras para fora da janela e “atirando” contra os carros que passavam.

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Michael também gostava de correr com seus irmãos e amigos da vizinhança, brincar de taco. Isso durava o verão inteiro, mas claro que era uma rotina normal de crianças.

A primeira vez que o vi cantando foi em 1963. Jackie, Tito e Jermaine cantavam as canções lançadas pela motown no quarto, apenas por diversão, quando de repente escutei uma quarta voz se juntando às demais. Era Michael, com quatro anos, escolhendo a sua parte e a cantando de maneira clara e afinada.

“Saiba que Michael tem uma ótima voz, boa o suficiente para ser um grande cantor!” eu disse ao Joe naquela noite.

Dois anos mais tarde, Michael demonstrou esse fato em público pela primeira vez, cantando a capella de “Climb Ev’ry Mountain no auditório do colégio Garnett Elementar. Joe, seu pai e eu, estávamos no auditório e vimos o durão Samuel Jackson explodir em lágrimas no segundo que Michael começou a cantar com sua pura e doce voz. Eu o acompanhava, lágrima por lágrima. Michael era tão equilibrado; Não estava nem um pouco nervoso. Se comportou naturalmente, mesmo depois da apresentação.

A dança de Michael não era menos avançada. Até então, ele havia desenvolvido os seus passos, como ele se fosse uma miniatura de James Brown. Ele havia assistido “Soul Brother Number One” prestando atenção nos passos e giros exibidos na televisão e, em seguida, executava-os perfeitamente fora da sala de estar.

Quando os Jackson 5 começaram a se apresentar nos festivais de talentos, em 1965, Michael coreografava os seus números. Durante os ensaios, um de seus irmãos falou: “Não temos um passo para essa parte de My Girl”, Michael deu um giro e disse: “Ok, vamos fazer isso.” e em seguida demonstrava o movimento que era tão espontâneo e elegante que seus irmãos mais velhos o observando, se entreolhavam e moviam a cabeça não acreditando.

Michael, você é apenas um bebê, eu me lembro de ter pensado, e você está dando as instruções!

Michael foi o único a realizar todos os seus sonhos.

“Um dia, vou viver num castelo!” ele anunciou um dia para a sua professora da 2ª série.

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